GP Austrália F1, Haas: Terá sido a pressão do sucesso?
Pelo que demonstrou em todo o fim de semana de Melbourne, a Haas deixou a certeza que o facto de ter lutado pela dianteira do segundo pelotão, não foi obra do acaso, mas chegar ao dia da corrida como a quarta equipa mais competitiva em pista, e terminar com dois abandonos devido a problemas nas paragens nas boxes é duro demais para qualquer equipa, especialmente para uma estrutura tão recente como a americana, sendo que neste caso o desfecho é ainda mais cruel.
Na Fórmula 1 grande parte dos resultados deve-se à preparação e a Haas chegou a Melbourne mal preparada no que diz respeito às paragens nas boxes, levando os seus dois pilotos para o abandono.
Num segundo pelotão que se antevê muito aguerrido e que poderá mudar de acordo com o desenvolvimento de cada um dos carros, a prova australiana poderá ter sido uma oportunidade única para os homens da formação de Gene Haas.
Como consequência, a Haas Formula 1 já planeia treinar mais vezes as paragens nas boxes antes do GP do Bahrein de F1, depois dos seus responsáveis terem revelado que a falta de preparação a este nível foi a razão das duas falhas. Como se percebe, na F1 aprende-se da pior maneira. Os 10.000 euros de multa, são o menos: “Com as ‘pistolas’ estiveram as mesmas pessoas do ano passado, e até domingo nunca tinham falhado…”, disse Guenther Steiner.
Terá sido a pressão do sucesso?
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Seria uma boa altura para o Gutiérrez testemunhar sobre o que viu e sobretudo sobre o que passou nesta equipa e não revelou, mas como é demasiado bem educado, não o fará.
E o que é que se passou?
Deve ter visto a Haas a pedir ajudas a Ferrari, e a ensinar os mecânicos a apertar mal as rodas. Ou será que foi apenas um sonho dos mercedários ressabiados? Oops…
Qual pressão do sucesso qual carapuça! Então não se vê que aquilo foi manobra da Ferrari para que o VSC fosse accionado, permitindo que o “Vitelo” – como lhe chamam alguns dos nossos co-comentaristas – saísse da box à frente do King Hamilton? E ainda vamos descobrir que foi a Kaspersky (patrocinadora russa da Ferrari) que introduziu spyware no computador da Mercedes e induziu o erro de apreciação que determinou a vitória do “Vitelo” (também conhecido como “o ladrão de volantes”). Outra hipótese é a Haas ter contratado os mecânicos da McLaren que estavam a tentar meter uma roda ao… Ler mais »
Mas há que reconhecer que exageraram um bocadinho nessa manobra. Não bastava, para o fim pretendido, utilizarem só 1 dos Haas? É que assim não davam tanto nas vistas, o outro Haas até marcava uns pontitos, e ficavam todos os mafiosos contentes.
Tan tan tan tan… temos Oscár para a teoria mais estúpida do ano! Congratulations!
A estupidez aqui é a sua, que nem sequer é capaz de perceber um sarcasmo. Estou a ver que é daqueles que só percebem uma piada se tiver um emoji à frente.
O Porto foi campeão diversas vezes da maneira que todos sabemos. As equipas da segunda liga aldrabam resultados. A Ferrari dispensa apresentações. Amo como marca de carros, mas como equipa de F1 mete-me nojo por toda a postura. Quem conhece verdadeiramente a mente de um italiano sabe do que são capazes para ganhar! Já convivi com eles (italianos) nas corridas, e garanto que é mesmo assim! E nem sequer era a este nível. Já assisti e sofri na pele a falcatruas em corridas a nível nacional que me fizeram perder a crença na verdade desportiva. Para os inocentes: “nem tudo… Ler mais »
O que aconteceu na Austrália fica na Austrália. Sigamos em frente e atenção à HAAS no Bahrein pois será mais uma a baralhar o segundo pelotão.
O problema da Hass é que é um projecto de “chave-na-mao” e por isso como se viu nas épocas anteriores pouco evolui ao longo do ano. Por isso Receio que caía para a cauda do “segundo” pelotão. Oxalá que não..