F1: DRS será experimentado na última curva de Zandvoort

Por a 30 Agosto 2022 13:45

O regresso da F1 a Zandvoort foi muito antecipado e a festa que se fez no ano passado foi digna de ser recordada. No entanto, em pista, o cenário foi algo morno. O espetacular traçado foi o principal atrativo, mas as lutas em pista não convenceram. Para este ano será tentada uma solução diferente.

A F1 e a FIA irão experimentar o uso de DRS na última curva do traçado, a Arie Luyendyk Bocht (curva 14), agora famosa pelo seu novo perfil em relevé, numa tentativa de melhorar o espetáculo. A solução será avaliada no Treino Livre 1, com o foco na segurança. Se os riscos para os pilotos aumentarem com esta solução, deixará de ser usada, como explicou Nikolas Tombazis:

“A posição atual é que vamos ter o DRS na curva final para melhorar um pouco a corrida em Zandvoort” disse o Diretor Técnico da FIA para os monolugares. “Mas vamos manter a mente aberta sobre isso, e vamos pedir às equipas o seu feedback. Já lhes pedimos simulações, mas também depois do TL1 iremos pedir as suas opiniões. E se sentirmos que existe o mais remoto risco para a segurança, iremos tomar medidas e mudar a zona DRS depois do treino”.

Ao abrir o DRS o equilibro do carro muda e a frente do monolugar fica com mais carga, o que poderá tornar a traseira instável e poderá também levar ao sobreaquecimento dos pneus traseiros, um ponto que a Pirelli terá de ter em atenção. O TL1 irá definir se teremos uma zona DRS mais longa do que a do ano passado.

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Lagaffe
Lagaffe
1 ano atrás

Zandvoort é um mau circuito para a F1. É giro para a febre laranja mas não passa disso.
Esperemos que o DRS na curva potencie as ultrapassagens e algum interesse na corrida.

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