Rali da Catalunha: Meeke sempre mais rápido

Por a 8 Outubro 2017 07:23

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Em duas especiais no último dia do Rali da Catalunha ainda só houve um piloto a ganhar. Depois de ter sido o mais rápido no primeiro troço da derradeira etapa, o piloto da Citroën repetiu a façanha nos 16,35 km de Riudecanyes 1. Desta vez, Meeke bateu Dani Sordo, que foi segundo, por três segundos. Juho Hanninen foi o terceiro mais lesto, a 3,8s do rival britânico.

Na geral, os lugares do pódio continuam com os mesmos titulares. Apenas as diferenças entre eles são maiores. Meeke já tem Sébastien Ogier, segundo, a 18,5s que, por sua vez, ganhou 0,7s a Ott Tanak e viu o estónio distanciar-se. Os dois têm, ainda assim, apenas 1,6 segundos entre eles.

Apesar do bom tempo realizado, Meeke não se livrou de um susto. “Na rotunda, usei o travão de mão, como é normal. E quando acelerei, parece que não tinha potência. Não sei porquê, mas acho que perdi cerca de quatro segundos”, disse.

O principal interesse está, por isso, em seguir dois duelos. O de Ogier com Tanak, no qual o francês agora levou vantagem, e no de Junho Hanninen, que é quarto da geral, com Thierry Neuville, que ocupa a quinta posição. O belga entrou neste dia a assumir que queria apanhar o finlandês da Toyota, mas a tarefa não é fácil. Depois de ter recuperado terreno no primeiro troço da etapa, agora perdeu tempo e está mais longe da quarta posição. “Não tive qualquer hipótese. O carro passou o tempo a fugir de frente. Não conseguia acelerar. É frustrante. Não estamos competitivos”, disse o piloto da Hyundai que está a 18,1 segundos de Hanninen e dificilmente vai alcançar o objectivo que tinha para este dia.

Mads Ostberg está relativamente seguro no sexto posto e disse, no final da classificativa, que ainda tinha tido tempo “para parar na rotunda e ver o público”, disse. Certo é que cedeu quase mais 20 segundos e já está a mais de dois minutos de Meeke.

Lappi de fora

Esapekka Lappi não acabou o Rali da Catalunha como desejava. Em Riudecanyes 1, o finlandês da Toyota bateu com o Yaris WRC numa barreira e ficou impedido de continuar em prova. Quem também apanhou um susto foi Andreas Mikkelsen que chegou ao fim do troço com o capot do Hyundai i20 WRC levantado e o pára-brisas partido. “Na ligação tirámos a rampa de faróis e esquecemos-nos de fechar bem o capot”, disse o nórdico. Além disso, os intercomunicadores que garantem a comunicação entre piloto e co-piloto deixaram de funcionar.

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