Toyota GR Yaris GRZ da Iberian Cup vai evoluir: até onde, é que ainda não se sabe…

Depois da prova de Viana do Castelo ter sido adiada devido ao risco de incêndios florestais, a Toyota Gazoo Racing Iberican Cup prossegue em setembro com o Rally Princesa de Astúrias.

Contudo, dois dias antes do Rali de Viana do Castelo a organização da competição trabalhou em conjunto com alguns pilotos no que pode ser o futuro do troféu.

Com os carros das equipas e dois carros da Toyota, um de caixa sequencial e outro com caixa de ‘crabots’ (caixa manual H, sem necessitar embraiagem, dentes direitos) a Toyota preparou o que pode ser o futuro. esse carro foi guiado por Pepe Lopez, sendo que a ideia é que em 2023 os Toyota GR Yaris GRZ possam ser homologados com caixa sequencial, um restritor maior, ou seja com algumas evoluções face à versão atual, existindo ainda a possibilidade do carro ser homologado em Rally3.

O AutoSport sabe que é algo que a casa mãe vê com bons olhos, mas até que isso possa suceder, vai uma grande distância, pois apesar da base do Toyota GR Yaris ser muito boa, há trabalho a fazer no carro a vários níveis para o tornar competitivo em Rally3.

Correm igualmente rumores que a Toyota está a fazer um Rally2. E isso justifica a ideia que o Rally3 possa ser ‘feito pela Toyota Espanha e Toyota Portugal com a colaboração do MSI (Motor Sport Institute).

Como se pode calcular os pilotos que já têm o atual carro esperam para ver, pois é muito diferente o carro continuar a correr como N4 ou Rally3, uma categoria FIA, que abre muitas e novas perspetivas para o carro.

O que é necessário para o transformar num Rally3 é muito significativo, e agora a Toyota tem de ponderar se faz sentido a evolução do carro para Rally3, tendo em conta os custos que isso acarreta para os concorrentes, ou se é feita apenas uma evolução mais simples, que irá requerer sempre investimento das equipas e pilotos nos seus carros atuais.

Resta esperar para ver…