Fórmula 1: Renault à procura do pódio da sorte

A Renault espera

ter reduzido a diferença que a separava no final de 2018 para as três principais

equipas da F1, a Mercedes, Ferrari e Red Bull, mas isso é algo que para já está

indefinido. De qualquer forma, Nick Chester, diretor Técnico da Renault, mostrou-se

contente com o seu carro. Agora que têm um piloto de ponta, Daniel Ricciardo,

isso pode ser uma ajuda para se chegarem mais à frente.

Em declarações à Marca, Chester admite que “parece que diminuímos um pouco a

diferença”, mas está também convencido que tanto a Ferrari como a Mercedes

ainda têm rodado com combustível a mais no depósito, sendo essa a razão pela

qual ainda não criaram um fosso maior até agora.

Quanto ao Renault: “o nosso carro tem um bom equilíbrio, tanto nas curvas

lentas, como nas médias e rápidas e só isso é uma melhoria face a 2018”. Já

quanto à eventual maior competitividade da sua unidade motriz Renault, Chester foi

mais evasivo: “Não posso dizer o quanto melhorámos, mas posso dizer que

foi um bom passo”, disse Chester, que quando foi questionado face a possíveis

resultados, teve uma resposta curiosa: “Era bom, se tivermos alguma sorte,

podermos fazer um pódio, ou pelo menos utarmos por ele”, disse Chester.