Fórmula 1: Andretti e Renault com “acordo formal” para fornecimento de motores
É um dos assuntos do momento na Fórmula 1. Michael Andretti candidatou-se na FIA a criar uma nova equipa de Fórmula 1 para 2024, depois de no ano passado o negócio entre a Andretti e a Sauber para aquisição da equipa suíça não ter prosseguido, apesar de ter chegado a estar bem adiantado.
Em entrevista a David Land no canal de YouTube, Mario Andretti Andretti, pai do responsável máximo da Andretti Autosport confirmou que existe um acordo com a Renault para esta fornecer a unidade motriz para a futura equipa de Fórmula 1.
“Temos um acordo formal sobre o fornecedor do motor. Vai ser a Renault, e estou autorizado a dizê-lo agora”, disse o antigo campeão de Fórmula 1, Mario Andretti.
Sem confirmação por parte dos franceses à afirmação de Andretti, Laurent Rossi, CEO da Alpine, disse, ainda antes dos comentários de Andretti, ficar satisfeito com a entrada de mais adversários em pista para “apimentar” a competição.
“Penso que poderia ter potencial devido ao aspeto americano”, disse Rossi. “Penso que seria bom apimentar também as coisas na pista. É bom baralhar um pouco a hierarquia ao longo do tempo”.
Recordamos que Andreas Seidl, da McLaren, diz dar as boas vindas à Andretti se a sua candidatura na FIA der frutos, mas Toto Wolff não tem a mesma opinião, como demos conta anteriormente.
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Como qualquer fã de F1, adoraria ter uma 11° equipa na F1, aliás, adoraria ter uma 12°, no entanto, na actual conjuntura económica que vivemos, ter uma estrutura 100% nova sem o real apoio de um construtor e ter de pagar os aparentes 200 milhões de fee de entrada é uma loucura, isto sem contar com o custo de construir infraestruturas e equipamentos para a construção de um chassi verdadeiramente competitivo. Irá a Andretti comprar um chassi como a Haas? Neste momento, talvez o mais seguro e “econômico” a fazer, seja comprar a Haas e trabalhar sobre o que já… Ler mais »
Ainda não entraram na F1 e já estão a andar para trás…
Acho saudável mais uma equipe na F1. Dando-se conta que já tem o motor, previsivelmente o Renault que deve ter sido o mais barato já que não tem outra equipe com, a operação parece ser realmente séria. Sou a favor de até 15 equipes técnica e financeiramente saudáveis e, com o limite de orçamento, acho possível este número. Cabe agora à Liberty acabar com a resistência da FIA à entrada. No passado aceitaram equipes que mal tinham dinheiro para construir o carro, quanto mais desenvolver, e pelo visto a Andretti tem. Só espero que não comecem a ficar “faraônicos” e… Ler mais »