AS NOTÍCIAS DO DIA NA FÓRMULA 1

Por a 21 Setembro 2016 22:22

O dia de hoje foi bastante interessante em termos de informação relativa à F1, ainda que a notícia que mais se destacou tenha tido ‘pólvora seca’, a Apple quer comprar a McLaren, mas não a divisão de F1. Bernie Ecclestone deixa cada vez mais claro que não vai ceder facilmente à vontade da Liberty Media ao dizer “a única coisa que tenho por fazer é morrer e pagar os meus impostos”. Tudo a ver com a luta pelo poder na Fórmula 1, que está a ganhar novos contornos, com o paddock a reconhecer uma tensão indisfarçável entre Chase Carey e Bernie Ecclestone.

O novo ‘Bernie’ vai soltando informação e desta feita revelou que quer tornar maiores os eventos de F1, leia-se, mais ‘volumoso’ no apelo, alcance e eventos paralelos às próprias corridas. São vários os artigos que temos para si, relativos ao dia de hoje: “Daniil kvyat está a reagir bem”; “Será que a Ferrari ‘sofre’…por estar em Itália?”; “Fernando Alonso acredita em luta pelo título em 2017”; “Segundo a Mercedes, Vettel teria ganho em Singapura sem o azar da qualificação”; “Guerra entre Chase Carey e Bernie Ecclestone começa a ganhar forma”; “Paddock da Fórmula 1 já ‘vê’ Rosberg campeão”

F1: APPLE QUER COMPRAR MCLAREN

A Apple está em conversações para adquirir a McLaren, de acordo com o jornal americano Financial Times. A empresa americana de tecnologias de informação e multimédia poderá adquirir todas as operações da equipa britânica de Fórmula 1, incluindo a produção de automóveis de estrada, falando-se num valor de aquisição em redor dos 1500 milhões de euros.

De acordo com vários rumores não confirmados, a Apple está interessada em entrar no mercado automóvel, aproveitando o surgimento de novas tecnologias como a mobilidade autónoma e motores elétricos, áreas onde poderá aproveitar para se adiantar a construtores tradicionais. O seu projeto, o Titan, deverá ter sido aprovado em 2014, com vista a entrar em produção em 2020.

Com esta aquisição, a Apple poderá aproveitar os conhecimentos do Grupo McLaren em várias áreas, nomeadamente na integração de sistemas eletrónicos para automóveis, bem como na produção de polímeros de fibra de carbono para carroçarias. Embora seja conhecida pela sua gama de supercarros, como o 650S e P1, a McLaren também fornece estes sistemas para outros construtores automóveis.

Mas o que mais interessa para os fãs é qual será o futuro da equipa de F1. Dadas as recentes alterações na estrutura da chefia do desporto automóvel mais famoso do mundo, a perspetiva de expansão de conteúdos exclusivos de multimédia à Internet poderá vir ao encontro da Apple, que assim estaria em condições de aproveitar não só publicitar os seus produtos como também usar as suas plataformas para divulgar esses mesmos conteúdos da F1.

F1: “A ÚNICA COISA QUE TENHO POR FAZER É MORRER E PAGAR OS MEUS IMPOSTOS” – BERNIE ECCLESTONE

A luta pelo poder na Fórmula 1 está a ganhar novos contornos, com o paddock a reconhecer uma tensão indisfarçável entre Chase Carey e Bernie Ecclestone. Embora o antigo diretor da Brabham tenha dito que iria continuar como chefe executivo durante mais três anos no momento em que o norte-americano foi apresentado oficialmente como novo líder do império por si criado, no GP de Singapura o discurso foi outro, com Bernie Ecclestone a deixar no ar que poderá ter voltado atrás nesse intento (ou sido obrigado por ‘forças maiores’), dizendo aos microfones da Sky um vago “vamos ver” quando novamente questionado acerca dessa possibilidade.

Outro sinal de que a relação entre ambos é desconfortável está no facto de em todo o fim-de-semana Chase Carey ter circulado pelo paddock, conversando com figuras de renome como Ron Dennis ou Niki Lauda, sem a companhia de Bernie Ecclestone, que normalmente faz questão de mostrar os cantos à casa aos seus principais convidados.

Antes de Singapura, as declarações que tanto a Liberty Media como Bernie Ecclestone tinham produzido davam conta da possibilidade de Chase Carey se tornar numa espécie de aprendiz do magnata britânico, aprendendo os meandros do desporto nos três anos que supostamente Ecclestone continuaria como chefe executivo. Só que numa entrevista recente publicada no site da Fórmula 1, Carey, de 61 anos, revelou “ser demasiado velho para ser um aprendiz”, enquanto Ecclestone, com 85, também deixou claro que não se vê minimamente forçado a transmitir o seu conhecimento.

“A única coisa que tenho por fazer é morrer e pagar os meus impostos. Fora isso não tenho de fazer nada”, disse, sobre a possibilidade de trabalhar de perto com o norte-americano. O facto de Carey ter utilizado a expressão “ditadura” para descrever o reinado de Ecclestone também não terá ajudado ao ambiente que se vive neste momento nos dirigentes da Fórmula 1, cabendo-nos agora aguardar pelos próximos episódios desta verdadeira luta de galos…

F1: CHASE CAREY QUER TORNAR CORRIDAS “MUITO MAIORES”

Bastou uma corrida para Chase Carey ter a certeza que o futuro da Fórmula 1 passa por fazer com que cada Grande Prémio seja bem mais volumoso no apelo, alcance e eventos paralelos às próprias corridas:

“Têm de ser muito maiores, muito mais abrangentes e apelar a uma muito maior audiência ao longo de toda-a-semana”, referiu ao conceituado jornalista Christian Sylt. Decisivo nesta matéria será, tudo indica, o investimento da Liberty Media na empresa Live Nation, considerada pela nova detentora dos direitos comerciais da Fórmula 1 como a maior companhia do mundo de entretenimento e promoção de eventos ao vivo.

“Penso que existe uma enorme oportunidade para tornarmos as corridas em algo muito maior do que aquilo que são hoje”, concluiu.

EUROPA E “LOCAIS HISTÓRICOS” DA FÓRMULA 1 SÃO FUNDAMENTAIS PARA A LIBERTY MEDIA

A chegada da Liberty Media à Fórmula 1 captou a atenção de todos os que seguem o desporto, trazendo consigo a nomeação do antigo presidente da 21st Century Fox Chase Carey como novo chairman do Formula One Group. Numa entrevista publicada no site oficial do organismo, o norte-americano admite que a América é importante, mas que os Grandes Prémios europeus também o são, contrariando um pouco o que Bernie Ecclestone tem feito nos últimos anos, voltando-se para países com muito dinheiro, mas sem tradição histórica. França, por exemplo, não tem Grande Prémio desde 2008, Spa-Francorchamps andou desaparecido em 2006, ano em que o GP de San Marino decorreu pela última vez,e até a poderosa Alemanha tem perdido fulgor, alternando Hockenheim com Nurburgring desde 2009.

Questionado sobre que motivos levaram um grande grupo como a Liberty Media a investir num desporto que não representa assim tanto para os americanos, Carey salientou o caráter global da empresa que representa, mas também que irá dar a cara pela Fórmula 1, e não pela Liberty:

“Bom, é uma companhia que tem as suas raízes na América, sim, mas faz negócios em todo o mundo. Mas agora tenho de falar por mim e não pela Liberty, já que a minha carreira tem estado dividida mais pela Fox and News do que pela Liberty. E no futuro irei trabalhar para a Fórmula 1 e não pela Liberty. Quanto ao motivo para investir num desporto que é muito dominado pelos europeus, a resposta é simples: os negócios tornaram-se globais e a Fórmula 1 é um desporto global. Portanto a era em que pensávamos em continentes e regiões é uma coisa do passado. A Liberty tem investido por todo o mundo, portanto a Fórmula 1 é apenas mais um ativo do seu portfólio.”

Sobre a importância de ir para os EUA e de manter as provas europeias, Carey revelou concordar que “os Estados Unidos são uma área de oportunidade para o desporto a longo-prazo, e que existe algo por desvendar. Mas também as Américas e a Ásia. Da mesma forma, será igualmente importante continuar a fortalecer a Fórmula 1 em locais históricos dentro da Europa. É aqui onde se encontram as fundações do desporto e nós certamente iremos crescer e aproveitar essa força histórica”.

F1: DANIIL KVYAT ESTÁ A REAGIR BEM

Quem viu Daniil Kvyat a chorar face às câmaras da Sky F1 antes da paragem de férias e viu o que se andava a passar com o russo, depois da sua despromoção à Toro Rosso no GP de Espanha, achou que não havia volta a dar, e facilmente opinava que Kvyat tinha entrado numa espiral negativa que seria muito complicada de sair.

Mas pelos vistos, Daniil Kvyat está a fazer das fraquezas forças e depois de vários meses totalmente horrorosos, o GP de Singapura mostrou um piloto completamente diferente, confiante, basicamente o mesmo que justificou rapidamente a passagem para a Red Bull em 2015:

“Adorei a corrida, voltei a sentir paixão, e penso que voltei ao normal. Estes meses foram um grande teste para a minha paixão pela F1, e nesta corrida ataquei até ao último centímetro”, disse Kvyat, mesmo achando que a Toro Rosso poderia ter feito melhor em Marina Bay: “Nós sabíamos que podíamos fazer uma corrida muito boa em Singapura mas foi pena que não tenhamos arriscado mais na estratégia”, disse. Agora, há que seguir com atenção o que vai fazer nos próximos tempos para se ver se ainda vai a tempo de manter o lugar na Toro Rosso. Se calhar, ter sabido que Carlos Sainz pode sair para a Renault foi um tónico…

F1: SERÁ QUE A FERRARI ‘SOFRE’…POR ESTAR EM ITÁLIA?

Flavio Briatore tocou num ponto relativo à Ferrari que muita gente entende ser um dos problemas da Scuderia, que não tem conseguido reunir equipas técnicas que coloquem os seus carros na luta pelas vitórias. Sendo verdade que a Mercedes trabalhou melhor aquando da mudança das regras, em 2014, também é verdade que equipas com os orçamentos da Red Bull e da Ferrari já deviam ter reduzido mais a margem que as separa dos alemães.

Sendo certo que os responsáveis da Red Bull foram arrogantes com a questão do motor e pagaram por isso, sendo-lhes vedado um motor mais competitivo, tendo que permanecer mais tempo com a motorização da Renault, que está cada vez melhor e já deixou de ser um problema, já a Ferrari, tem claramente um problema de pessoas e de métodos, que não de orçamento.

Segundo Flavio Briatore, a Ferrari deveria ter um centro tecnológico em Inglaterra, e explica porquê: “Já o digo há muito tempo, a Ferrari sempre foi uma grande construtor, e por isso devia ter um centro tecnológico em Inglaterra. Para vencerem, levaram-me 12 engenheiros da Renault, e isso prova que construí um bom ‘edifício’ entre a Red Bull, McLaren e Williams,” disse Briatore.

O que o italiano quer dizer é que não é tão fácil para a Ferrari ir buscar bons elementos, pois a grande maioria para aceitar ir para Itália, Maranello, tem que receber um cheque enorme, que justifique claramente a mudança de país. Imagine isto multiplicado pela quantidade de gente que é necessária. Veja-se a quantidade de equipas que estão sediadas em Inglaterra, Mercedes, Red Bull, Williams, Force India, McLaren, Manor, Renault (divide-se entre França e Enstone) e Haas. Só a Sauber (Hinwill, Suíça), Toro Rosso (Faenza, Itália). Logicamente, há bons engenheiros em Itália, mas é lógico que havendo oito equipas em Inglaterra é muito maior a diversidade da escolha. Quer um exemplo? A Ferrari não conseguiu levar Adrian Newey de todas as vezes que tentou e o problema nunca foi o dinheiro…

F1: FERNANDO ALONSO ACREDITA EM LUTA PELO TÍTULO EM 2017

Embora continue a dizer que irá abandonar a Fórmula 1 no final do próximo ano caso os novos monolugares acabem por ser mais do mesmo, sem qualquer desafio acrescido, Fernando Alonso espera ainda assim que a McLaren lhe permita lutar pelo título de 2017. Em declarações prestadas a um programa da rádio espanhola, o piloto reiterou que o problema está no facto de os atuais carros serem os menos exigentes e atrativos que alguma vez conduziu:

“Os monolugares são menos desafiantes e há uma menor sensação da velocidade. Agora é tudo sobre poupar pneus, poupar combustível. Se a Fórmula 1 resumir-se mais à poupança do que ao ataque terei de pensar se irei continuar”. Ao menos o piloto asturiano mostra-se mais satisfeito com o trabalho desenvolvido pela parceria McLaren-Honda, não descartando uma visita ao pódio numa das seis corridas que faltam para o final da época. E avança que, se o progresso continuar, a equipa estará numa posição muito forte no próximo ano: “O objetivo é estar na luta pelo título”, confirmou.

F1: SEGUNDO A MERCEDES, VETTEL TERIA GANHO EM SINGAPURA SEM O AZAR DA QUALIFICAÇÃO

O GP de Singapura devolveu uma situação muito interessante que levou inclusivamente a Mercedes a admitir que se Sebastian Vettel não tem partido do final da grelha no GP de Singapura, provavelmente venceria a corrida. Recorde-se que o alemão foi vítima duma a qualificação desastrosa, ficando de fora logo na Q1, com uma falha no anti-roll bar do seu carro. Partindo lá de trás, o alemão fez uma excelente corrida – alguns observadores referem mesmo que a Ferrari voltou a não ser brilhante na estratégia escolhida – mas pelos vistos o alemão impressionou fortemente a Mercedes e segundo a ‘Auto Motor und Sport’, esta reconheceu que Vettel teria vencido a corrida caso não largasse na última posição da grelha: “Vettel foi claramente o piloto mais rápido da corrida e se tivesse partido dos lugares habituais, teria vencido” disse fonte da equipa alemã à ‘Auto Motor und Sport’. Analisando os registos de tempos, Vettel foi mais rápido que Nico Rosberg em 23 de 33 voltas, mas depois o tráfego em pista impediu-o de se chegar mais à frente, nomeadamente ao pódio, pois Marina Bay é das pistas mais difíceis de ultrapassar do calendário da F1.

F1: GUERRA ENTRE CHASE CAREY E BERNIE ECCLESTONE COMEÇA A GANHAR FORMA

A luta pelo poder na Fórmula 1 está a ganhar novos contornos, com o paddock a reconhecer uma tensão indisfarçável entre Chase Carey e Bernie Ecclestone. Embora o antigo diretor da Brabham tenha dito que iria continuar como chefe executivo durante mais três anos no momento em que o norte-americano foi apresentado oficialmente como novo líder do império por si criado, no GP de Singapura o discurso foi outro, com Bernie Ecclestone a deixar no ar que poderá ter voltado atrás nesse intento (ou sido obrigado por ‘forças maiores’), dizendo aos microfones da Sky um vago “vamos ver” quando novamente questionado acerca dessa possibilidade.

Outro sinal de que a relação entre ambos é desconfortável está no facto de em todo o fim-de-semana Chase Carey ter circulado pelo paddock, conversando com figuras de renome como Ron Dennis ou Niki Lauda, sem a companhia de Bernie Ecclestone, que normalmente faz questão de mostrar os cantos à casa aos seus principais convidados.

Antes de Singapura, as declarações que tanto a Liberty Media como Bernie Ecclestone tinham produzido dava conta da possibilidade de Chase Carey se tornar numa espécie de aprendiz do magnata britânico, aprendendo os meandros do desporto nos três anos que supostamente Ecclestone continuaria como chefe executivo. Só que numa entrevista recente publicada no site da Fórmula 1, Carey, de 61 anos, revelou “ser demasiado velho para ser um aprendiz”, enquanto Ecclestone, com 85, também deixou claro que não se vê minimamente forçado a transmitir o seu conhecimento.

“A única coisa que tenho por fazer é morrer e pagar os meus impostos. Fora isso não tenho de fazer nada”, disse, sobre a possibilidade de trabalhar de perto com o norte-americano. O facto de Carey ter utilizado a expressão “ditadura” para descrever o reinado de Ecclestone também não terá ajudado ao ambiente que se vive neste momento nos dirigentes da Fórmula 1, cabendo-nos agora aguardar pelos próximos episódios desta verdadeira luta de galos…

PADDOCK DA FÓRMULA 1 JÁ ‘VÊ’ ROSBERG CAMPEÃO

Se perguntarmos a dez pessoas minimamente conhecedoras de Fórmula 1 quem é o melhor piloto, Lewis Hamilton ou Nico Rosberg, provavelmente nove respondem que e o inglês, mas se os questionarmos também sobre quem vai ser Campeão este ano a resposta já é bem capaz de andar pelos ’50-50′, pois o que tem vindo a fazer Nico Rosberg está a ‘virar’ muita gente.

No paddock da F1 já se ouve cada vez mais que Nico Rosberg será coroado Campeão do Mundo de F1: “Calmo, equilibrado e otimista”, diz sobre ele a La Gazzetta dello Sport: “O excecional caráter de Rosberg é perfeito para o duelo com Hamilton.” O francês L’Equipe refere que Hamilton tem sido uma “sombra de si próprio” acrescentando o Corriere della Sera que Rosberg “está no seu melhor” o que está a colocar Hamilton em crise. Muitos já falam também no ponto de viragem que dizem ter sido o GP da Singapura, corrida em que Rosberg passou pelo primeiro vez em muito tempo novamente para o comando do Mundial: “Desde Spa que Rosberg parece estar mais estável que Hamilton,” disse a lenda da F1 Sir Jackie Stewart ao suíço Blick “Vejo-o como novo Campeão do Mundo”. Já sobre Hamilton o Blick é duro “Desde as quatro semanas de festas no verão, não voltou a vencer uma corrida. Hamilton é um grande talento, mas também um pouco ‘rapper’ e quem quer ser Campeão do Mundo tem que se concentrar mais no que está a fazer. Se fosse ele, olhava um pouco menos para a música e mais para a F1” escreveu o articulista do Blick. É óbvio que Nico Rosberg está na mó de cima e Hamilton tem tido dificuldades para se reencontrar com as vitórias, e é necessário que reaja rapidamente e trave o efeito bola de neve de Nico Rosberg, se estiver para aí virado, claro…

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