Tempo de Meireles aplicado aos carros RC2 após acidente de Salvi

O Colégio de Comissários Desportivos decidiu atribuir o tempo de Pedro Meireles (4m11,5s) aos concorrentes do RC2N que não completaram a primeira passagem pelo troço do Confurco  e o de Adruzilo Lpes (4m23,8s) aos concorrentes do RC2N e a todos os restantes que também não tinham tempo atribuido.

 Numa altura em que Vítor Pascoal lidera a prova do Campeonato FPAK Ralis Norte que cumpriu a primeira passagem pela especial do Confurco, foi, entretanto, já possível ouvir os principais protagonistas do CNR do primeiro troço:

 Ricardo Moura (1º):

“Foi muito bom mas não foi fácil pois havia muitos sítios onde não se via nada com autênticas paredes de pó. Mas senti-me confortável com o carro e as afinações pareceram-me bem”.

João Barros (2º):

“O troço tinha muito gravilha e pó e isso condicionou o andamento. Mas acho que não estivemos mal para a entrada do rali. Contudo, houve alturas em que tive que travar a fundo por não ver nada. O set up não estava perfeito pois estava ligeiramente duro”.

José Pedro Fontes (3º):

“Fui muito à defesa. Não sabia bem o ritmo que tinha que impor e tenho a noção que temos ainda um longo caminho pela frente o que é normal. Contudo, o tempo do Moura não me ‘assustou’”.

Pedro Meireles (4º):

“O piso estava, de facto, muito escorregadio. Fui demasiado cauteloso nos saltos e senti que fui prejudicado por abrir a estrada, mas tudo bem”. 

Foto de arquivo