Regresso em força de Sá no Rali Santa Cruz

Mais importante do que isso no objetivo do piloto em ter presença forte no Rali Vinho Madeira, foi mostrar um ritmo forte desde a primeira classificativa apesar dos 8 meses que esteve afastado e ter conseguido rodar sempre muito próximo ou mesmo batido alguns dos recordes dos troços percorridos.

Com Sá isolado na frente, a animação visou a conquista do segundo posto que, no entanto, foi sempre ocupado por Miguel Nunes apesar deste se queixar de falta de rendimento no Mitsubishi Lancer X. Os únicos a poderem ameaçar Nunes foram Filipe Freitas, que desistiu ainda na primeira secção devido à quebra da transmissão, e João Magalhães, posteriormente bastante atrasado devido a problema com o seletor da caixa de velocidades. Abaixo do ritmo evidenciado na Calheta, António Nunes ocupou o lugar mais baixo do pódio.

Filipe Pires esteve uma vez mais sempre na frente das competições reservadas aos utilizadores de carros de duas rodas motrizes após duelo com Isabel Ramos. Maior foi, contudo, o avanço do piloto da Madclub entre aqueles com viaturas abaixo dos 1.600 cc pois os seus principais adversários, André Silva e Sofia Correia, registaram anomalias nos seus carros.

Imperial esteve novamente Marco Nóbrega no Troféu Yaris, competição cujo pódio foi ainda ocupado por Ricardo Freitas e Ricardo Gonçalves. Gabriel Fernandes voltou a impor o Citroën AX Sport no campeonato open beneficiado pela penalização sofrida por Luis Abreu no Renault Clio RS.