Festa rija com o CNTrial 4×4 em Torres Vedras

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console.log(“firstplay”);

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console.log(“ended”);

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if (contentVideos ==0 )

{

if (start==0)

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myPlayer.play();

console.log(“click”);

e.preventDefault();

start=1;

}

else if (start==1)

{

console.log(“click2”);

start=2;

}

else

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myPlayer.play();

console.log(“clickn”);

e.preventDefault();

}

}

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ran_number += “_” + “121486”;

}

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jQuery(‘#st_tag_videowide_detalhe121486’).height(fheight);

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if(“”!=””)

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thumbsrc=”http://autosport.pt/”;

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thumbsrc=”/videojs/i/autosport.png”;

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if (document.getElementById) {

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Um magnífico dia primaveril, uma organização que roçou a perfeição e três dezenas de máquinas de trial! Foi assim o cocktail que atraiu cerca de oito mil espectadores a Torres Vedras, que fizeram parte duma grande festa, que foi a segunda etapa do Campeonato Nacional de Trial 4×4. A vitória foi, sem contestação, para Pedro Candeias que se apresentou aos comandos de um Crawler, uma das máquinas mais impressionantes que passou pela pista montada pelo Clube Ecomotor.

As provas do CN Trial 4×4 são competições em circuito fechado onde as máquinas arrancam de uma grelha de partida para três horas de resistência. O traçado inclui os mais diversos obstáculos, naturais ou artificiais, e dispõe de zonas alternativas em função das cinco classes em competição. No topo está a classe Super Proto, que permite protótipos do tipo multitubular ou viaturas derivadas de série, sempre 4×4, onde os pneus, um elemento muito importante neste tipo de competição pode ir até às 40 polegadas. No escalão imediatamente inferior está Classe XL, viaturas de Turismo, derivados de veículos TT homologados ou viaturas protótipos, desde que a sua construção seja na base de um chassis em longarinas ou na base de uma carroçaria monobloco, com pára-brisas, portas, etc.

Com a mesma origem da classe anterior mas permitindo muito menos alterações o que os faz aproximarem-se mais de um 4×4 original está a Classe Absoluto. Tanto nesta como na anterior os pneus podem ir até às 38 polegadas. Menos espetaculares são os concorrentes da Classe 1, ainda mais próximas das máquinas de série que a Absoluto e mais limitados a nível de pneus (máximo 35 polegadas). Fecha o leque das classes, aquela que é destinada ao Troféu Suzuki para os veículos da marca nipónica com particular destaque para os Samurai, todos eles limitados por pneus de 31 polegadas.

Esta apresentação das classes é importante porque também o percurso e a estrutura da prova se distingue em função delas. Assim a partida é dada em primeiro lugar aos Super Proto seguindo-se um minuto mais tarde os XL e novamente separados por um minuto os Absoluto. Já os Classe 1 e Suzuki só fazem duas horas de prova e partem por isso uma hora depois do arranque dos restantes.

Com uma afición muito típica da região do Oeste muitos dos espectadores puxados pelo locutor de serviço vibravam com os pilotos locais que terminaram fazendo um pleno no pódio da Classe XL, com Nuno Querido a levar o seu Toyota à vitória com 21 voltas, longe das 26 cumpridas no mesmo percurso por Paulo Candeias, mas à frente dos restantes carros da Super Proto. Em 2º lugar nesta classe XL ficou Francisco Gomes, uma ‘peça’ importante neste campeonato porque é um dos mais conceituados preparadores tendo a seu cargo as três máquinas que foram ao pódio da classe XL.

Na Super Proto foram dois os Crawler que subiram ao pódio mas a diferença de andamento da máquina de Paulo Candeias para os restantes carros pode ser bem aferida pelo facto de o vencedor ter como volta mais rápida um crono de 4m53s enquanto o 2º e o 3º classificado não baixaram dos 6 minutos. Esperava-se nesta prova de Torres Vedras um animado duelo entre Paulo Candeias e Emanuel Costa mas o Crawler deste avariou, pouco passava da primeira hora de corrida. Papel importante nestas provas de Trial para o co-piloto a quem cabe sair da viatura pelas mais diversas vezes para orientar o piloto na abordagem a determinado obstáculo, bem como por a uso o guincho que faz parte do equipamento de cada carro e que é frequentemente utilizado. Veja o vídeo.

Classificação Final

Classe Super Proto

1º Paulo Candeias/Luís Carlos (Crawler) 26 voltas

2º Luís Correia/Ivan Carregueiro (Jimmy Crawler) 20 Voltas

3º José Gaspar/Claudio Ferreira (Toyota CW) 17 voltas

Classe XL

1º Rui Querido/Nuno Graça (Toyota) 21 voltas

2º Francisco Gomes/Nunop Pereira (Nissan Patrol) 19 voltas

3º Luís Jorge/Miguel Costa (Proto XS5) 13 voltas

Classe Absoluto

1º Flávio Gomes/Pedro Nascimento (Jeep Wangler) 24 voltas

2 Pedro Costa/Filipes Alves (Nissan Navara) 23 voltas

3º António Calçada/Pedro Rodrigues (Suzuki Samurai) 22 voltas

Classe 1

1º Bruno Silva/António Figueiredo (Nissan Patrol GR) 20voltas

2º Rui Policarpo/Ricardo Barreira (Land Rover Defender) 18 voltas

3º Filipe Pinheiro/Vitor Matins (UMM Alter) 18 voltas

Troféu Suzuki

1º Joel Sousa/Rui Magina (Suzuki Samurai) 14 voltas