Portugueses sem sorte nas Finais Mundiais Rotax

Contando com a presença de 11 pilotos, entre os 264 pilotos oriundos de 60 países e distribuídos por quatro categorias, foi possível apurar cinco pilotos para as corridas finais: Bruno Borlido (Júnior), José Pedro Faria, João Correia (Max), Eduardo Leitão (DD2) e Pedro Félix (DD2 Masters), e destes, Eduardo Leitão acabou por ser o melhor ao conseguir o 13º lugar final. Nesta categoria, cujo vencedor foi o canadiano Pier Luc Oullete, alinharam ainda Pedro Paixão, Alexandre Mata e Ricardo Leitão, que não chegaram à corrida decisiva.

Na categoria Max, onde estiveram João Correia e José Pedro Faria, o primeiro foi ‘abalroado’ por um adversário que o fez cair de nono para o 29º lugar. Recuperou até ao 17º posto. José Pedro Faria arrancou da 26ª posição, mas desistiu devido a um acidente provocado por um adversário, depois de ter recuperado vários lugares.

Na Júnior, Bruno Borlido foi o oitavo nos treinos entre 72 concorrentes, mas vários toques atiraram-no para o 18º lugar da pré final, conseguindo o 12º na final, mas nesta, um pião muito cedo, fê-lo terminar aí a sua prova. Inconsolável! Francisco Mora e Henrique Batista tiveram problemas vários (mecânicos e toques) que os impediram de chegar à final.

Na categoria DD2 Masters, disputada por 48 pilotos, Pedro Félix largou na final da 20ª posição e quando já era 10º um adversário viria a hipotecar as suas aspirações, ao colocá-lo em definitivo fora de pista. Pedro Loures debateu-se com vários problemas e não conseguiu qualificar-se para a final, ganha pelo sul-africano e filho de pais portugueses, Cristiano Morgado.

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