Sebastian Vettel: O menino de Ouro

Por a 12 Dezembro 2010 13:37

Quando perguntaram ao golfista neozelandês Gary Player se o golfe era um desporto de sorte, a resposta do vencedor de nove torneios principais passou a ser imortal: “Sorte? Descobri que quanto mais pratico mais sorte tenho…”

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Com Sebastian Vettel passa-se o mesmo. Não se pense que o alemão chegou a Campeão do Mundo de Fórmula 1 devido a novo golpe de génio de Adrian Newey. Os vídeos do YouTube que apresentamos em baixo ajudam a descodificar a verdadeira razão do sucesso de Vettel. Nas imagens, é possível ver uma criança da pré-escola a fazer piões com um pequeno kart numa pista improvisada (e molhada) à volta de casa. Anos mais tarde, o mesmo jovem piloto faz piões com um Toro Rosso de 750 cavalos… com as mãos fora do volante.

É quase como assistir a um documento histórico: Vettel, como vários outros campeões, aprendeu a dominar a Física envolvida na pilotagem de um carro de competição ao mesmo tempo que aprendia a falar, a ler, a sentar-se à mesa. Portanto, um Fórmula 1 é hoje em dia algo quase tão natural como respirar. Mesmo com apenas 23 anos.

Lugar certo, hora certa

Como muitos antes de si, Vettel é o resultado de um extraordinário cocktail de talento, oportunidade, dinheiro e… sim, sorte. É impossível negar que os dois títulos da Red Bull em 2010 começaram a ser construídos no estirador de Newey. Mas e o campeonato de Jenson Button em 2009? Teve mais ‘mão’ do britânico – que nunca era colocado no mesmo patamar de Hamilton ou Alonso – ou da clarividência de Ross Brawn quanto aos difusores? E se os atuais Red Bull são os ‘Brawn GP de 2010’, o que dizer de Mark Webber e Rubens Barrichello? Ambos tinham carros ganhadores nas mãos, mas nos momentos cruciais mostraram ao mundo não ter ‘estofo de campeão’, a decisiva centelha que distingue os predestinados. Como Sebastian Vettel.

No meio do retumbante final de época do germânico ficou esquecido o imenso azar que este teve em provas como o Bahrein ou a Coreia do Sul (em ambos os casos, falhas de motor). Sem os pontos pedidos nessas vitórias praticamente certas – e mesmo com os erros cometidos em Istambul e Spa – Vettel teria chegado ao título mais cedo.

Por outro lado, hoje poucos se lembram que o menino-bonito de Helmut Marko esteve quase a ser dispensado do Red Bull Junior Team depois da primeira época na F3 Euroseries. Vettel foi quinto (e melhor rookie) nessa temporada dominada por Lewis Hamilton, mas um ano antes tinha sido campeão da F. BMW alemã com 18 vitórias em 20 corridas (leu bem). Nesse título na F. BMW, Vettel ganhou as últimas 14 corridas da época (!) num plantel onde também estavam Sébastien Buemi e Chris van der Drift. Ou seja, se Marko tivesse feito com Vettel o mesmo que fez com Filipe Albuquerque alguns anos depois, o alemão dificilmente estaria a festejar em Heppenheim neste momento.

De bem com a vida

Mas quem é, afinal, Sebastian Vettel? O mais jovem campeão da história de 61 épocas da Fórmula 1 é, na realidade, um ‘miúdo’ normal (apesar da conta bancária bem mais recheada do que a maioria dos jovens de 23 anos). Prefere jeans, sapatilhas e um gorro da Red Bull e poucas são as vezes em que é visto de smoking. O seu sentido de humor e sorriso permanente tornaram-no rapidamente uma das personagens mais apreciadas no paddock. Fala fluentemente inglês (por razões óbvias) e italiano, devido ao tempo passado com a Tony Kart em Itália. O jeito descontraído e o aspeto de menino de coro escondem um talento enorme aprimorado ao longo de uma ascensão meteórica. O topo do mundo chegou cedo para Seb Vettel.   

 

Vettel salvou Helmut Marko… ou o contrário?

Helmut Marko é um personagem controverso no mundo da Fórmula 1. O advogado/empresário hoteleiro/antigo piloto austríaco é o homem de confiança de Dietrich Mateschitz, mas o Junior Team que lidera é um poço (quase) sem fundo na hora de gastar dinheiro. Ao longo de quase uma década, o Red Bull Junior Team apoiou dezenas de pilotos em várias categorias para tentar descobrir a próxima grande estrela da Fórmula 1… até que finalmente acertou!

As exigências (irrealistas?) de Marko estiveram para fazer rolar a cabeça de Vettel quando o então teenager germânico ‘apenas’ trouxe o quinto lugar da época de estreia na F3 Euroseries. O austríaco resistiu à tentação e cinco anos depois Vettel foi campeão do Mundo e deu-lhe finalmente o seu prémio… após dezenas de candidatos e muitos milhões de dólares. Quem se lembra agora de Adrian Zaugg, Michael Ammermüller, Christian Klien, Scott Speed, Oliver Oakes, Robert Wickens, Brendon Hartley e tantos outros?

Até Mario Theissen entra nesta história, pois a BMW tinha uma participação no contrato do alemão, mas abdicaria de Vettel em julho de 2007 para que este corresse pela Toro Rosso. Curiosamente, a BMW decidiu que era hora de substituir Theissen no mesmo ano em que Vettel foi campeão do Mundo…

Álvaro bateu-o no Mónaco

Álvaro Parente enfrentou Sebastian Vettel durante parte da época de 2007, na World Series by Renault. A meio do ano, quando Vettel liderava com 23 pontos de vantagem, o jovem alemão foi chamado à Fórmula 1 e Parente viria a sagrar-se campeão: “Já era percetível que ele era um bom piloto”, recorda o portuense. “Era muito rápido, determinado, consistente e arriscava, uma característica que me agrada dado que alguns pilotos preferem pensar nos pontos em vez de tentarem ultrapassar. É evidente que evoluiu e hoje é um piloto ainda mais forte.”

Parente recorda-se bem da luta que ambos tiveram na prova do Mónaco, que o português venceu: “Fiz uma boa qualificação e garanti a pole position, que é sempre uma grande vantagem no Mónaco. Consegui manter a liderança na partida o que foi meio caminho andado para a vitória, mas ele esteve sempre presente nos meus espelhos, pressionando-me muito. A meio da prova o meu carro começou a fugir de frente mas apesar disso consegui mantê-lo atrás de mim. Essa vitória não tem um significado diferente por ter batido o Vettel, nem hoje depois de ele ter vencido na Fórmula 1. Para mim o mais importante foi ter vencido no Mónaco.”

Foristas do AutoSport acreditam em Vettel

Curiosamente, entre os leitores/cibernautas do AutoSport, a opinião relativamente ao que Sebastian Vettel será capaz de fazer no futuro dividem-se, mas a percentagem é bem mais elevada para os que acham que o alemão vai ganhar diversos títulos.

Quando questionados relativamente a “Quantos títulos de F1 acha que pode ganhar Vettel?” a percentagem que é de opinião que chegará aos três títulos, como Ayrton Senna, ascendeu a 40%, mas a verdade é que há 35% dos opinadores que ‘dizem’: “Não ganha mais nenhum”. Há ainda otimistas que vão para além dos três títulos, sendo que 12% dizem que ganha quatro, como Alain Prost, 6% cinco, como Juan Manuel Fangio e 8% sete, como Michael Schumacher, pelo que a diferença entre o 8 ou o 80 é substancial: 35% “Não ganha mais nenhum”, 65% dizem que ganha três, quatro, cinco…ou sete.

8 Factos sobre Vettel

? Vive na Suíça mas nasceu em Heppenheim, uma vila de 25 mil habitantes na Alemanha ocidental;

? O seu pai, Norbert Vettel, é carpinteiro;

? Os seus ídolos de infância eram os “três Michaels”: Michael Jackson, Michael Schumacher e Michael Jordan;

? Conheceu Schumacher no kartódromo de Kerpen quando tinha 7 anos;

? Namora com uma amiga de infância, Hanna Prater, apesar de a relação só ter começado há três anos;

? Foi campeão europeu ICA Junior de karting, aos 14 anos;

? Detém vários recordes de juventude na F1: mais jovem a pontuar num GP (19 anos e 349 dias), mais jovem autor de uma pole position (21 anos e 72 dias), mais jovem vencedor de um GP (21 anos e 73 dias), mais jovem vice-campeão (22 anos e 121 dias) e mais jovem campeão (23 anos e 133 dias);

?  Costuma dar nomes aos seus chassis: “Julie” (2008), “Kate”, “A irmã porca de Kate” (2009), “Liz voluptuosa” e “Randy Mandy” (2010).

Prodígio no Youtube

Esta reportagem da TV alemã – dividida em três partes – vale sobretudo pelas imagens raras de Vettel logo desde a infância. As primeiras voltas com um kart no quintal de casa, as viagens na caravana do pai para as provas de karting, o primeiro teste com a Williams e a convivência com a Schumacher são pontos altos deste vídeo.

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