Até podem não soar tão bem quanto no passado, fruto dos fantásticos motores que equiparam os Fórmula 1 ao longo da sua história, mas se há um detalhe de que os adeptos não se podem queixar é a velocidade dos Fórmula 1, especialmente os deste ano.

Nos últimos dez anos, que compreendeu motorizações 2.4 litros V8 até 2013 e desde aí as turbo híbridas de 1.6 litros, que estão cada vez mais rápidas. Bem mais. Por exemplo, através desde vídeo onboard de Felipe Massa em 2006 e Lewis Hamilton, hoje, podemos ver quão rápidos são os carros atuais.

Lewis Hamilton arrasou o recorde de Suzuka na qualificação do GP do Japão de F1, com um registo de 1m27.3s, batendo o recorde de Felipe Massa, com dez anos, de 1m29.6s, batendo pelo meio o recorde da pista até aí na posse de Michael Schumacher por 1.6 segundos.

Neste vídeo da FOM, podemos ver as duas voltas lado a lado e perceber onde se fazem as diferenças. Fica claro que a aderência do Mercedes de Hamilton é maior, ao mesmo tempo que Massa ‘patina’. Lembramos que esta volta do brasileiro foi recorde na altura e assim se manteve 10 anos! Hamilton não só faz as curvas mais depressa, como acelera mais cedo à saída de cada curva. No final a diferença cifra-se em 2,3s e se alargássemos a diferença a um Grande Prémio de 52 voltas, tantas as que se correram em Suzuka na semana passada, no fim de uma corrida a margem seriam dois minutos. De Hamilton 2017 para Massa 2006. 2m01,900 para ser mais preciso. É esta a diferença que fazem 11 anos na Fórmula 1.

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Fórmula 1 ‘ganham’ dois minutos por Grande Prémio em 10 anos…

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