Fórmula 1: FIA vai analisar se a ligação Ferrari/Haas é “demasiado próxima”
Confrontado com as queixas da McLaren e da Force India, Ross Brawn, atual Diretor Desportivo da Fórmula 1 admite que não tem provas que sugiram que a Haas não está a operar dentro das regras, mas: “Todos sabemos que a Haas tem uma forte aliança com a Ferrari, e nós só temos que garantir que essa aliança não é ‘demasiado próxima’. Acredito que possa haver alguma influência, e partes do carro que sejam muito semelhantes aos Ferrari do ano passado, mas isso fica para os engenheiros e a FIA verem mais de perto”, disse.
Este é um caso que se pode tornar num grande bico de obra, pois as verificações técnicas e homologações só ‘dizem’ que o carro está conforme e não vão ao detalhe dos comparar uns com os outros. Por outro lado, nada impede que a Haas tenha descoberto a pólvora no seu terceiro ano de F1, mas chegar a esse nível quase sem experiência na disciplina, a ser mesmo assim, é notável.
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Por acaso aqui até posso concordar, que há algo muito estranho. Uma equipa que num ano fecha o pelotão no ano a seguir fica na terceira linha da grelha? E o carro é claramente muito parecido com o Ferrari de 2017.
Se fosse só isso!
Ė como os icebergs,só se vê a ponta!
Mas para a chamada FIA de certeza que está tudo óptimo.
Já só dá para rir.
E analisar também se essa possível ligação “demasiado próxima” não tem influência no decorrer dos GP`s para que não haja hipótese do que aconteceu nesta ultima corrida não tenha sido mesmo mais do que uma infeliz coincidência…
Cumprimentos
É um texto longo, mas merece a pena ler:
https://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/livio-oricchio/post/2018/03/26/opiniao-gp-da-australia-de-2018-como-o-de-cingapura-de-2008-os-pros-e-contras-dessa-nova-teoria-da-conspiracao.ghtml
Responder a gente como essa apenas a rebaixa, cara Pity. Mostrar-lhe um artigo desses é, literalmente, “pérolas a porcos”.
Por favor, não me meta entre as vossas picardias. Ambos me merecem o mesmo respeito, ambos já têm merecido os meus pontos, sejam positivos, ou negativos, conforme as circunstâncias. Nenhum de vocês (nem nenhum de cada um de nós que aqui comentamos) tem o dom da verdade suprema, todos, pelo menos uma vez, já aqui dissemos parvoíces.
Já este aqui adequa-se bem a ti: https://www.youtube.com/watch?v=zDme9vXt95s
Cumprimentos
Ou seja, fica a duvida no ar…
Começou mal este campeonato pois há algo que neste momento está ai e já não há volta a dar que é a suspeição.
Cumprimentos
De facto, vale a pena ler.
Mas parece-me que o autor complicou demasiado!
Deixo algumas questões no ar, para que quem quiser possa pensar nelas e para mostrar que há possibilidades bem mais simples (e, já agora, para que os fanáticos tiffosi venham todos a correr dar-me pontos negativos):
– Quantas pessoas seriam necessárias para sabotar uma pistola pneumática da Haas?
– Quem teria acesso, ou mesmo influencia, na definição da estratégia de paragem da Haas?
Não sou adepto de teorias da conspiração mas também não é necessário complicar.
O defeito deste jornalista é mesmo o tamanho do texto. Tanto quer explicar, que acaba complicando mas, no fundo, alinha pela mesma bitola do JLA, ou seja, a Haas tinha mais a perder do que a ganhar com uma possível manobra dessas. Quanto às suas questões, visto que os problemas foram em rodas diferentes, e porque acho que os mecânicos têm lugar fixo, teria sido necessário sabotar duas pistolas. Quanto à estratégia, tenha dó!
Se calhar ainda acabam por descobrir que há um túnel a ligar as duas fábricas.
O plágio até está na moda.
Começa bem esta temporada. Logo na primeira corrida suspeição instalada.