F1, Pierre Gasly: “Próximo contrato será chave”
Pierre Gasly é considerado um dos melhores pilotos da atualidade na F1. A qualidade e consistência das suas exibições nas últimas duas épocas têm estado acima de qualquer dúvida, e a Alpha Tauri começa a ser pequena demais para o talento do francês.
Gasly sabe que o próximo contrato é fundamental, pois poderá definir o seu futuro a médio prazo na F1:
“Penso que vai ser uma jogada chave”, disse ele à The Race. “Vamos ter de ver qual é a visão da Red Bull para os próximos anos, porque já passaram oito anos que estou com eles. É muito tempo e, obviamente, neste momento, eles têm um carro muito competitivo. Preciso de ver o que vão fazer com o Max e como vão avançar, mas obviamente preciso de pensar também na minha carreira. Ainda sou muito jovem, tenho 25 anos, mas o meu objetivo é estar no primeiro lugar uma vez que estes tipos [equipas de topo] vão olhar para quem pode ser um substituto. Fui nono no Campeonato de Pilotos. Todos os oito tipos à minha frente são os pilotos que estão a correr para os quatro melhores construtores. É por isso que é importante para mim mostrar que se houver um lugar livre, eu deveria ser a primeira escolha. Antes de mais, a minha prioridade é a Red Bull”, continuou, “mas, neste momento, decidiram continuar com Sergio”.
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Se quer crescer, tem de sair da RB. Voltar à RB não volta porque Max tem medo dele (hihihihi).
Medo de o pisar, só se for.
Há um problema na F1 que foi causado por JeanTodt, e que consiste em haver 6 carros a menos na grelha, e digo que foi Todt o culpado, por ter impedido a atribuição de novas licenças enquanto não fossem vendidas as 3 equipas carregadas de dívidas que haviam rezultado de uma aposta de teto orçamental de Max Mosley. A verdade é que das 4 equipas licenciadas por Mosley, a USF1 nem abriu e ficou logo a dívida á FIA dos 300.000USD da inscrição, a HRT foi a miséria que se viu, ficando sem peças por falta de dinheiro, aliás uma… Ler mais »
Não sei se faz grande sentido ter mais 6 carros em pista que não são mais do que chicanes móveis. Noutros tempos o esforço financeiro era mais reduzido e permitia lançar uns projetos aventureiros. Como se viu no tempo do Mosley isso agora é muito mais complexo.
É necessário ver o impacto das novas regras para entender o esforço de entrada.
Não consigo quem tem de sair nas equipas de topo para que o Gasly tenha uma oportunidade real de avançar. A que teria lógica era a Red Bull mas a relação parece muito complicada. Eventualmente no lugar do Alonso, caso a Alpine não seja competitiva, ou na Mclaren en lugar do Ricciardo mas nnenuma das trocas parece altamente interessante para as respetivas equipas.
O Gasly vai, a par de outros pilotos, polarizar opiniões, pois o mesmo às vezes até parece bipolar. Quando as coisas lhe correm bem, incha o peito para dizer que é muito bom e que foi mal aproveitado pela Red-Bull e que o Helmut foi mau, etc etc etc. No entanto, quando as coisas correm mal, a culpa foi da equipa que falhou. Se por um lado é e, consegue ser rápido, por outro fala demais (é o Jacques Villeneuve da sua geração) e até parece ser um pouco conflituoso para quem lhe falta um bom palmarés para de facto… Ler mais »
Antes do Gasly, a Alpine vai olhar para o Piastri. Mas claro que o Gasly será sempre um piloto a considerar para a equipa francesa, uma dupla Gasly e Piastri não me parece nada má. O Gasly vai necessitar de fazer mais uma boa temporada e esperar que tudo corra errado na Alpine, caso contrário poderá ter de esperar um bom par de anos até ter uma vaga por lá. Em todo caso, muita coisa pode mudar em 2022, e existem pilotos como Norris, Hamilton, o próprio Max que podem mudar de ares no fim da temporada, dependendo dos resultados… Ler mais »
Qualquer piloto que vá para a Red Bull é para ser piloto n2 e ser queimado. Da mesma forma que na Mercedes o n1 é o LH. São equipas totalmente focadas num só piloto. O Russel bem pode fazer boas corridas mas só será campeão se o LH arrumar as botas…