F1: A primeira vez da ‘nova’ Honda

Por a 20 Fevereiro 2019 20:09

O dia de hoje ficou marcado por uma efeméride que tem de ser destacada. Nunca até hoje, desde que regressou em 2015 a Honda tinha ficado na frente de um dia de testes.

Daniil Kvyat montou os pneus Pirelli mais macios, o C5, no seu Toro Rosso, e registou 1m17.704s, 0.058s mais rápido que Kimi Raikkonen, que liderou até à entrada dos 15 minutos finais, com o seu Alfa Romeo.

Raikkkonen terminou o dia em segundo, quatro décimos de segundo melhor que o Renault de Daniel Ricciardo, que registou a volta de teste mais rápida da sua equipa até agora, com um tempo de 1m18,164s. O australiano tinha-se concentrado nas séries longas com o pneu C2, depois de substituir Nico Hulkenberg após o o almoço, mas foi o suficiente para garantir o terceiro lugar.

Mais rápido no Dia 1 com o seu Ferrari, Sebastian Vettel terminou o Dia 3 em quarto lugar, com 134 voltas cronometradas, a apenas quatro de Raikkonen que somou 138, com Kvyat a registar 137. Max Verstappen completou o top 5, naquele que foi o seu segundo dia de testes no seu Red Bull, agora com motor Honda, obtendo o melhor tempo de 1m18.787s.

Os adeptos de Williams, por sua vez, suspiraram de alívio e devem ter ficado contentes por ver o FW42 finalmente rumar à pista após uma série de atrasos que os fizeram perder os dois primeiros dias de testes. Aparecendo apenas depois do almoço, George Russell conseguiu rodar 23 voltas, obtendo como melhor tempo de 1m25.625s, mas sem evitar uma saída de pista, na entrada da última chicane, que o atirou o carro para a zona de escapatória.

O terceiro dia ficou marcado por três bandeiras vermelhas – todas causadas pelos carros da Haas, e pelo menos duas das três, pela mesma razão. A equipa norte-americana descobriu um problema com a bobina de ignição que interrompeu o funcionamento do monolugar de Pietro Fittipaldi e depois Romain Grosjean.

No entanto, houve algumas boas notícias para a equipa, já que Kevin Magnussen vai regressar amanhã ao cockpit do seu Haas, na tarde de quinta-feira, pois a equipa aparentemente terá encontrado uma maneira de resolver a questão do apoio de cabeça que levou a que o dinamarquês tenha sido obrigado a parar e ceder o seu lugar a Pietro Fittipaldi, a o meio do Dia 2.

Os campeões do mundo, a Mercedes, manteve o seu início de testes discreto, com Lewis Hamilton e Valtteri Bottas a andar perto do final da tabela de tempos, com o inglês a admitir que “a Ferrari parece muito, muito forte”. Mind Games ou discurso para dentro?

Seja como for, foi um bom regresso para Daniil Kvyat, com o russo – de volta à grelha depois de ter sido ‘sacado’ da Red Bull no final de 2017 – a afirmar claramente que ainda é suficientemente rápido para a Fórmula 1. Ainda assim, vamos ver os tempos que teremos amanhã, com as equipas a tentar estabelecer os seus pontos de referência adequados quando a primeira semana de testes de pré-época chegar ao fim.

Neste momento a Williams ainda está à espera de peças para o seu carro, e só aí pode iniciar a maior parte do seu trabalho aerodinâmico

Neste momento, Claire Williams já diz que é demasiado cedo para saber qual o impacto que o atraso no início dos testes vai ter na época da Williams.

Neste momento a Williams ainda está à espera de peças para o seu carro, e só aí pode iniciar a maior parte do seu trabalho aerodinâmico

Neste momento, Claire Williams já diz que é demasiado cedo para saber qual o impacto que o atraso no início dos testes vai ter na época da Williams.

O terceiro dia ficou marcado por três bandeiras vermelhas – todas causadas pelos carros da Haas, e pelo menos duas das três, pela mesma razão. A equipa norte-americana descobriu um problema com a bobina de ignição que interrompeu o funcionamento do monolugar de Pietro Fittipaldi e depois Romain Grosjean.

No entanto, houve algumas boas notícias para a equipa, já que Kevin Magnussen vai regressar amanhã ao cockpit do seu Haas, na tarde de quinta-feira, pois a equipa aparentemente terá encontrado uma maneira de resolver a questão do apoio de cabeça que levou a que o dinamarquês tenha sido obrigado a parar e ceder o seu lugar a Pietro Fittipaldi, a o meio do Dia 2.

Os campeões do mundo, a Mercedes, manteve o seu início de testes discreto, com Lewis Hamilton e Valtteri Bottas a andar perto do final da tabela de tempos, com o inglês a admitir que “a Ferrari parece muito, muito forte”. Mind Games ou discurso para dentro?

Seja como for, foi um bom regresso para Daniil Kvyat, com o russo – de volta à grelha depois de ter sido ‘sacado’ da Red Bull no final de 2017 – a afirmar claramente que ainda é suficientemente rápido para a Fórmula 1. Ainda assim, vamos ver os tempos que teremos amanhã, com as equipas a tentar estabelecer os seus pontos de referência adequados quando a primeira semana de testes de pré-época chegar ao fim.

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