Plano de Ação da Lista de Artur Lemos

Eleições FPAK 2013 – 2016 – Plano de Ação

MUDAR A TRAJETÓRIA, PILOTAR O FUTURO

INTRODUÇÃO

Antes da apresentação a todos os apoiantes do nosso Plano de Ação, é importante deixar bem claro quais foram as nossas ideias iniciais, mais propriamente aquelas em que nos baseámos e que nos levou à decisão de avançar com esta proposta, que consideramos credível e inovadora.

Alguns nomes bem conhecidos do panorama desportivo nacional e não só, foram de algum modo os grandes incentivadores desta nossa cruzada. Somos absolutamente conscientes do enorme desafio que nos espera mas, ao mesmo tempo, sentimos um forte apoio daqueles que acreditam em nós e que não tiveram qualquer receio em o admitir publicamente. São mais de 100 personalidades que não votam, independentes ou não, referência nas mais diversas áreas, mas que são, sem margem para dúvidas, portadoras de uma credibilidade importante e que em muito nos honra que tenham aceite o nosso convite para integrar a Lista de Honra de Apoio à Candidatura FPAK Futuro.

Mandatário Nacional – Udo Kruse

Abel Rosa, Alberto Gonçalves, Alexandre Almeida, Álvaro Parente (Pai), Américo Nunes, Ana Santos Martins, Anabela Correia, André Couto, Anselmo Gomes Teixeira, António Cabral, António Carlos Moreira, António Machado, António Matos Chaves, António Mocho, António Onofre, António Peixinho, António Zanini, Armando de Lacerda, Arqt. Anselmo Gomes Teixeira, Artur Ferreira, Augusto Bianchi de Aguiar, Bernardo Sá Nogueira, Bernardo Sousa, Bruno Correia, Bruno Magalhães, Carlos Abreu, Carlos Alfredo dos Santos, Carlos Cunha, Carlos de Sousa, Carlos Duarte Ferreira, Carlos Gaspar, Carlos Gilbert, Carlos Noivo, Carlos Palma, Carlos Santos, Carlos Silvestre, Célia Cambraia, Celso Vieira da Silva, Christian Melville, Diamantino Ribeiro, Diogo Rezende, Domingos Sá Nogueira, Duarte Cancela de Abreu, Eduardo Portugal Ribeiro, Elisabete Jacinto, Fernando Gaspar, Fernando Matias, Fernando Soares, Fernando Sobral, Filipe Albuquerque, Filipe Barbeitos, Filipe Vieira de Campos, Francisco Brandão Ferreira, Francisco Geraldes, Francisco Guimarães, Francisco Romãozinho, Francisco Romeiras, Francisco Santos Costa, Giovani Salvi, Gisele Barbosa Araújo, Gonçalo Gomes, Guido Rancati, Helder de Sousa, Helder Martins, Henrique Sá Nogueira, Hermínio Martins, Horácio Gonzalez, Horário Franco, Isabel Videira, João Batista, João Borges de Sena, João Carlos Costa, João Carlos Magalhães, João Luz, João Miguel Batista, João Ramos, João Vassalo, João Vieira Borges, Joaquim Barreiros, Joaquim Santos, Jorge Cirne, Jorge Nunes, Jorge Ortigão, Jorge Petiz, Jorge Pinhol, José Albuquerque, José André, José Brito Jorge, José Correia Guedes, José Inverno Amaral, José Manuel Tavares, José Miguel Barros, José Mota Freitas, José Pedro Borges, José Pinto, José Silva, Josep Autet, Juanjo Lacalle, Ligia Albuquerque, Luis Alegria, Luis Celínio, Luis de Brito, Luis Dias, Luis Filipe Carvalho, Luis Porém, Marcello Lotti, Manuel Gião, Manuel Romão, Maria do Céu Pires de Lima, Mário Araújo Cabral, Mário Quintaneiro, Mário Rocha, Miguel Fonseca, Miguel Lacerda, Miguel Oliveira, Miguel Ramos, Miguel Roriz, Miguel Vilar, Nelson Clemente, Nuno Almeida Santos, Nuno Batista, Nuno Couceiro, Nuno Rodrigues da Silva, Patrícia Caldeira, Paulo Almeida, Paulo Laureano, Paulo Manso, Pedro Calado, Pedro Castelo, Pedro Couceiro, Pedro Gil Vasconcelos, Pedro Leal, Pedro Mariano, Pedro Matos Chaves, Pedro Meireles, Pedro Paula Pinto, Pedro Roriz, Pedro Salvador, Pedro Sena, Pedro Tojal, Pina de Morais, Quintino Marau, Rafael Lobato, Ricardo Caldeira, Ricardo Grilo, Ricardo Megre, Ricardo Santos, Rodrigo Gallego, Rosário Sottomayor, Rui Bevilacqua, Rui David, Rui Madeira, Rui Paquete, Rui Queiroz, Rui Veloso, Susan Cabral, Tiago Patrício Gouveia, Tiago Raposo de Magalhães.

Ao recebermos o seu incentivo sentimo-nos ainda mais motivados para, com Paixão e Profissionalismo, abraçar o desafio de MUDAR A TRAJETÓRIA e PILOTAR O FUTURO.

É nosso objetivo claro ter o apoio de todos os sectores, querendo para tal ter connosco as pessoas certas para os lugares certos. Tudo faremos para que os elementos que compõem a nossa lista reúnam o maior consenso nas mais diversas áreas desportivas, assegurando que, numa rotura clara com o passado, os escolhidos não serão apenas rostos novos – e não necessariamente jovens – mas sim pessoas credíveis, trabalhadoras e dedicadas, e profundamente conhecedoras da difícil e dura realidade do desporto automóvel em Portugal. As nossas linhas de atuação estarão condicionadas às sobejamente conhecidas restrições orçamentais, herdadas de exercícios anteriores e que poderão, de alguma forma, limitar o alcance dos nossos objetivos em algumas áreas, e também condicionar a sua execução mais ou menos rápida.

Assumimos clara e inequivocamente que o diálogo e a comunicação aberta estarão sempre presentes na nossa forma de atuar. Queremos criar um fórum permanente de discussão construtiva, aberto para receber ideias, escutar sugestões e críticas, e conhecer os principais anseios e dúvidas dos associados, do mesmo modo que serão analisadas todas as propostas sérias para esta (re)construção de uma FPAK mais forte, credível e respeitada, para um Futuro desportivo positivo a curto, médio e longo prazo.

Mantemos uma segura convicção de que teremos de impedir, a todo o custo, que a FPAK vá parar a mãos “indesejáveis”. Seria garantidamente um passo atrás no que se refere ao estatuto de independência que atualmente detém. A recuperação e promoção da excelência no desporto automóvel português, em todos as suas vertentes, será o principal objetivo desta equipa determinada, trabalhadora e dedicada, que colocará no seu trabalho toda a sua paixão pela modalidade.

PLANO DE AÇÃO

1. Situação Financeira

Análise cuidada e profunda da atual situação financeira da FPAK através de um órgão de consultoria e fiscalização de contas externo. Posterior desenvolvimento de um plano realista e exequível de resgate da situação económica da FPAK, que queremos implementar durante os 4 anos de mandato.

Através da negociação das dívidas e a análise cuidada de todos os detalhes contabilísticos, o objetivo de encontrar soluções realistas para a sua boa resolução será garantidamente uma das nossas prioridades. Todas as informações obtidas pela auditoria bem como o plano financeiro de resgate farão parte de um relatório detalhado que será comunicado a todos os associados.

2. Orçamento

Revisão do Orçamento em exercício, para imediata correção de possíveis disparidades e com o objetivo claro de contenção e absoluto controle das despesas. Algo que só poderemos fazer perante o Relatório de Contas de 2012 que tarda em ser publicado.

Queremos deixar bem claro, que os três elementos que lideram esta lista para a futura direção da FPAK, se for eleita, terão vencimentos adequados ao facto de estar determinada a exercer um trabalho permanente na Federação, respeitando obviamente as linhas definidas por um orçamento, realista, que será adaptado à conjuntura que viermos a encontrar no dia da tomada de posse.

3. Organograma

Adaptação imediata da estrutura humana da FPAK à realidade do novo orçamento, renegociando contratos, parcerias e outras situações que sejam desadequadas à atual situação, sem comprometer a eficácia da gestão e funcionamento nem a tomada de decisões.

4. Centralização Estrutural

Centralização geral de processos.

A centralização é possível acontecer numa altura em que a comunicação global permite a agilização de processos, com custos bastante mais reduzidos. No entanto, somos conscientes que as Delegações da FPAK existentes na Madeira e no Porto são importantes para as suas respetivas regiões, sendo nossa intenção mantê-las ativas desde que viáveis economicamente. As suas estruturas e funcionamento, serão alvo de análise detalhada.

5. Reuniões Direção, Assembleias Gerais e Gala de Distribuição de Prémios

As Reuniões de Direção não terão qualquer obrigatoriedade de realização na sede da FPAK. É nossa intenção que as mesmas tenham lugar em diversos pontos do país, em sistema de rotatividade e sempre levando em linha de conta a fundamental questão dos custos inerentes.

As Assembleias Gerais também serão alvo de alterações no que se refere ao local da sua realização. Por uma questão de respeito e colaboração com todos os Associados da FPAK, as mesmas passarão a não ser realizadas exclusivamente em Lisboa. É nossa intenção encontrar os outros locais para as mesmas, sendo que a questão dos custos inerentes e a facilidade de acesso de todos os delegados será uma questão prioritária.

Também no que diz respeito à Gala Anual de Entrega de Prémios, será aplicada a mesma estratégia de descentralização. Neste caso, o formato do evento será alvo de profunda restruturação, sempre com a questão budget como prioridade absoluta.

6. Estatutos

Revisão dos Estatutos de modo a assegurar uma maior equidade entre os Associados com poder de decisão, bem como a modernização jurídica deste elemento, imprescindível ao bom funcionamento da FPAK.

7. Gestão

Adoção de sistemas de gestão e contabilidade transparentes, atuais e com objetivos claros e bem definidos, mas sem asfixiar o desempenho da FPAK.

O recurso a uma empresa de gestão externa em condições privilegiadas, será com certeza uma realidade, estando neste momento a decorrer negociações nesse sentido.

Qualquer um dos cabeças de lista desta Candidatura, assume frontalmente a sua não especialização em gestão, razão pela qual adotaremos a situação descrita. Tal, permitirá concentrar a 100% nas questões prioritárias e mais preocupantes do desporto automóvel português.

8. Comunicação e Marketing

Comunicação permanente, transparente, clara e credível.

Criação de uma Comissão de Comunicação e Marketing com vista a definir formas inovadoras e eficientes de comunicar e potenciar o desporto automóvel em Portugal e identificar parcerias que permitam o seu desenvolvimento e promoção aquém e alémfronteiras, bem como para atrair novos participantes às nossas modalidades.

Somos plenamente conscientes de que a futura Federação precisa de ter uma forma de promover todas as suas atividades de uma forma eficiente e proactiva. Não só as datas das provas, mas também os inscritos, os horários e os resultados, disponibilizando posteriormente para todos os interessados esses elementos.

Dentro dessa estratégia, é lógica a renovação que terá que ser aplicada ao site na internet e a adesão às redes sociais. Do mesmo modo, o marketing faz parte de qualquer organização dos dias de hoje.

Temos que promover parcerias e envolver nesse processo os Associados. É prioritária a angariação de parceiros e sponsors para dinamizar a atividade aos mais diversos níveis.

9. Formação

Aposta clara na Formação, através de incentivos aos jovens que integrem, não só à massa de novos valores entre os pilotos nacionais, mas também, que forneçam sangue novo às organizações, clubes e associações ligadas ao desporto automóvel e karting.

A Formação é indispensável nos dias de hoje e, no que toca ao desporto automóvel nacional, vemos um natural envelhecimento dos envolvidos o que, a curto prazo, poderá acarretar as dificuldades mais diversas nas diversas funções que exigem a intervenção de pessoal habilitado.

10. Karting e Fórmulas de Promoção

Especial atenção ao Karting e às Fórmulas de Promoção com o claro objectivo de incentivar as camadas mais jovens. Fundamental criar estruturas de apoio e incentivo para o lançamento de novos valores e sua consequente preparação para possíveis carreiras internacionais.

É altamente prioritário começar a criar os candidatos que vão suceder aos grandes pilotos atuais, utilizando as mais diversas fórmulas de apoio e promoção às categorias de iniciação.

Do mesmo modo, será fundamental começar a trabalhar no sentido de valorizar os mais jovens de forma a que comecem a ser vistos como os futuros ídolos do desporto automóvel português.

11. Comissões

Constituição de Comissões (nas diversas áreas do Desporto Automóvel e Karting) lideradas por especialistas de reconhecido prestígio e conhecimento, que serão responsáveis da consecução dos objetivos sectoriais propostos, através da criação das suas próprias equipas de trabalho, autónomas, disponíveis, e dedicadas, sobretudo, com paixão pela área da qual serão responsáveis.

Faz parte dos planos da Direção envolver-se ativamente nestas Comissões. Os locais de reunião das Comissões dependerão dos seus membros, não havendo qualquer impedimento para que os mesmos sejam feitos em sistema de rotatividade entre o Norte, Centro, Sul e Regiões Autónomas.

12. Taxas e Seguros

Revisão e adequação das taxas aplicadas à organização, realização e emissão de licenças de participação em provas integradas no calendário e reconhecidas pela FPAK.

Especial atenção será dada à realidade financeira em que o país se enquadra, bem como às condições económicas das organizações, participantes e da própria entidade Federativa.

Todos somos conscientes de que as taxas atualmente aplicadas são elevadas. Do mesmo modo acreditamos que se as mesmas não forem revistas, não conseguiremos aliciar novos praticantes.

As taxas de seguro serão alvo de análise e revisão. A possível parceria de marketing com uma Companhia de Seguros, poderá originar valores bastante mais em conta e imbatíveis em termos de concorrência. A FPAK não deverá usufruir de qualquer percentagem extra nos valores cobrados aos Associados, desde que os mesmos sejam liquidados atempadamente.

Será regulamentado um regime de exceção para todos os Associados que possam vir a ter apoio direto de alguma seguradora.

13. Emissão de Licenças

Agilização dos processos de atribuição de licenças desportivas.

Adoção da via eletrónica, com criação de sistemas de proteção à fraude e burla. Revisão das regras base para atribuição de Licenças Desportivas de Condutor.

14. Segurança

Aposta na segurança! Avaliação de todos os meios de segurança, formação de novos conceitos e lançamento e organização de eventos ligados com este fenómeno tão importante para o desporto automóvel e karting.

Ações de sensibilização a nível das escolas, com apoio institucional e governamental.

15. Regulamentação

Avaliação crítica de TODOS os Campeonatos Nacionais num prazo de 3 anos.

Adequação das regras, estudo das divisões a integrar na regulamentação, optimização de cada um dos campeonatos, quer através da junção, quer pelo meio da divisão, avaliação do número correto de provas para cada um, estabelecimento de novas regras de conservação e rotatividade, promoção e divulgação.

16. FIA

Contacto permanente com a FIA para adequação de processos, avaliação permanente da posição da FPAK perante aquele órgão federativo e estabelecimento de relações institucionais, que permitam antecipar e participar nas futuras acções daquele órgão máximo do Desporto Automóvel Mundial, adaptáveis à nossa realidade.

É fundamental a recuperação do prestígio da FPAK junto dos organismos desportivos internacionais.

17. Dinamizar as Associações

Este nosso desporto não poderá sobreviver sem a participação ativa dos Pilotos, das Equipas e dos Comissários. Algumas das associações existentes, por esta ou por aquela razão, não são suficientemente dinâmicas e consensuais para atingir os normais objetivos a que se propuseram. Somos mais do que conscientes que, sem elas, será muito difícil ou quase impossível levar por diante todos os projetos que temos e que planeamos implementar. Precisamos também das suas ideias, sugestões e participação nos grupos de trabalho.

Estaremos bastante ativos e persistentes na dinamização e apoio das Associações que estiverem nessa disposição.

18. Legalização e Policiamento de Provas

O futuro da FPAK passa também, segundo os elementos desta lista, pela definitiva legalização dos veículos de rali e todo-o-terreno, face à ANSR, com a qual encetaremos conversações diretas logo após sermos eleitos. Sabemos nesta altura que há antecedentes positivos, nalguns países da Europa, pelo que a porta está definitivamente aberta à legalização dos carros de competição em estrada, incluindo no capítulo dos seguros, com os quais existem alguns contactos que poderão ser bastante benéficos para todos.

Está igualmente nos Planos da equipa FPAK Futuro, a negociação com as autoridades de segurança, no que respeita às taxas de policiamento das provas de estrada, sabendo-se apenas nesta altura, que poderá haver a abertura necessária para que possa ser prevista uma situação mais favorável para os clubes.

19. Diálogo e Consenso

Será lema da nova Direção da FPAK, ouvir e considerar todos os projetos e ideias, propostos pelos Clubes e Associações que fazem parte dos membros associados da FPAK. Do mesmo modo, estaremos sempre disponíveis para ouvir e avaliar ideias de outras pessoas ou entidades, não Associadas mas que tenham um papel direta ou indiretamente ligado ao desporto automóvel.

Qualquer modificação estrutural que seja pensada para constituir uma alteração importante a qualquer nível – quer regulamentar, desportivo ou técnico – será sempre colocada à disposição dos nossos “parceiros”, para que, num prazo aceitável se possam pronunciar positiva ou negativamente acerca do proposto, que apenas será levado para a frente, se for alcançado um largo consenso.

O nosso projeto inclui ainda uma atitude nova relativamente à nossa disponibilidade e transparência perante os associados e clubes. Numa primeira fase, para além do diálogo, comprometemo-nos a, por exemplo, divulgar por todos os intervenientes – associados e clubes – os relatórios das provas efetuados pelos observadores enviados pela FPAK às provas, para que sirvam de referência para todos os intervenientes.

Também consideramos importante que a futura FPAK, defina, para cada uma das provas integrantes dos campeonatos, um caderno de encargos mínimo, com as linhas gerais necessárias a que cada prova possa cumprir os seus objetivos perante a FPAK e Associados, dependendo, claro, dos escalões a que cada uma pertença. A nova FPAK garantirá sempre aos seus associados toda a documentação referente aos diferentes eventos que realizará, ficando por estabelecer um período do ano em que cada um dos parceiros se pode manifestar, aprovando, reprovando ou apresentando novas ideias.

Por uma FPAK de todos e para todos, inovadora, dedicada e credível! Todos juntos seremos capazes de lutar pela valorização e promoção do desporto automóvel português.

LISTA

ORGÃOS SOCIAIS

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTOMOBILISMO E KARTING

Quadriénio 2013 – 2016

Artur Teixeira de Lemos – Presidente

DIREÇÃO

Luiz Manuel Maniés Caramelo – Vice-Presidente

Mário Manuel Feio Reis Ferreira – Vice-Presidente

Paulo Jorge Vaz Ramos de Almeida – Vogal

Luis Filipe Pereira da Silva Porém – Vogal

Pedro Miguel Amaro Bettencourt Calado – Vogal

Tiago Costa Raposo de Magalhães – Vogal

Horácio Teixeira de Medeiros Franco – Vogal

João José Sequeira Borges de Sena – Vogal

Carlos Alberto Rebelo Pereira de Abreu – Vogal

ASSEMBLEIA GERAL

Nuno Miguel Fontão Correia de Almeida Santos – Presidente

Rodrigo Manuel da Nóbrega Themudo Gallego – Vice-Presidente

António Francisco Estêrro dos Santos Costa – Secretário

Carlos Alberto de Jesus Pereira – Secretário

CONSELHO DE COMISSÁRIOS

António Rui Alves David – Presidente

Fernando Manuel Miranda Cardoso – Vogal

Rui Manuel Império Alves da Silva – Vogal

Luis Nuno França Andrade Rodrigues – Vogal

Luis Carlos Tourais de Matos – Vogal

CONSELHO FISCAL

João Pedro Luis Maggessi Gouveia – Presidente

Fernando Carlos Ferreira Ramos Matias – Vogal

Fernando André Fernandes da Silva – Vogal

CONSELHO DISCIPLINA

Joaquim António Diogo Barreiros – Presidente

Jorge Manuel Alves de Oliveira – Vogal

Ana Isabel Melgão Seatra Camelo – Vogal

Nelson Emanuel Guia Clemente – Vogal

Fernando Paulo Cameiro – Vogal

TRIBUNAL DE APELAÇÃO NACIONAL

Luis Celinio Castro Cruz Antunes – Presidente

Fernando Casimiro Pires Taborda – Vogal

João Paulo Rodrigues Amador da Anunciação – Vogal

Francisco Manuel Chambel Mendes da Luz – Vogal

Mário Fernando Madeira Nazaré – Vogal