Não esqueça: Schumacher, a partir de hoje, na Netflix: e com muita polémica
O documentário ‘Schumacher’ estreia hoje na Netflix. Pode contar com entrevistas raras, muitas filmagens de arquivo, provavelmente inéditas, está aí: como seria de esperar, não se trata de conteúdo analítico, crítico do piloto, mas pode contar com polémica.
Naturalmente os ‘confrontos’ Senna vs Schumacher, o mundial de 1994, as ilegalidades, passaram ao lado do documentário, o acidente com Damon Hill, claro, neste documentário é culpa do inglês, mas por acaso, Hill defende-se. No caso de Jerez 1997, com Jacques Villeneuve, teve que ser convencido que a culpa era sua, porque não acreditava nisso, inicialmente.
Relativamente a Mika Häkkinen, que o bateu em 1998 e 1999… foi por causa do carro.
Ficámos a saber que Jean Todt, chegou a pensar substituir Michael Schumacher, que chega à Ferrari em 1996, perde, e perde também em 1997, 1998, 1999…
Barrichello e Alonso, passam ao lado deste documentário. Por fim, o que todos sabemos, sem saber muito.
Michael Schumacher está vivo, mas não é a mesma pessoa que todos conhecemos.
Vale a pena ver.
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Isso é a sério ou é uma brincadeira?
O Hakkinen bateu o Schumacher em 2000? a sério? não me lembro…
E Todt pensou em substitui-lo? LOL… por quem?
PS – Por acaso, os anos que gostei mais do Schumacher na Ferrari foi em 96, 97 e 98… a Ferrari tinha um carro com tanta diferença para o melhor como existe actualmente… mas mesmo assim… ganhava corridas e lutava pelo título… O GP de Espanha de 96 foi um hino… A Ferrari só começou a ter um carro competitivo em 99…
Entretanto já corrigiram o 2000 e meteram 1999… a sério?
Em 1999, Hakkinen bateu o Eddie Irvine…
“a Ferrari tinha um carro com tanta diferença para o melhor como existe actualmente”
Portanto, está a dizer que a Mercedes tem a mesma diferença para a RB que a Ferrari tinha para a Mclaren? Ok. Porque o RB é o melhor carro este ano.
Não… estou a dizer que o Ferrari de 96 e 97 tinha tanta diferença para o Williams como o Ferrari actual tem para o melhor carro do grid (seja o RB ou o Mercedes, é-me indiferente).
Em 98, a diferença era menor para o McLaren mas mesmo assim era substancial, durante a época de 99 é que a Ferrari igualou a McLaren e em 2000 já estava à frente…
A paciência de Schumacher ao longo de três/quatro anos para ser campeão era nesses tempos algo de incrível. Veja-se como o Prost e o Mansell não aguentaram e o Senna nem tentou.
Eu nunca fui fã de Schumacher principalmente por ter sido fã de Senna, e pelas manobras menos leais que são aqui enumeradas. Acredito que o JLA partilhe opiniões semelhantes mas a forma como expõe o artigo até a mim me fez confusão, de tão parcial e agressiva. O Schumacher foi sem dúvida um dos melhores de sempre. Quando lhe perguntavam quem era o melhor ele respondia: Senna. Foi talvez mal amado por muitos (eu incluído) pelo vazio que a morte de Senna causou. O que o fez ser tão forte foi ter a humildade para constantemente duvidar das suas capacidades,… Ler mais »
Concordo!
Por norma, quem é fã de Ayrton, não pode ter Schumacher no coração!… Eu por exemplo sou o inverso mas apenas por uma e só razão: ambos eram pilotos magníficos, ambos com um ego e uma força mental como hoje não existe e uma tecnologia que na época , em nada se compara á de hoje, mas apenas por Ayrton nunca ter aceite a Ferrari e ter estado sempre numa equipa rival da italiana… quanto ao resto, são os comentários típicos de quem só viu Sena e mais ninguém no mundo da F1 (que é uma mentira!… então a F1… Ler mais »
2020, sem clubismos, aqui nem Senna, nem Prost, nem mesmo Mansell:
Às 17:30h do dia 09/07/1990 o fax da GeS da Ferrari ( isto é, o departamento que gere a actividade desportiva da Ferrari) “cuspiu” um documento que continha o texto de um acordo assinado em baixo pelo Senna para representar a marca em 1991. É público.
Antes de deixar a McL, o Senna disse: ” Venço 1 campeonato com a Williams, e depois vou para a Ferrari”. Versão tornada pública pelo Montezemolo.
Então porque é que não foi para lá em 91?
Isto é um artigo???? é que parece mais uma manifestação de ódio ao Schumacher!
Façam-nos um favor a todos: quando for para escrever disparates destes, fiquem calados. É um favor que nos fazem a todos…
Irei ver, mas sinceramente nunca gostei do Schumacher. O modo efusivo como comemorou a vitória em Imola 94 diz muito do seu carácter.
Mas obviamente que episódios mais obscuros não poderiam ser “transparentes” neste documentário. A culpa ser do Damon Hill nem chega a ser trágica, fico-me pelo caricato. Quanto ao Hakkinen estamos falados…
Ou seja, Shumacher nunca fez coisas boas, ao invés de todos os seus rivais, que eram todos Anjos!… Lá está o ódio só porque no que aconteceu em Imola com o Ayrton – RIDÍCULO!… Só falta dizer que quando ele chorou, eram lágrimas de crocodilo (ou eram á Bráz…)
Ele não comemorou a victória em Ímoça de modo efusivo.
Não festeja de modo efusivo. Acena para os adeptos com um ligeiro sorriso na cara. Convém recordar que o anuncio oficial da morte de Senna foi 2 ou 3 horas depois da corrida. No pódio ou na conferência de imprensa temos três pilotos que são uns miudos em choque pela tragédia de um fim de semana macabro.
Acho que os verdadeiros sentimentos do Schumacher são bastante mais verdadeiros na conferência de imprensa em que ele supera as poles de Senna.
Não gostava dele mas hoje vejo as coisas de forma diferente de há 25 anos atrás.
Se um jornalista escrever um artigo sobre Franco ou Mussolini, o que é que ele pode escrever? Que foram dois grandes democratas? Não.
Sendo assim, não percebo as criticas a este artigo. Se venceu com ilegalidades, se as suas manobras anti-desportivas são factuais, e se Schumacher foi efetivamente o piloto mais anti-desportivo da história da modalidade, não entendo como isso não podia ser relatado em qualquer artigo acerca do ex-piloto alemão…
Cumprimentos
As ilegalidades do Schumacher/Benetton eram idênticas às “asas flexiveis”, “consumos de óleo”, “temperaturas de admissão”, etc… e as manobras anti-desportivas eram do mesmo calibre das que vimos domingo passado em Monza…
Apesar de acharem que Schumacher foi o maior vilão da história da F1, ele não fez nada de novo na F1… nem foi o último a fazê-lo…
Aliáz, hoje temos discípulos… com penalizações todos os dias!
Quando fizerem um sobre o Hamilton e sobre o Ayrton (mais aprofundado e não tendencioso) não se esqueçam também de relatar o que de mau aconteceu nas suas carreiras! Sinceramente.
Ridiculo!
Pela discrição, não parece valer muito a pena…
Para se quem gosta de F1, há nomes que ficam na história deste desporto, Shumacher é um deles. Quer se goste ou não, acima de tudo deve ser respeitado. Quanto ao docuntário nunca gostei muito da forma como a Netflix apresenta os seus conteúdos. Faz-me lembrar as TV sensacionalistas.
Neste caso, o documentário é muito bom.
“pÓLèMíCa”.
E porque desde domingo quase só se fala dos incidentes de Silverstone e de Monza, e porque o JLA veio ao bar dar a sua opinião enquanto adepto, aqui vão as imagens de 1995, recordar é viver; dizia-se:
https://www.youtube.com/watch?v=az_CdcAdAjE
https://www.youtube.com/watch?v=9mWw78WrJpc
dois erros clarinhos do Hill
Artigo mais tendencioso era complicado
Concordo completamente, Já vi o documentário e não é o que acontece. É até bastante imparcial.