GP Rússia F1, TL1: Bottas lidera enquanto Hamilton é apenas 19º
A primeira sessão de treinos livres do Grande Prémio da Rússia viu Valtteri Bottas (1:34.923s) ficar no topo da classificação. Ao contrário dos outros Grandes Prémios, a Mercedes não fechou as duas primeiras posições e o segundo mais rápido em Sochi foi Daniel Ricciardo no Renault, que ficou a 0.507s de Bottas. Max Verstappen foi o terceiro mais rápido, ficando a 0.654s. Lewis Hamilton foi apenas 19º, ficando a 2.793s da frente.
Na primeira sessão de treinos livres do Grande Prémio da Rússia o mais rápido foi Valtteri Bottas com um tempo de 1:34.923s. Mais uma vez, a Mercedes dividiu o trabalh, com Valtteri Bottas a utilizar os pneus médios para ficar no topo da tabela. Já Lewis Hamilton ficou apenas na 19º posição, sendo que utilizou o composto mais duro.
Na segunda posição, Daniel Ricciardo colocou o R.S.20. O piloto australiano ficou a 0.507s do tempo mais rápido. O tempo mais rápido foi atingido com o composto mais macio, mas Ricciardo também rodou com os pneus mais duros. O colega de equipa, Esteban Ocon, foi sexto classificado, ficando a mais de um segundo do tempo mais rápido.
Terceira posição para Max Verstappen. O piloto holandês ficou a 0.654s do tempo mais rápido de Bottas. Albon terminou o TL1 na oitava posição, ficando a 1.331s do tempo mais rápido e a 0.677s do colega de equipa. Ao contrário da Mercedes, a Red Bull Racing não dividiu o trabalho de pneus pelos seus pilotos, com Alex Albon e Verstappen a utilizarem os compostos mais duros e os compostos mais macios.
Na Racing Point, Sergio Pérez foi o mais rápido dos carros ‘cor-de-rosa’. Apesar de não ter as atualizações que Lance Stroll tem para o Grande Prémio da Rússia, o mexicano completou o TL1 na 4º posição, sendo mais rápido por 0.169s que o seu colega de equipa.
Mais uma vez a AlphaTauri inicia um Grande Prémio entre os dez primeiros. Daniil Kvyat foi o mais rápido no seu Grande Prémio caseiro com a sétima posição, mas a mais de um segundo da frente. Já o vencedor do Grande Prémio da Itália, Pierre Gasly, fechou os dez primeiros, a 1.783s de Bottas.
Na Ferrari, as dificuldades no Grande Prémio da Rússia vão continuar, com as retas no circuito de Sochi a não serem favoráveis ao SF1000. No TL1, Sebastian Vettel foi o mais rápido na nona posição. Já Charles Leclerc foi 11º, ficando a 0.19s do tempo de Gasly. Em termos de pneus, a Ferrari dividiu o trabalho com Vettel a nos médios e Leclerc com os pneus mais duros.
Na McLaren, 12º e 13º foram as posições dos seus pilotos, com Carlos Sainz a ser melhor do que Lando Norris. Enquanto Norris utilizou os pneus duros e macios, Sainz apenas rodou nos médios, pois durante o TL1 danificou a asa traseira e viu o seu tempo em pista reduzido.
No final da grelha, Nicholas Latifi não conseguiu completar o treino livre, já que acabou nas barreiras da curva 10. A equipa britânica vai ter agora que arranjar o FW43 para conseguir entrar na segunda sessão de treinos livres.
LATIFI 🎧: "I crashed – sorry guys"
Red flags are out as the Williams driver goes into the barriers at Turn 10 💥#RussianGP 🇷🇺 #F1 pic.twitter.com/mNzTNhONcp
— Formula 1 (@F1) September 25, 2020
Fora dos dez primeiros ficou a Haas, com Romain Grosjean a reportar muitos problemas durante este TL1. O francês também teve uma pequena incursão fora de pista, para terminar o TL1 na 18º posição. Já Kevin Magnussen foi 16º neste TL1.
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Não deixa de ser curioso ver a Renault a subir de forma e fazer a seguinte questão. Será que é desta que o Alonso acerta no timing de entrada na equipa e por seu lado ó Ricciardo volta a falhar. Para o bem dele espero que não e para bem do desporto espero que a Maclaren se mantenha competitiva e até suba ainda mais de forma
Uma andorinha não faz a primavera. Os Renault já mostraram ser rápidos em alguns circuitos, mas não são regulares e têm pouca fiabilidade.
E o Alonso, com as suas intrigas e politiquices, encarregar-se-á de destruir a competitividade que restar na transição da Renault para a Alpine. Aliás, dizem que ele exigiu que a equipa se chamasse «Alponso», mas o novo CEO da Renault recusou.
O melhor era mesmo estarem as duas competitivas, junto com a Racing Point e até Ferrari. Assim havia mais espectáculo com todas elas com um “chefe-de-fila” e jovens a querer provar que não se acanham perante esses “chefes”.
Também já é tempo do Alonso ter alguma sorte, depois do azar que teve nesta ultima passagem pela McLaren…
Como já alguém escreveu por ai, o ideal era as duas equipas serem competitivas, a F1 precisa e Alonso e Ricciardo merecem!
Cumprimentos
Mainde gaimes, bláfe, sendebégues.