GP Japão F1, Toto Wolff: “Estes azares da Ferrari são inacreditáveis, mas fazem parte do jogo”
Toto Wolff está naturalmente contente pelo facto das coisas se terem virado a favor da sua equipa, mas como desportista que é, preferia que tudo estivesse na mesma, mas não porque os adversários baquearam devido à fiabilidade. Claro que isso faz parte do ‘jogo’, mas o que estas equipas e pilotos querem, no que é provavelmente o desporto mais competitivo do mundo é andar na luta: “Estes azares da Ferrari são inacreditáveis, mas fazem parte do jogo, não gostamos mas temos que aceitar” começou por dizer Toto Wolff, que falou depois da ‘sua’ corrida: “O Lewis foi espetacular na forma como geriu a corrida, até ao susto no final, pois ficou quase sem pneus. Até lá, foi tudo gerido de forma suave, deu para poupar pneus e motor”, explicou, referindo-se depois, também, à ‘nova’ Red Bull:
“Eles deram um grande passo, é bom ver três equipas a lutar pelas vitorias. Esta é uma nova realidade em que três equipas lutam na frente, desta vez foi para nós, mas tudo está equilibrado na frente” disse Wollf que acentuou o facto das coisas mudarem muito depressa na F1: “Há quatro corridas tínhamos um cenário que não se verifica agora. Ninguém imaginava que a Ferrari (Vettel) ficaria duas vezes de fora e teria problemas noutra corrida”. É na verdade uma pena, os adeptos queriam era ação em pista, mas por vezes as corridas são assim, disse o comentador de ocasião da Sky F1, Nico Rosberg. Quanto a Wolff, sabe conhece o estado de espírito que se vive agora na Ferrari: “Sei como se sentem mal. Deram um grande passo este ano face a 2016, são muito rápidos, e penso que a fiabilidade seja o próximo passo na sua agenda. Quanto ao Lewis, quando ele tem este ‘momentum’, é imparável, e é quase inspirador ver como estes pilotos evoluem e ultrapassam as suas fraquezas” completou Toto Wolff.
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Toto Wolff ao dizer que estes “azares” são inacreditáveis quer dizer que são uma tremenda aselhice.
Quando me lembro de no inicio da época a bazófia e aquela treta que diziam do “feedback” dos pneus em que Vettel era o profissional que testou os pneus e Hamilton o malandro que não queria saber dos testes, e agora ver o tal profissional com menos 59 pontos que o malandro, é o rir…
Cumprimentos
Pois é Toto, eu também gostaria de ter visto uma luta entre o Hamilton e o Vettel durante toda a corrida. E porque não uma luta a três, já que o Max se colou ao Hamilton? Isso é que teria sido um corridão!
Assim, só me resta agradecer ao Max, que ajudou a criar alguma incerteza no final.
E eu gostaria que tivesses dado uma série de murros na bancada como na Hungria e outros… o destino o dirá!
É uma pena que o seu mundo (automobilístico) gire à volta da Ferrari, porque até tenho lido comentários seus bastante lúcidos, desde que a Ferrari não seja “parte interessada”. A Ferrari é apenas uma parte da F1, mas sozinha não é nada. Precisa das outras, com quem se bater. O mesmo digo da Mercedes, da McLaren, e todas as outras. A Mercedes não tem culpa de ser eficiente, nem das borradas que a Ferrari tem feito ultimamente. Tenho a certeza que o Wolff, como desportista, gostaria que outra(s) equipa(s) lhe dessem luta até ao fim, embora, obviamente, queira sair vencedor.… Ler mais »
Sem dúvida, sempre fizeram parte do jogo já na longa história da F1. Para ser campeão, não chega ser o mais rápido ou até ganhar mais corridas, é preciso um misto de muitos factores e o Hamilton tem reunido esses todos.
Só assim o conseguiste, resta saber porque é que aconteceram dum momento para outro na altura crucial do campeonato, quando ninguém esperava! Tens alguém a “trabalhar” lá?
Mas não deixas de ser “tótó”!…