F1, Christian Horner apoia Sergio Pérez: “ele só precisa de apoio…”
O chefe de equipa da Red Bull, Christian Horner, sente que é maioritariamente apoio que Sergio Perez para ultrapassar os seus recentes problemas nas qualificações.
O mexicano não conseguiu chegar à Q3 em nenhum dos cinco eventos anteriores, incluindo eliminações na Q1 no Mónaco e na Grã-Bretanha, deixando-o apenas com limitação de danos para fazer nos dias de corrida.
Depois de ter estado a apenas 14 pontos do companheiro de equipa Max Verstappen na classificação dos pilotos após a quinta ronda em Miami, Pérez está agora a 99 pontos de distância quando a época se aproxima da sua metade no Hungaroring.
Questionado sobre a recente corrida de Perez e o que precisa de mudar, Horner disse: “Ele só precisa de quebrar esta fase má, agora. E vai fazê-lo em Budapeste, estou confiante. A forma como ele corre… Quero dizer, algumas das suas manobras na corrida [em Silverstone], aquela em particular sobre Carlos Sainz, foi impressionante em Stowe. Se olharmos para o seu ritmo na última passagem, ele estava mesmo lá.
“É frustrante para ele ter de estar sempre a ‘lutar’, mas só tem de resolver a sua qualificação no sábado e, como equipa, vamos fazer o nosso melhor para o apoiar nisso. Penso que é apenas uma daquelas coisas. Tal como no desporto, em todos os desportos, 90% das coisas estão na cabeça e acho que ele só precisa de uma boa corrida e vai encontrar o seu ritmo novamente.”
Depois de quatro vitórias e duas derrotas nas primeiras cinco corridas da temporada, a Red Bull só conseguiu um pódio duplo numa ocasião desde então – quando Verstappen venceu e Perez terminou em terceiro na Áustria.
Como tal, Horner admitiu: “Estamos sempre à procura da perfeição. Claro que estamos sempre a tentar dizer: “Onde podemos melhorar? Neste caso, é como, ‘OK, onde podemos ajudar o Checo a conseguir o que ele está a fazer aos domingos, fazê-lo também no sábado?
Mas sublinhando que toda a equipa apoia Pérez, acrescentou: “Acho que ele é o tipo de pessoa que só precisa de um braço à volta do ombro. É preciso trabalhar com ele e é isso que estamos a fazer.
“Estamos a apoiá-lo, sabemos que ele é capaz, sabemos que vai regressar e estamos apenas a tentar garantir que isso acontece o mais rapidamente possível.”
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Dêm as voltas que derem, ser companheiro de equipa de grandes pilotos sempre foi e é, muito duro. O Perez é um veterano, já esteve mais próximo do Vestappen do que está agora…mas é sempre muito difícil, e certamente até irá ultrapassar esta fase menos boa e voltar a andar perto ou ate à frente do Max em certas alturas.
Mas daí a ganhar campeonatos vai um caminho…impossivel.
Completamente de acordo. É sempre esta a história dos segundos pilotos dos excecionais. São segundos porque os primeiros são mesmo melhores. Simples. Mas convenhamos que com um carro daqueles devia fazer bem melhor….
“Depois de quatro vitórias e duas derrotas nas primeiras cinco corridas”
Portanto 4+2=5
Não se esqueça da Sprint do Azerbaijão Foram cinco etapas, mas seis corridas, portanto, a matemática do Autosport está certa.
Depois do artigo com o Montoya a ser venenoso (como sempre, lembrou bem agora a imprensa da América Latina ) com o tapatio da F1, eis, logo a seguir, mais um com o chefe dele ( e já o tinha sido antes da F1) a rebaixá-lo com estas tipo “precisa de um braço à volta do ombro”. É tramada a vida dos n.ºs 2!
Mas saia mais um a levar em ombros o Norris. Muito provavelmente é contraproducente, mas se este der uma queda já ninguém se lembrará.
É um grande apoio, usar constantemente o «Danny Ric» como uma espada de Dâmocles sobre a cabeça do Pérez.
Estão mesmo a tramar o Pérez. Ele precisa é de um carro que seja afinado para ele. Que as suas impressões e comentários sirvam para evoluir o carro a seu jeito. Se só seguirem as dicas do Max o Pérez nunca vai a lado algum. Não é de um abraço que ele precisa…