Entrevista AutoSport – Diretor-Geral da Kia Portugal

Por a 5 Fevereiro 2017 11:21

 

A Kia Motors Europe escolheu Portugal para, na última semana, apresentar mundialmente a quarta geração do Rio. O AutoSport aproveitou a ocasião para trocar algumas impressões com o Diretor-Geral da Kia Portugal, João Seabra, sobre esta nova aposta da marca. Aqui fica a conversa.

Para a Kia Portugal, qual o significado de a marca ter escolhido o nosso país para a apresentação do novo Kia Rio?

Para nós é sempre um prazer ser o país escolhido para fazer a apresentação. Dá visibilidade à marca e ao país. Por acaso, já o anterior Rio tinha sido apresentado na Penha Longa. Portanto isto já é uma repetição e esperamos que a marca consiga vir cá mais vezes.

Olhando para o mercado nacional, que mais-valias é que a quarta geração do Rio poderá trazer?

Para nós o carro está a seguir a tendência que a marca tem mostrado nos últimos tempos. É um carro que representa um enorme salto em frente em termos de qualidade, principalmente no interior. A Kia, quando em 2007 começou a sua revolução de imagem, apostou tudo no design exterior dos seus veículos e na oferta de sete anos de garantia.

Desde há dois anos, continuamos a assistir à permanência do bom design exterior, a que juntamos agora uma oferta igual em termos de interior. Este Rio é a prova disso. Não só o exterior tem um design mais refinado, mas são o design e qualidade do interior é que, no meu entender, representam o grande salto em frente. Outro dos pontos a destacar é o comportamento dinâmico, assim como a suspensão e direção. Tudo isso foi também melhorado e achamos que nos vai permitir continuar a nossa cavalgada e conquista no mercado.

Em termos de motorizações, estas são já usadas em outros modelos da marca. Por exemplo, o 1.0 T-GDI já é vendido no Kia cee’d, assim como as motorizações diesel. O 1.25 MPi é uma evolução do que já existia.

Em relação às motorizações, qual é que vos parece que terá mais saída em Portugal?

 Isso não é difícil dizer. O motor 1.25 litros a gasolina vai ser o mais vendido. Até pelo seu posicionamento preço/equipamento. Depois vamos ter a versão mais refinada, de 1.0 T-GDI, com mais equipamento e as versões diesel que são aquilo que já se conhece. O diesel está a perder importância neste segmento, como é natural. Devido às questões de homologação vamos vendo que progressivamente os diesel vão começar a desaparecer neste segmento, mas de momento ainda são importantes. Mas quanto há sua questão, não tenho dúvida nenhuma que o que vai ser mais vendido em Portugal será a versão média do motor 1.25 litros.

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