Vídeo: O ‘halo’ 2 visto pelo ‘onboard’ de Sebastian Vettel
A Ferrari levou para o GP de Silverstone uma segunda versão do seu sistema de proteção do cockpit, o ‘Halo’, escolhido em detrimento do ‘aeroscreen’ para ser adoptado por todas as equipas a partir do próximo ano. Sebastian Vettel foi o encarregado de testar o modelo em pista, mas voltou a afirmar que a visibilidade ainda deixa muito a desejar.
No vídeo que se segue podemos ter uma ideia de como serão as transmissões televisivas no próximo ano a partir da câmara dos pilotos:
Onboard from Seb’s car with Halo 2 #Vettel #BritishGP pic.twitter.com/FeRkc9EjeB
— Gianlu D’Alessandro (@Gianludale27) July 8, 2016
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jodacota
9 Julho, 2016 at 15:55
Porque é que a FIA não obriga a implementação de um cockpit fechado como num lmp1 em vez do halo que parece a fivela de uma havaiana
Pity
9 Julho, 2016 at 17:14
Se parecesse uma havaiana e fosse eficaz, não haveria problema, nós habituavamo-nos, mas esta coisa só protege de pneus, ou outros objectos grandes. Molas e coisas assim, continuam a atingir o piloto.
Pity
9 Julho, 2016 at 17:37
Há aqui uns idiotas que, das duas uma, ou andam à caça dos meus comentários para os pontuarem negativamente, escreva eu o que escrever, ou se acham tão donos da verdade e da sabedoria, que não admitem opiniões diferentes das deles.
Seja qual for a razão, continuem, porque eu vou continuar a dar a minha opinião SEMPRE QUE QUISER. Se forem adultos (as) não se refugiem em pontuações, mas contraponham os vossos argumentos.
Se é uma questão patológica, tratem-se, que o site do Autosport não é nenhum hospital psiquiátrico.
Cariocecus
10 Julho, 2016 at 11:38
Para quem diz que não se importa dos votos negativos, passas a vida a dar importância à coisa, decide-te!
Pity
10 Julho, 2016 at 16:45
Eu só dou importância, ou melhor, só reajo, quando não encontro uma razão lógica para a pontuação. E claro, reajo aos meus comentários, mas há mais foristas nas mesmas condições.
Repare neste caso: alguém, aqui há dias, fez um comentário divertido, pelo qual levou alguns pontos positivos. Eu limitei-me a responder com um simples “lol” e levei logo com pontos negativos. Encontra alguma coerência nisso? É esse tipo de atitudes que me faz reagir, não os pontos em si.
Outro exemplo, na minha resposta ao jodacota, neste mesmo artigo, eu digo alguma coisa que mereça repúdio? Um voto negativo é um repúdio.
Outro: o nosso colega frenando_afondo diz que o halo continua a parecer um chinelo, é alguma mentira, para também levar negativos?
Claro que se eu chamar menino mimado ao Rosberg, ou estupor ao Alonso, é perfeitamente natural que eu receba pontos negativos. Eu já dei alguns, poucos, mas já dei, mas não em casos de simples opinião, é preciso que seja algo de realmente estúpido ou inconveniente para eu pontuar negativamente.
Esclarecido?
Cariocecus
11 Julho, 2016 at 9:06
Arranjaste uns haters de estimação 😛
Don’t feed the trolls
Pity
11 Julho, 2016 at 11:37
Eu e todos os adeptos do Hamilton, mas, como diz o ditado, “os cães ladram e a caravana passa”. Quando eles se cansarem, tudo volta ao normal.
jodacota
9 Julho, 2016 at 21:34
Alem disso o halo foi criado devido ao acidente do Jules Bianchi mas o que o matou foi os danos cerebrais causados pela desaceleração quando embateu com o veiculo de socorro e não pelo impacto do capacete com o veiculo por isso a FIA e as equipas deviam focar-se no melhoramento dos fatos, capate, sistema HANS, e na posição do piloto.
Pity
9 Julho, 2016 at 21:47
Exacto. Com halo ou sem halo, o desfecho para o Jules seria o mesmo. Acredito que o halo seja útil nalgumas, poucas, situações, o aeroscreen seria útil em muitas mais, mas não há solução que evite todos os perigos, e a desaceleração brusca é, talvez, o problema mais difícil de resolver. Temos de nos convencer que nunca conseguirão eliminar por completo as mortes no desporto automóvel.
João Pereira
9 Julho, 2016 at 17:17
Já perguntaram aos dois sobreviventes a acidentes em que foram atingidos por detritos/objectos projectados, o que acham desta coisa? Estou a falar de Helmut Marko e Felipe Massa.
Provavelmente Henry Surtees teria sobrevivido, Justin Wilson provavelmente não (o objecto cai na vertical sobre ele), mas Massa e Marko seguramente teriam sido atingidos da mesma forma, e sofrido os mesmos ferimentos.
Numa altura em que os GT já são obrigados a ter uma abertura no tejadilho, e os LMP vão ter habitáculos e portas maiores por motivos de segurança, atrapalhar o já de si apertado cockpit dos monolugares com aquela coisa, parece-me ser a direcção errada a seguir.
Este “chinelo” é apenas mais uma das complicações a que a FIA nos começa a habituar, e quanto a mim, vai acabar pelo mesmo caminho do sistema de qualificação estreado e prontamente abandonado no inicio da época, só que vai durar pelo menos um ano porque os carros vão ser projectados com ele, a não ser que seja desmontável como estes protótipos que têm sido testados.
MVM
9 Julho, 2016 at 18:03
Concordo por inteiro. Só me parece que o Massa talvez não tivesse sido atingido, por causa do tamanho da mola, mas tem razão quanto ao Helmut Marko. O Halo não parará uma pedra pequena (mas também é certo que os visores já estão preparados para suportar um embate dessa natureza).
É curioso que, por aqui, toda a gente diz mal do Helmut Marko por causa do que ele disse no GP da Turquia de 2010 e por ter preterido o Formiga em favor do Daniil Kvyat, mas o homem fez muito pela segurança no desporto motorizado antes mesmo de ter cegado de um olho no GP de França de 1972. Quando toda a gente se limitava a correr, ele protestava abertamente contra a falta de condições de segurança dos circuitos. O Dr Helmut Marko não será a figura mais simpática da F1, mas algumas qualidades há-de ter… digo eu.
João Pereira
13 Julho, 2016 at 10:29
Claro que o Dr Helmut Marko está apenas a fazer o seu trabalho, e no fim ele tem muitos jovens com potencial, e apenas 4 cadeiras para os sentar.
Quanto às viseiras já suportarem a projecção de pedras, duvido que aguentem aquele tipo de situação, em que a pedra sai da roda do Lotus do Fittipaldi provavelmente a mais de 200 km/h e grande quantidade de energia cinética, e se o BRM de Marko vier a outros 200, dá uma velocidade combinada de 400km/, o que creio ser mais de metade da velocidade de uma bala de revolver.
No entanto, é um incidente pouco provável de se repetir, dada a atenção que é dada à presença de objectos na pista (este ano já assistimos a algumas demoras), e a gravilha usada nas escapatórias ser de dimensão e massa muito inferior à pedra que atingiu Marko, que fez um buraco de mais de uma polegada, o que deve equivaler ao tamanho um caroço de pêssego, ou quem sabe um parafuso de titânio!!!
De qualquer forma, são acidentes pouco provaveis, mas se já aconteceram uma vez, podem tornar a acontecer.
Mas claro que somos apenas engenheiros de sofá, pelo menos eu, e é por isso que estamos aqui a dar opiniões de borla, enquanto os engenheiros das equipas e da FIA devem ganhar uma pipa de massa pelas suas.
Cumps.
Não me chateies
9 Julho, 2016 at 17:27
Gostava de ver a imagem captada com um par de óculos google.
MVM
9 Julho, 2016 at 18:04
Isto é ridículo. Se as imagens onboard vão ser assim, não posso criticar quem sentir vontade de deixar de ver Fórmula 1.
Speedway
9 Julho, 2016 at 19:56
A mais horrivel “invenção” que eu recordo em muito tempo na F1 ! Desvirtua mesmo o que é um monolugar. Parece ser mesmo para afugentar as pessoas da F1. É claro que alguém vai ganhar muito dinheiro à custa deste chinelo !
Kankkunenfan
9 Julho, 2016 at 22:46
Imagens ridículas. Nos onboard o telespectador depara-se com um volante de F1 dos anos 50 na imagem. A FIA está a ir por um caminho que foge ao conceito do desporto motorizado. Quando deixar de existir qualquer perigo ou quando os pilotos deixarem de temer as suas máquinas (algo que parece já acontecer, mesmo aos 18 anos de idade e com 1ª época de F1) desvanece-se o que sempre caracterizou este desporto. O ultimo acidente de Alonso demonstrou o quão seguros são estes F1. De resto, temos pena!! Por isso ganham milhões e são idolatrados, porque fintam esses riscos e são os melhores nas especialidades. Nos ralis, por exemplo, após conseguirem por os espectadores “na na linha” agora estão a tentar dar um passo atrás. E na F1 será igual, onde se compara o numero de adeptos de F1 actuais com os dos anos 90 ou mesmo na década passada? Nem introduzir os 1.6T souberam, a pouco mais de 1000m deixam de se ouvir. Um super desportivo hoje em dia bate um F1 em som e o som valia grande parte do valor de um bilhete. Deixem-se levar por este tipo de fantochadas e depois não é só a FIA a chorar. Olhe-se bem para a Indy, Nascar ou mesmo nas Motos. Parece a aviação comercial, com a diferença de que uma é um transporte e este é um desporto perigoso por natura. Enfim, interesses que passam por nos fazer pensar que é tudo em prol da segurança.
MVM
10 Julho, 2016 at 0:10
É pior: até os carros do TCR produzem um ruído mais atraente que estes Fórmula 1.
Bem vindo de volta, meu caro!
Frenando_Afondo™
10 Julho, 2016 at 2:33
Continua a parecer um chinelo gigante.