F1: Renault não desiste de saber a verdade
A sustentabilidade e o futuro da F1 são os temas mais quentes das reuniões entre os responsáveis da competição e das equipas mas a Renault não esquece os assuntos pendentes.
Para Cyril Abiteboul, o caso Ferrari e o caso Racing Point têm de ser esclarecidos:
“Vamos pensar e falar sobre a legalidade da Racing Point mais tarde. Ao dizer isto não estou a ameaçar, só estou a dizer que precisamos pensar um pouco mais estrategicamente nas circunstâncias atuais” referiu o responsável da equipa francesa sobre o caso do “Mercedes cor de rosa”.
Quanto ao caso Ferrari, Abiteboul também quer esclarecimentos e não pretende que o caso “morra” assim:
“Vivemos num mundo totalmente aberto. Não estamos a desafiar o processo, queremos apenas descobrir o que aconteceu. Queremos descobrir qual era a preocupação com a legalidade para também garantir que estamos longe de pontos de interrogação em relação a casos semelhantes.”
“Sou um fabricante de motores, quero garantir que meu motor não apresente os mesmos pontos de interrogação sobre a sua legalidade. Acho que não é o caso, mas só faz sentido se os regulamentos forem claros e as decisões claras para todos os participantes – é isso que estamos a querer perguntar. Não temos a intenção de mudar o que foi feito. Gostaríamos de saber para seguir em frente. “
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Já muita gente o escreveu, eu também. Quando se publicam notícias copiadas de outros jornais, é de bom senso e bom gosto, a até ético, que se publiquem as fontes.
Até porque o escriba é pródigo em deturpar as notícias.
Se a F1 não fosse tutelada pela FIA, a Ferrari já teria ido embora há muito. E certamente por vontade própria, por não se sentirem confortáveis, aconchegados.Pois é.
A Renault ainda deve ter o caso dos amortecedores de massa atravessados na garganta, mas a insistência nestes novos casos começa a saturar. Mal ou bem a FIA já decidiu e não me parece que vá mudar de ideias, portanto, a Renault só tem que seguir em frente, tal como as outras.
Esta história dos “amortecedores de massa” foi uma coisa muito mal explicada… tenho a impressão que a maioria pensa que eram “amortecedores” da suspensão… não…não era… era apenas um “amortecedor de massa” montado no nariz do carro e era constituido por um volante de inércia que actuava por efeito de giroscópio mantendo o nariz do carro “colado” no chão…
Já aprendi mais qualquer coisa.
A Renault também vai protestar o Haas que é quase igual ao Ferrari de 2019 ou essa “polémica” já não conta?