F1: Petição para que Eduardo Freitas ocupe o lugar de Michael Masi

Por a 14 Dezembro 2021 17:30

O coro de críticas a Michael Masi continua a crescer e surgiu na internet uma petição para que Eduardo Freitas ocupe o lugar de Masi ao leme das corridas de F1.

Freitas é um dos nomes mais respeitados da FIA e dos fãs das corridas de endurance. O homem da batuta nas corridas do WEC e ELMS recebe constantes elogios ao seu trabalho. Assim, esta petição, embora algo surpreendente, pois nunca um diretor de corrida foi tão contestado, vem mostrar que a FIA tem ao seu dispor um homem que já demonstrou por diversas vezes que tem qualidade e capacidade para assumir a liderança de qualquer prova. Na descrição da petição pode ler-se o seguinte:

“Após uma época sem precedentes de decisões inconsistentes e extremamente questionáveis dos comissários da Fórmula 1, culminando com a farsa do Grande Prémio de Abu Dhabi de 2021, solicitamos aos organizadores da Fórmula 1 que substituam o atual diretor da prova por Eduardo Freitas, do WEC, bem respeitado e experiente. Freitas tem mais de 20 anos de experiência como diretor de corridas de alto nível e é considerado em todo o mundo como uma voz de consistência e autoridade. É vital que a confiança dos espectadores e dos fãs seja restaurada no policiamento das corridas de F1, que foi corroída ao longo da temporada de 2021.”

A petição online já tem mais de 2000 assinaturas e pode ser encontrada AQUI:

Recordamos o trajeto de Freitas, usando as suas palavras numa entrevista feita no passado:

Como começou a trabalhar no desporto motorizado?

“Foi de uma forma engraçada, digamos. Eu costumava fazer arranjos a motores a dois tempos para motorizadas, e um dia um amigo pediu-me para fazer o mesmo a um motor a dois tempos de um kart. Isto foi em 1977. Dois anos depois, foi ao Mundial de Karting no Estoril para comprar um chassis ao Martin Hines da Zip Kart, que era um piloto fantástico, e que vi correr, comigo sentado na bancada. Decidi que não queria mais ver corridas desta maneira, e a parte mecânica já não me dava a adrenalina que eu queria, então na segunda feira seguinte, dia 24 de setembro de 1979, comecei como aprendiz, desmontando a pista de karting do Estoril.”

“Depois passei para comissário de pista, para chefe de posto de comissários, chefe de zonas de comissários e sempre a subir. Ajudei nas verificações técnicas, fiz muitas coisas diferentes, e quando surgiu a oportunidade de ser diretor de corrida numa prova de karting, passei para essa posição. Então, em 2002, quando era chefe do Colégio de Comissários no Estoril, surgiu a oportunidade de ir para o FIA GT. Foi um telefonema, em fevereiro, que me deixou surpreso, em que o Jürgen Barth me perguntou se eu estava disponível para fazer a época conjunta do FIA GT e do ETCC. Pensei que o comboio podia ir mais longe e agarrei a oportunidade. Assim alinhei por um ano para 2002 e agora estou aqui. Passei do FIA GT e ETCC para o WTCC quando este começou em 2005, e fiquei lá até 2009, foram 110 corridas, muito divertido.”

“Em 2010, a FIA decidiu mudar-me para o Campeonato do Mundo de GT, que só durou em 2011, então fui convidado para vir para o Campeonato do Mundo de Endurance, onde estou agora. E como sou diretor de corridas de resistência aqui, faço o mesmo trabalho na European Le Mans Series e na Asian Le Mans Series. Por isso agora faço muita coisa interessante nesta área.”

Quando há um incidente em pista, como decide a escolha entre uma situação de bandeiras amarelas, uma intervenção do safety car e uma bandeira vermelha?

“Enquanto as penalizações passam sempre pelo julgamento do colégio de comissários, em funções de segurança tudo depende de mim. Não há tempo a perder e tenho de garantir que todos os envolvidos estão em segurança. A decisão depende muito do que vi durante as preparações para a corrida. Vai depender da rapidez dos comissários de pista, qual é o voluntarismo para lidar com situações de amostragem de bandeiras amarelas, ou seu eu preciso de ir mais longe e ordenar a entrada do safety car em pista ou até de mostrar a bandeira vermelha. Não é uma coisa matemática, não dá para fazer uma tabela em que temos fazer isto ou aquilo. Vai depender muito como tem corrido o fim de semana, nas preparações que fizemos e até como decorreram as provas de apoio. Vejo muito nas corridas de apoio como são feitos os trabalhos de recuperações, especialmente se isso não acontecer numa das minhas sessões. Consigo ver a rapidez deles e posso basear a minha decisão para criar uma situação de bandeiras amarelas, mandar entrar ou safety car ou mostrar a bandeira vermelha”.

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30 comentários

  1. Vmleal

    14 Dezembro, 2021 at 17:38

    Querem levar a todo o custo isto para a futebolização.
    E quando o Freitas colocar o pé na porta, quem vão buscar a seguir? O Todt?

  2. ...

    14 Dezembro, 2021 at 18:05

    100% de acordo! O Sr. Eduardo Freitas não teria deixado o LH exceder os limites da pista durante meia corrida no Bahrein, nem se tinha ficado pelos 10 segundos ao LH em Silverstone…

    • [email protected]

      14 Dezembro, 2021 at 18:21

      E o Max…nada?!.kkkkkk sinceramente.!!!

      • simiao jms

        14 Dezembro, 2021 at 18:57

        Não, o Sr. Max ( o campeão) foi abalroado pelo o outro, e ao outro, nada aconteceu!… Kkk kkkkKKK sinceramente!!! Ou não?

        • Paulo Brasil

          15 Dezembro, 2021 at 11:30

          Vesgo e com amnésia …eu não assegurava o alvo para tu atirares… Não acertavas uma mo alvo…ahahah

      • ...

        14 Dezembro, 2021 at 22:01

        Sinceramente o quê??? Em Silverstone???

      • Paulo Brasil

        15 Dezembro, 2021 at 11:29

        917 é um rapaz com um sentido de justiça apuradíssimo…Fonix Deve andar a fazer o pino e vê tudo ao contrário e pensa que nós é que andamos mal…

    • João Pereira

      14 Dezembro, 2021 at 18:55

      Os 10 segundos de Hamilton em Silverstone são resultado da soma de 2 penalizações de 5 segundos que constam de uma tabela do regulamento da FIA, uma pelo incidente com Verstappen e a outra por ter feito um treino de arranque antes de ir para a grelha em local não autorizado. Concordo absolutamente que a os 5 segundos pelo incidente com Verstappen foi um castigo muito brando já que não teve consequências para ele, enquanto Verstappen para além de perder 26 pontos (ou pelo menos 18 garantidos), foi, se não estou em erro, penalizado na grelha da corrida seguinte por troca de componentes.
      Não considero que Masi tenha falhado aqui, porque tudo o que foi feito, foi feito á letra do regulamento, no entanto não sei até que ponto é que dada a gravidade do acidente resultante, Hamilton não pudesse ter recebido bandeira preta directa por condução anti-desportiva (creio que não existe, porque o piloto tem que primeiro ser advertido com preta e branca, e só recebe a bandeira preta se reincidir), o que de facto também me parece exagerado.
      Talvez devesse ser criada uma escala de penalizações proporcional á gravidade das consequências do incidente, e neste caso, acho que stop and go 30 seconds ou 1 minute seria bem aplicado a Hamilton.
      Spa é uma vergonha. Apesar de o regulamente permitir o que aconteceu, a verdade é que todos percebemos que quando deram a partida atrás do SC, não havia qualquer intenção de “soltar” os carros, e na verdade o que aconteceu, foi que a FIA e a F1 distorceram o regulamento e o seu espirito, porque a regra que determina que todas as voltas atrás do SC contam como voltas de corrida, tem como intenção evitar reabastecimentos antes de se iniciar verdadeiramente a corrida, porque isso hoje em dia é impossível de realizar na grelha, e aqui aproveitaram para validar uma corrida que foi uma procissão em que nunca foi permitido competir, Aqui Hamilton teve razão ao dizer que o público devia exigir o dinheiro de volta, a meu ver, porque a F1, a FIA, as Equipas todos facturaram, e o público teve o prejuízo de pagar e não ter corrida. Hamilton facturou metade dos pontos que foram importantes até á ultima volta de Abu Dahbi, e Russell Foi um verdadeiro palhaço a festejar um 2º lugar.
      Abu Dahbi teve condições para ter uma última volta sem SC, e isso impediu que acontecesse algo parecido com Spa, em que a corrida acabava atrás do andor. Na verdade, se Latiffi tivesse espantado o carro duas ou três voltas antes, já ninguém barafustava, a não ser que a Williams aparecesse com motores Red Bull em 2022…
      Resumindo, tudo acabou em bem, e as polémicas deveram-se a falhas de regulamente e a falta de coragem de quem podia anular Spa, mas quem o podia fazer (Masi), era certamente diagnosticado com Covid e provavelmente nunca mais era visto fora da sua área de residência. Interesses maiores prevaleceram sobre o desporto, e prejudicados foram os fans, que comprando bilhete, assinando o canal TV e comprando latinhas, Mercedes, Hondas, Renaults, relógios, Heinekens, ou simplesmente merchandising sustentam essa enorme máquina de ganhar dinheiro que é a F1 hoje em dia.
      Como se diz na minha terra, ” o mar bate na rocha e quem se f*de é o mexilhão.
      Vamos a boas corridas em 2022 e que ganhe o melhor em pista.

      • Frenando_Afondo™

        14 Dezembro, 2021 at 20:34

        Onde é que você inventou essa dos 5 segundos do treino de arranque? Porque nem sequer são 5 segundos, são 10 lugares na grelha de partida.

        Segundo, a penalidade de Hamilton foram 10 segundos pelo acidente. Isso é consequência do que aconteceu em pista, não do que aconteceu depois a Verstappen. Já foi mais que explicado. A FIA não decide pelas cosnequências, mas pelas ações dos pilotos em pista.

        Terceiro, Hamilton levou 10 segundos porque tentou evitar o acidente, Max fechou para a apex, sabendo perfeitamente que tinha Hamilton ao lado. Daí a FIA ter dito que “foi predominantemente culpado no acidente” e não “foi totalmente culpado pelo acidente”. Claro que esta parte parece que gostam de fingir que não vêm, porque é algo que é importante para entender a penalização.
        Levaram todas as circunstâncias em conta, as más e as boas. Daí não ter levado com uma penalização maior.

        E Max nem sequer perdeu esse motor (era o segundo) isso foi campanha da RB para se fazer de coitadinha. Na corrida seguinte montou o terceiro motor e na Rússia montou o quarto motor, que usou até ao fim da época. Que só mostra o salto de qualidade que a Honda deu e que, curiosamente, ninguém questiona como questionam a Mercedes. A Honda conseguiu fazer um motor tão potente como o Mercedes e com melhor fiabilidade, vendo como a Mercedes teve de mudar componentes com mais frequência.

        • ...

          14 Dezembro, 2021 at 22:51

          “A FIA não decide pelas cosnequências, mas pelas ações dos pilotos em pista.” Agora se as “consequências” fossem o LH perder o campeonato na última prova por causa de um toque de Max já podia haver dedução de pontos…cantas bem mas não me alegras!!

          • Paulo Brasil

            15 Dezembro, 2021 at 11:34

            Atirar o carro para cima do outro e provocar um acidente, achas que os carros de f1 são carrinhos de choque????? que nada acontece ????? Completa o seguinte exercício:0+0= ??

        • Norton Folk

          15 Dezembro, 2021 at 11:58

          És um palerma. Hamilton tentou evitar o acidente, e Max fechou para o Apex. És retardado? A curva é para a direita e o Max fez a curva para a direita, deixando espaço suficiente. Como é que um piloto 7 x campeão do mundo leva velocidade a mais para uma curva, deixa o carro fugir de frente e faz tudo para evitar o acidente?

          Hamilton teve muita sorte em levar apenas 10 segundos.

      • Mpabe Lyan

        14 Dezembro, 2021 at 21:16

        Recuperou em Spa 🙂

      • ...

        14 Dezembro, 2021 at 21:54

        Estou de acordo com o seu comentário apenas um reparo que não me vai levar a mal, os 10 segundos de LH em Silverstone foram mesmo pela colisão com MV. Quando falei nesses 10 segundos estava a referir-me ao “aviso” de Masi e à possivél dedução de pontos que não houve em Silverstone (teria sido mais que justificada) mas que poderia ser aplicada na última prova. Seria neste caso uma dualidade de critérios gritante, pois o que numa corrida só foi penalizado com 10 segundos numa outra podia dar direito a dedução de pontos.

    • Mpabe Lyan

      14 Dezembro, 2021 at 18:58

      O Max já teria visto várias bandeiras pretas. Este senhor é intratável quanto a regulamentos e atitudes na pista.

    • simiao jms

      14 Dezembro, 2021 at 18:59

      Entre outras coisas… Desde 2008 vejam os acidentes que este menino esteve envolvido e provocado, e quantas penalizações teve….. Vi tantas que desisti e todas do mesmo tipo… Empurrar os adversários para fora das curvas, principalmente…

      • [email protected]

        14 Dezembro, 2021 at 23:02

        Depois de ler o seu comentário só tenho uma coisa a dizer-lhe, não sei o que você anda a consumir, mas que é bom é, um dia destes ainda vai ver elefantes com cuecas cor de rosa e a voar…

    • João Pereira

      14 Dezembro, 2021 at 19:23

      Os 10 segundos de Hamilton em Silverstone são resultado da soma de 2 penalizações de 5 segundos que constam de uma tabela do regulamento da FIA, uma pelo incidente com Verstappen e a outra por ter feito um treino de arranque antes de ir para a grelha em local não autorizado. Concordo absolutamente que a os 5 segundos pelo incidente com Verstappen foi um castigo muito brando já que não teve consequências para ele, enquanto Verstappen para além de perder 26 pontos (ou pelo menos 18 garantidos), foi, se não estou em erro, penalizado na grelha da corrida seguinte por troca de componentes.
      Não considero que Masi tenha falhado aqui, porque tudo o que foi feito, foi feito á letra do regulamento, no entanto não sei até que ponto é que dada a gravidade do acidente resultante, Hamilton não pudesse ter recebido bandeira preta directa por condução anti-desportiva (creio que não existe, porque o piloto tem que primeiro ser advertido com preta e branca, e só recebe a bandeira preta se reincidir), o que de facto também me parece exagerado.
      Talvez devesse ser criada uma escala de penalizações proporcional á gravidade das consequências do incidente, e neste caso, acho que stop and go 30 seconds ou 1 minute seria bem aplicado a Hamilton.
      Spa é uma vergonha. Apesar de o regulamente permitir o que aconteceu, a verdade é que todos percebemos que quando deram a partida atrás do SC, não havia qualquer intenção de “soltar” os carros, e na verdade o que aconteceu, foi que a FIA e a F1 distorceram o regulamento e o seu espirito, porque a regra que determina que todas as voltas atrás do SC contam como voltas de corrida, tem como intenção evitar reabastecimentos antes de se iniciar verdadeiramente a corrida, porque isso hoje em dia é impossível de realizar na grelha, e aqui aproveitaram para validar uma corrida que foi uma procissão em que nunca foi permitido competir, Aqui Hamilton teve razão ao dizer que o público devia exigir o dinheiro de volta, a meu ver, porque a F1, a FIA, as Equipas todos facturaram, e o público teve o prejuízo de pagar e não ter corrida. Hamilton facturou metade dos pontos que foram importantes até á ultima volta de Abu Dahbi, e Russell Foi um verdadeiro palhaço a festejar um 2º lugar.
      Abu Dahbi teve condições para ter uma última volta sem SC, e isso impediu que acontecesse algo parecido com Spa, em que a corrida acabava atrás do andor. Na verdade, se Latiffi tivesse espantado o carro duas ou três voltas antes, já ninguém barafustava, a não ser que a Williams aparecesse com motores Red Bull em 2022…
      Resumindo, tudo acabou em bem, e as polémicas deveram-se a falhas de regulamente e a falta de coragem de quem podia anular Spa, mas quem o podia fazer (Masi), era certamente diagnosticado com Covid e provavelmente nunca mais era visto fora da sua área de residência. Interesses maiores prevaleceram sobre o desporto, e prejudicados foram os fans, que comprando bilhete, assinando o canal TV e comprando latinhas, Mercedes, Hondas, Renaults, relógios, Heinekens, ou simplesmente merchandising sustentam essa enorme máquina de ganhar dinheiro que é a F1 hoje em dia.
      Como se diz na minha terra, ” o mar bate na rocha e quem se f*de é o mexilhão.
      Vamos a boas corridas em 2022 e que ganhe o melhor em pista, como neste ano.

    • Frenando_Afondo™

      14 Dezembro, 2021 at 20:25

      Bem, então nem quero pensar quantas penalizações teriam levado Max e reprimendas e avisos para parar com o comportamento agressivo em pista. Era corrida sim, corrida também. hahahaha

    • Paulo Brasil

      15 Dezembro, 2021 at 11:27

      Só vês de um olho???? O Max teria sido punido severamente e tinha perdido o campeonato quando atirou o carro para cima de Hamilton 2 vezes… O teu sentido de justiça e vesgo… Ou isso.rsrsrs

  3. Mpabe Lyan

    14 Dezembro, 2021 at 18:56

    Congratulo a petição, já pedia este reconhecimento há bastante tempo.

  4. simiao jms

    14 Dezembro, 2021 at 19:00

    Desde que seja isento….. E não tendencioso como a Eleven3!

  5. João Pires Antunes

    14 Dezembro, 2021 at 19:33

    Deixem-se de disparates. A F1 já está “estragada” o suficiente. Nada de ideias lusas…

  6. Fast Turtle

    14 Dezembro, 2021 at 19:58

    Esta petição deve ser para quem não vê as corrides do WEC onde ele usa e abusa do full curse yellow e de safety car e etc.

    Corrida no fuji no mínimo tem de ter uma hora atrás do safety car e sem acidentes. Corridas como a de SPA com ele aconteceram muitas.

    Adoro o Eduardo Freitas e no Wec tem feito um trabalho e pêras. Mas Wec não é fórmula um.

  7. Scb

    14 Dezembro, 2021 at 21:14

    Até poderia concordar com esta mudança mas não com esta petição

  8. Ri04071736

    14 Dezembro, 2021 at 22:19

    Eu queria era o Toto Wolf como director de corrida… PFV cresçam

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