F1: Audi diz “não” aos V8
Jonathan Wheatley, o chefe de equipa da Audi, revelou que a marca alemã se opõe a um possível regresso aos motores V8 na Fórmula 1. A Audi baseou a sua entrada no campeonato, prevista para 2026, em três pilares principais: um motor altamente eficiente, tecnologia híbrida avançada e combustíveis sustentáveis.
Apesar de haver uma crescente pressão no paddock para abandonar os novos regulamentos de motores e voltar aos V8 (usados pela última vez em 2013), Wheatley afirma que a posição da Audi não mudou. Embora os combustíveis sustentáveis sejam um ponto comum, a proposta de V8 eliminaria os outros dois pilares que foram cruciais para a decisão da Audi de entrar na Fórmula 1.
O regresso aos V8, se acontecer, só é visto como uma possibilidade para 2031, no final do ciclo do novo regulamento de chassis. No entanto, Wheatley reforça que a Audi pretende manter a sua posição atual “por muito tempo”.
“Acho que, fundamentalmente, foram três os pilares em que a Audi baseou a sua entrada na Fórmula 1”, disse o britânico à imprensa, incluindo o RacingNews365. “Um deles era um motor altamente eficiente, outro era tecnologia híbrida avançada e combustíveis sustentáveis. Portanto, não acho que a nossa posição tenha mudado nesse aspeto. E, tanto quanto sei, vamos manter essa posição por muito tempo.”
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F1 FOR FUN
15 Setembro, 2025 at 15:59
Os adeptos vão dizer não às novas regras de 2026, pode ser o fim da F1. Corridas de gestão a baixa velocidade ou carros a perder velocidade nas rectas. Há mais desporto motorizado para ver a F1 não é a única série. Estas regras deprimentes foram impostas pela Audi e Porsche, uma já deu de frosques, a outra para lá caminha. A F1 tem acima de tudo de salvar a sua herança e não ser a Fórmula 50%e.
Canam
15 Setembro, 2025 at 19:14
A industria automóvel alemã por se ter enfiado de cabeça no eléctrico e Ca Lda, está falida ou para lá caminha. desemprego em grande,etc. Esta teimosia provavelmente vai-lhes sair muito cara, porque o estado da economia desse gigante de papel, é muito mau.Fazer armas para a Ucrânia não chega !
Pity
16 Setembro, 2025 at 16:06
Convençam-se de uma coisa: o tempo não volta para trás. A Audi vai entrar por causa do novo regulamento, a Honda resolveu ficar pelo mesmo motivo. Se voltarem aos V8 elas saem, e podem não ser as únicas. Se a F1 não se tornar relevante para a indústria, os construtores de motores não terão interesse em permanecer na F1.
A F1 é o que é porque sempre foi o tubo de ensaio para desenvolver os carros de estrada, não porque tinham um som assim ou assado, ou porque é giro ver os carros às voltinhas a alta velocidade, isso é para os adeptos.
galileufigarogmail-com
17 Setembro, 2025 at 15:59
Embora concorde que a F1 deve ser o topo do desporto e o exemplo para muitos, nem sempre segue o melhor caminho. Ninguém gosta do novo regulamento técnico de 2026. Não são as marcas que definem o que querem, estas podem votar e abandonar o desporto, mas no final quem fica é o adepto e as audiências.
Não me parece que sejamos todos amantes de uma F1 cada vez mais elétrica e sem emoção. Para isso existe a Formula E. Já se fala em fazer um campeonato paralelo com motores de combustão V10 ou V8 com combustíveis verdes. Pilotos retirados ou em ascensão.