24h Le Mans: Ferrari venceu a edição centenária

Por a 11 Junho 2023 15:01

“Veni, vidi, vici”. A Ferrari regressou ao endurance 50 anos depois da últimas participação e conseguiu vencer a edição centenária das 24h de Le Mans. Depois de meio século afastada das corridas de longa duração, a Scuderia regressou a La Sarthe e triunfou numa corrida de loucos, carimbando a 10ª vitória da sua história na mítica prova francesa. O Ferrari #51 de Alessandro Pier Guidi, James Calado e Antonio Giovinazzi fica assim na história e o nome Ferrari volta a gravado a ouro na história de Le Mans. O Toyota #8 de Sebastien Buemi, Brendon Hartley e Ryo Hirakawa deu luta até perto do fim, mas um pequeno erro do jovem Hirakawa acabou com as esperanças dos nipónicos que eram vistos como os grandes favoritos para esta corrida. A fechar o pódio, o Cadillac #2 de Earl Bamber, Alex Lynn e Richard Westbrook mostrou que o LMDh americano tem potencial para andar nos lugares da frente. Uma corrida pautada pela regularidade, com um bom ritmo, apesar de um furo abaixo dos Toyota e dos Ferrari, deu o terceiro e quarto lugar, com o “Caddy” #03 de Sebastien Bourdais, Renger van der Zande e Scott Dixon a ficar às portas do pódio. No top 5 ainda coube o segundo Ferrari, o #50 de Antonio Fuoco, Miguel Molina e Nicklas Nielsen. Para as cores portuguesas, foi uma edição para esquecer, apesar do talento dos pilotos lusos ter ficado, mais uma vez, realçado.

Hypercar

Os deuses das corridas juntaram-se para nos dar uma edição memorável das 24h de Le Mans. O centenário foi festejado com uma corrida tremenda, com emoção, drama, grandes lutas e incerteza até perto do final. Tivemos chuva torrencial, sol, muitos incidentes, erros de pilotos experientes, muitas interrupções. Tivemos um pouco de tudo nesta espetacular corrida. Mas nisto dos deuses das corridas, a Ferrari parece ter tratamento especial e a mítica marca italiana acabou por vencer a edição que todos queriam ganhar. Uma prestação sem mácula de um carro que se estreou este ano e que mostrou velocidade e fiabilidade ao nível da Toyota, que desde 2012 que anda nisto das corridas de longa duração. A experiência e a qualidade da Toyota não chegou para vencer a prova que, em teoria, era para eles. 

A corrida começou de forma atribulada. As primeiras horas ficaram marcadas por muitos incidentes, bandeiras amarelas e Safety Cars, com a chuva a complicar as contas das equipas. No entanto, seguindo a tendência dos treinos e da qualificação com a Toyota e  Ferrari a instalarem-se nos lugares da frente. No entanto, a concorrência não estava longe, com a Porsche, a Peugeot e até os Cadillac sempre por perto.

Para Porsche foi uma corrida ingrata. O Porsche #75 (F. Nasr / M. Jaminet / N. Tandy) apresentava-se no início como um dos carros mais fortes, mas foi também o primeiro a desistir com problemas na pressão de combustível, enquanto o #5 (D. Cameron / M. Christensen / F. Makowiecki) perdeu tempo nas boxes com problemas no arrefecimento do carro. O carro #6 perdeu mais de 40 minutos com uma reparação demorada na 16ª hora de prova. A Porsche queria festejar a 20ª vitória na edição centenária, mas não conseguiu, nem com o esforço da Hertz JOTA, equipa privada que levou o 963 para a pista. António Félix da Costa chegou a liderar a corrida, com um ritmo diabólico, mas uma saída de pista de Yifei Ye acabou com o sonho luso. A Porsche ficava assim arredada das contas pela vitória. 

A história da Peugeot também foi feita de alegria e tristeza. Apesar do ritmo inicial ser pouco prometedor, a marca do leão começou a aproximar-se do topo da tabela. A noite parecia estar a trazer boas notícias e o carro #94 (L. Duval / G. Menezes / N. Müller) a liderar a corrida durante algum tempo. Infelizmente, Gustavo Menezes não evitou uma saída na Chicane Daytona, o que motivou um atraso de oito voltas, retirando o carro da luta pela vitória. Também o #93 (P. Di Resta / M. Jensen / J. Vergne) perdeu muito tempo com uma saída de pista de Jean-Éric Vegne, que ficou preso na gravilha em Arnage, o que motivou uma perda de tempo considerável. O sonho do regresso aos triunfos da Peugeot esfumou-se assim na sempre difícil noite de Le Mans.

Quanto aos privados, o Vanwall #4 ( T. Dillmann / E. Guerrieri / T. Vautier) viu a corrida acabar na volta 165 com um problema no motor que levou ao fim da participação da equipa. A Glickenhaus usou da resiliência e teimosia para chegar ao fim e conseguiu, com o sexto e sétimo lugar, em mais uma excelente prestação da pequena equipa que poderá não estar em pista no próximo ano. A equipa enfrentou alguns problemas, mas regressou sempre à pista com o #708 (R. Dumas / R. Briscoe / O. Pla) e  #709 (F. Mailleux / N. Berthon / E. Gutierrez) a darem motivos de orgulho para James Cameron, chefe da equipa.

Nas contas da vitória sobraram a Ferrari e a Toyota, com a Cadillac a rondar. Mas apenas um Cadillac. O #311(  L. Derani / A. Sims / J. Aitken) ficou fora da luta logo na primeira volta, com um erro de Jack Aitken, que não evitou uma saída de pista, sofrendo com as condições de pista traiçoeiras. Sobrava o #2 e o #3 que se foram acercando do pódio, esperando pelos erros da Toyota e Ferrari, sempre mais fortes.

E foi neste duelo entre japoneses e italianos que todo o mundo se focou. A Toyota e a Ferrari foram trocando posições na frente, com muito pouco a separar as duas equipas. Do lado da Ferrari, havia mais velocidade, mais ritmo, mas do lado da Toyota havia mais experiência e mais conhecimento. No entanto, foi a Toyota a começar a claudicar, com o #7 de (M. Conway / K. Kobayashi / J. Lopez) foi o primeiro a ficar fora de prova, envolvido num incidente que motivou a desistência. Sobrava o Toyota #8 contra os dois Ferrari. Mas os deuses das corridas quiseram igualar as contas e o #50 acabou por ficar muito tempo nas boxes ainda durante a noite de Le Mans, com uma fuga de água que demorou a ser resolvida. Sobrava a luta #8 vs #51. Apesar da Ferrari ter alguma vantagem, a Toyota esteve sempre por perto até que na penúltima volta da prova, Ryo Hirakawa acabou por bloquear o eixo traseiro (um problema que ia dado problemas aos pilotos) e o carro bateu contra as proteções na curva Arnage. A Toyota perdeu aí uma volta e a Ferrari colocava uma mão no troféu. Os corações italianos ainda pararam na última paragem, em que o #51 necessitou de reiniciar os sistemas perdendo perto de um minuto, mas a vantagem para o #8 era suficiente para se manter na frente, até a mais desejada bandeira de xadrez ser mostrada. Uma corrida tremenda da Ferrari, que foi a mais forte, contra um adversário fortíssimo. A era de ouro do endurance começa a agarrar fãs por todo o mundo. 

LMP2

No último ano dos LMP2 no WEC (apesar de continuarem a correr em Le Mans), os protótipos secundários voltaram a mostrar que são grandes máquinas e que dão excelentes corridas. O #34 da Inter Europol de Jakub Smiechowski, Albert Costa e Fabio Scherer (que fez metade da corrida com o pé partido depois do Corvette #33 ter passado por cima do pé do piloto suíço) venceu a corrida, depois de uma exibição portentosa da equipa que até nem começou da melhor forma, algo longe dos primeiros lugares. Mas sobreviveu à primeira metade, marcada por muitos incidentes e depois do meio da corrida, agarrou a liderança com a pressão do #41 da WRT de Rui Andrade (R. Andrade / L. Delétraz / R. Kubica). A sorte da corrida começou a sorrir ao #34, com os Safety Car e as Slow Zones a permitirem a consolidação da estratégia. O #41 andou sempre por perto, mas não conseguiu retirar o carro polaco do primeiro lugar. Em terceiro lugar o #30 da Duqueine (N. Jani / R. Binder / N. Pino) que também manteve pressão elevada nos primeiros, sem conseguir chegar ao objetivo desejado. Do lado de Filipe Albuquerque, o sonho da vitória acabou cedo, ainda nas primeiras horas. O #22 (P. Hanson / F. Albuquerque / F. Lubin) não evitou um incidente com um GT com Frederik Lubin a deitar por terra as esperanças do piloto português. Restou continuar para honrar a equipa e a prova. 

Mas em LMP2, voltamos a ter motivos para sorrir. O #45 da Algarve Pro Racing (G. Kurtz / J. Allen / C. Braun) venceu nos Pro Am, o segundo triunfo consecutivo da equipa portuguesa nesta categoria em Le Mans. Foi claramente a equipa mais regular ao longo da corrida, evitando problemas, enquanto os adversários foram caindo ao longo das 24. Uma verdadeira prova de endurance por parte do carro com bandeira portuguesa, que conseguiu mais um triunfo em Le Mans.

LMGTE

Apenas os mais fortes resistiram, apenas os melhores conseguiram o pódio. Numa prova em que mais de metade dos GT acabaram por desistir foi o Corvette #33 de Nicky Catsburg, Nico Varrone e Ben Keating a vencer. Depois de conquistarem a pole, estiveram na frente da corrida nos primeiros momentos da prova, mas um problema num dos amortecedores do carro motivou um atraso de duas voltas. Mas o #33 recuperou do atraso durante a noite e voltou a colocar-se em posição de tentar a vitória. Entretanto o Porsche #85 da Iron Dames ( S. Bovy / M. Gatting / R. Frey) passou para a frente da prova e parecia ter tudo para vencer, apesar da pressão  do Aston Martin #25 da ORT by TF (A. Al Harthy / M. Dinan / C. Eastwood) que se juntou à festa perto do fim. O #85 foi perdendo tempo e uma paragem mais lenta perto do fim acabou com as esperanças da tripulação 100% feminina. A vitória do #33 foi inquestionável, com o #25 em segundo  e o Porsche #86 da GR Racing (M. Wainwright / B. Barker / R. Pera) a fechar o top 3

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917/30
1 ano atrás

Fabuloso! Corrida de loucos e grande vitória da SF.

Last edited 1 ano atrás by Haters...coisa mais estúpida não há!
Homem_do_Leme
Homem_do_Leme
1 ano atrás

Parabéns à Ferrari pela merecidíssima vitória no 100º aniversário de Le Mans, nada camo ver uma equipa super emblemática vencer a prova mais emblemática ainda para mais no centésimo aniversário! Parabém também à Toyota que foi uma digna vencida e à Cadillac com um excelente resultado de conjunto. A Glinkenhaus fez o que podia e na Peugeot foi pena o acidente quando estavam em segundo, muito embora me pareça que o conceito em que apostaram não é decididamente vencedor. Quanto à “minha” Porsche cobriu-se de ridículo ainda por cima quando comemoram os 75 anos da marca (imagino as voltas que… Ler mais »

icebergemchamas
icebergemchamas
Reply to  Homem_do_Leme
1 ano atrás

Se calhar ao invés de uma pareceria Porsche-Penske faziam melhor em fazerem uma Porsche- Glickenhaus… pelo menos acabavam a andar e melhor classificados!!! Pronto é só uma brincadeira!

Scb
Scb
Reply to  icebergemchamas
1 ano atrás

Penso que ouvi os comentadores dizerem que a Glickenhaus é gerida pelo pessoal da Joest. Isso explica muito. Competência.

ARuiCosta
ARuiCosta
Reply to  Scb
1 ano atrás

A equipa Joest dá apoio tecnico, mas não sei se dá em termos estratégicos.
Não deixa de ser uma equipa simpática e que pensa muito fora da caixa e isso é uma mais valia

F1 FOR FUN
F1 FOR FUN
1 ano atrás

Grande corrida, 24 horas bem passadas, grande Ferrari parabéns.

Cágado1
1 ano atrás

Vai ficar como uma edição clássica. A competitividade das primeiras horas, com tantas marcas, é algo que eu nunca tinha assistido, em mais de 50 ano a acompanhar Le Mans. Surpreendeu-me o bom andamento do Porsche do AFC. Confesso que ainda tive esperanças. O ACO e FIA fizeram um bom trabalho, sendo certo que alguns sempre se queixarão do BoP. O procedimento do SC é que acho que foi um passo atrás, não vejo razões de segurança para se ter alterado relativamente ao anterior e desportivamente resulta pior – leva imenso tempo e dilui as pequenas diferenças que somadas fazem… Ler mais »

Pity
Pity
1 ano atrás

Parabéns aos vencedores. Foi a primeira vez que assisti algumas horas seguidas a uma corrida de 24 horas. Tive sorte, pois as partes que vi foram bem animadas, só que o Eurosport irrita-me. Claro que uma corrida de 24 horas tem de ter intervalos para publicidade (e descanso das gargantas), mas os “previously”, para mim, não fazem sentido e podem fazer perder algo de importante que esteja a acontecer. O que é que nos interessa o que eles transmitiram no tempo da Maria Cachucha? Os portugueses tiveram azar, muito mesmo, deve ter sido porque eu decidi ver… A Ferrari e… Ler mais »

Scb
Scb
Reply to  Pity
1 ano atrás

A emissão da Eurosport 1 é a internacional, igual para todos os países. Em Portugal só controlam o som. Quando há publicidade paga para transmitir globalmente vê mo la. Quando na emissão internacional dá publicidade que só foi paga para transmitir em determinados países (e não no nosso) têm de ocupar esse espaço com esses clipes antigos. É apenas publicidade (e as 24h deve pagar 80% do orçamento anual).

Pity
Pity
Reply to  Scb
1 ano atrás

Sim, a questão da publicidade já eu sabia, é fácil de perceber, o que me faz confusão é a questão de dois aparelhos de TV, um dar a emissão em português e a outra em inglês, sendo que a fonte (operadora) é a mesma.

Scb
Scb
Reply to  Pity
1 ano atrás

Já me aconteceu isso com operadora anterior. Acho que era no sinal injetado pela casa.
Quanto à publicidade, se não for os clipes, é a mira técnica.

F1 FOR FUN
F1 FOR FUN
Reply to  Pity
1 ano atrás

Tem de alterar as opções de áudio, a Eurosport 1 e 2, têm a opção Inglês e Português, quer nas Boxes 4k (app) e nas boxes tradicionais da Meo. Também existe a opção predefinida nas opções. No Meo Go Só existe português e na TV digital também só existe Português. Não transforme uma vantagem num incómodo.

F1 FOR FUN
F1 FOR FUN
Reply to  Pity
1 ano atrás

Não fosses sovina tinhas pago 7 € como eu fiz, assinei um mês de eurosport no Sábado fiz cast para a minha TV e vi 24 h sem intervalos, ainda vou apanhar a corrida em Monza daqui a um mês. Pude escolher os comentários entre Português, Inglês, som ambiente.

Pity
Pity
Reply to  F1 FOR FUN
1 ano atrás

Se eu fosse sovina, não assinava a Eleven só para ver a Fórmula E, como assinei, mas porque haveria de pagar 7 euros para ver o que vi sem pagar mais do que já pago?

Scb
Scb
Reply to  Pity
1 ano atrás

A Formula E não passa na Eurosport?

driver-on-track
driver-on-track
1 ano atrás

vitória histórica , grande competitividade com desfecho incerto …. assim vale a pena ver corridas .. a Scuderia fez um carro novo que apesar de possíveis problemas, ditos normais de juventude ganhou a mais mítica corrida de Endurance , na comemoração dos seus 100 anos …. para os muitos detratores e pseudo-jornalistas que estão sempre prontos a dizer mal da Ferrari nomeadamente na F-1 branqueando outras equipas sem historial…embrulhem… limão com açúcar para travar a azia….
ã

carlos.costa
carlos.costa
1 ano atrás

Uma corrida memorável com vitória fantástica da Ferrari, para comemorar o centenário não podia ser melhor.

Scuderia Fast Turtle
Scuderia Fast Turtle
1 ano atrás

Nunca pensei mesmo. Pensei que a Toyota acabaria por vencer mas a Ferrari a vir a Le Mans com a AFcorse so mostrou que foi uma boa aposta. Grande regresso mesmo, nem a Ferrari acreditaria que conseguissem tal, Giovinazzi a mostrar que a vida fora da F1 tambem pode ser boa. Porsche e Peugeot deveriam ter feito muio mas muito mais. Pela segunda vez o nosso hino toca com a Algarve Pro Racing. Esta pequena grande equipa tao esquecida pelos media portugueses teem feito muito la fora e sem apoios portugueses. Pilotos portugueses azarentos. Grande prova deste centenario, se para… Ler mais »

Scb
Scb
1 ano atrás

Grande corrida. Nunca pensei ver tanta luta, tanta incerteza e ver um vencedor que não a Toyota. Parabéns ao ACO por estes novos regulamentos, pelo BoP que acertou em cheio e tivemos uma edição histórica. Foi pena as 3 horas de safety car que cortou o ritmo. O novo procedimento é lento (acho que não precisam fazer o pass around basta o merge) mas não foram a principal causa de tanto tempobde safety car, e por outro lado ajudou a manter as lutas que todos agradecem (com sistema antigo facilmente se perdia uma volta por safety car errado e ida… Ler mais »

F1 FOR FUN
F1 FOR FUN
Reply to  Scb
1 ano atrás

Eu sei que a pista é longa, mas não seria melhor ter apenas um safety car como em todas as pistas, seria menos tempo perdido, deixava logo todos os carros passarem até apanhar o líder da geral. Esqueçam o novo procedimento de agrupar por categoria, é injusto e demora muito tempo. A corrida estava a ser boa devido ao BOP e não seria necessários agrupamentos, cada vez que os carros paravam para deixar passar os restantes na recta demorava uma volta, foram necessárias duas voltas para este procedimento de agrupamento por categorias. E eu acho injusto porque até os LMP2… Ler mais »

Last edited 1 ano atrás by F1 FOR FUN
Scb
Scb
Reply to  F1 FOR FUN
1 ano atrás

Só 1 safety car à partida não, por causa da pista ser muito longa. Mas podem meter os 3, no final passar a um safety car e relançar a corrida sem agrupar por categorias. Julgo que é a solução mais equilibrada.

ARuiCosta
ARuiCosta
1 ano atrás

As melhores 24 horas de Le Mans que vi… e já conto com algumas 🙂

F1 FOR FUN
F1 FOR FUN
Reply to  ARuiCosta
1 ano atrás

Houve uns anos com a Audi, Porsche e Toyota que também foram muito bons, e muito rápidos.

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