Open de Velocidade/TCR Ibérico: Triunfo de Nuno Batista

Por a 13 Abril 2019 19:13

Eram suposto ser 14, mas o despiste de José Correia na qualificação em que danificou seriamente o seu Nissan GT-R GT3, treze concorrentes deram corpo à primeira corrida do ano do Open de Velocidade, competição que contou também com os participantes no TCR Ibérico.

O triunfo foi para Nuno Batista (Porsche 997 GT3 Cup), apesar duma ligeira saída de pista, em que foi à gravilha depois de uma repentina chuvada no Estoril. Perdeu momentaneamente a liderança da corrida para Francisco Mora mas o Cupra TCR não suportou a recuperação do homem do Porsche, que venceu com 3.882s de avanço. Gustavo Moura, muito contente com o seu Audi RS3 LMS TCR, foi terceiro, sendo que noutro texto falaremos apenas da corrida relativa ao TCR Ibérico, cujo vencedor foi Francisco Mora, seguido de Gustavo Moura.

Mantendo-nos apenas nos concorrentes do Open de Velocidade, e com Miguel Lobo (Porsche Cayman GT4) a arrancar da Pole Position, o piloto do carro alemão cedo se atrasou com problemas de caixa de velocidades. Lá na frente, Nuno Batista teve suster a réplica de Francisco Mora, mas com o passar das voltas o piloto do Cupra TCR foi perdendo terreno. Contudo, um erro de Batista à chuva, quando tinha pouco mais de três segundos de avanço, levou a que Mora passasse para a frente da contenda, com o piloto do Porsche a ter que recuperar e passar novamente para a frente da corrida. Ainda faltavam alguns minutos, pelo que a tarefa foi alcançada, na sétima volta.

Para o vencedor, “à primeira vista a vitória pode ter parecido fácil, mas não foi. Choveu, inesperadamente, a meio da corrida e eu falhei uma travagem e com isso fui à relva, perdendo momentaneamente a liderança. Isso obrigou-me a reagir e partir em perseguição do Francisco Mora, passá-lo e ir-me embora”.

Para Francisco Mora, ficou a consolação da vitória no TCR Ibérico, e o segundo lugar na corrida à geral. De resto, no Open, praticamente não teve adversários, já que o (quase) estreante em corridas de velocidade, Joaquim Santos, terminar num distante segundo posto, numa posição que chegou a ser ocupada por Gabriela Correia, antes de uma pequena saída de pista a ter atrasado.

Merecido destaque também teve direito Paulo Martins (6º na corrida), ao levar o seu Volkswagen Golf GTI (R35) à vitória na Classe ‘T2’, enquanto Miguel Lobo, não obstante o azar inicial, ainda venceu a Classe ‘G3’ (8º na corrida). Noutras classes, também houve vencedores a festejar, como foi o caso de André Tavares (Honda Civic Type-R EP3), que triunfou na Classe ‘T4’ (e 9º na corrida), José Fafiães (Mazda MX-5), que venceu na Classe ‘T5’ (11º na corrida) e Gabriela Correia (SEAT Leon Supercopa Mk3), que subiu ao lugar mais elevado do pódio na Classe ‘T1’ (e 12ª na corrida).

Não há vencedor à geral

Fica por referir um dado muito importante neste novo Open de Velocidade. Apesar de ser tendência de todos os que seguem corridas, e também quem as relata, dar destaque a quem corta a meta primeiro que os outros todos, a verdade é que este Open de Velocidade foi pensado para não ter classificação à geral, mas somente vencedor por categoria.

A ideia e o que se pretende é que possam aparecer os muitos carros que por aí estão parados, e que possam aumentar muito as grelhas, e com isso fazerem-se várias corridas dentro da mesma corrida.

De resto, esta primeira corrida do Open de Velocidade foi apenas de qualificação, o mesmo sucedendo com a corrida dois de amanhã, sendo que a corrida principal é a última, que tem 40 minutos e esse é que conta.

Apesar de termos olhado para a corrida como um todo, a verdade é que há um vencedor em cada categoria. A ideia é que estas tenham bem mais concorrentes…
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