WRC: Ralis vão ter estruturas ‘flexíveis’
O simples facto dos responsáveis do Rally da Letónia de 2024, prova que se vai estrear no WRC em 2024, terem comunicado que a sua prova irá rondar os 250 Km de troços deixa perceber que já estão a começar a ser colocados em prática as novas medidas que andaram a ser discutidas nos últimos meses, sendo uma delas, quase de certeza uma flexibilização da quilometragem das provas.
Como se sabe, a bitola são os 300 Km de troços, à volta disso, mas o Rali da Letónia deixa claro que as mudanças de formato estão a chegar ao WRC. Jari-Matti Latvala e Thierry Neuville já tinham falado em “ralis sprint” mais curtos, em provas com apenas dois dias e o Rali da Letónia pode ser um dos que irá seguir essa fórmula.
Isto não significa que todas as provas irão mudar, ainda não é público o que vão o Promotor e a FIA fazer, mas é bem provável que passemos a ter provas com estruturas bem diferentes, numas ‘sprints’ de dois dias, noutras talvez até mais quilometragem. Vamos ver o que anunciam a FIA e o PRomotor do WRC.
Já não é mais possível o Autosport continuar a disponibilizar todos os seus artigos gratuitamente.
Para que os leitores possam contribuir para a existência e evolução da qualidade do seu site preferido, criámos o Clube Autosport com inúmeras vantagens e descontos que permitirá a cada membro aceder a todos os artigos do site Autosport e ainda recuperar (varias vezes) o custo de ser membro.
Os membros do Clube Autosport receberão um cartão de membro com validade de 1 ano, que apresentarão junto das empresas parceiras como identificação.
Lista de Vantagens:
-Acesso a todos os conteúdos no site Autosport sem ter que ver a publicidade
-Oferta de um carro telecomandado da Shell Motorsport Collection (promoção de lançamento)
-Desconto nos combustíveis Shell
-Acesso a seguros especialmente desenvolvidos pela Vitorinos seguros a preços imbatíveis
-Descontos em oficinas, lojas e serviços auto
-Acesso exclusivo a eventos especialmente organizados para membros
Saiba mais AQUI
Há um ano atrás seria totalmente contra esta medida, mas agora até acho que faça sentido, mas apenas com uma condição: provas como Monte Carlo, Quénia, Portugal, Grécia e Chile deverão ter mais que 350 quilómetros, com o Quénia a poder rondar os 500kms, se não, não faz qualquer sentido, sendo apenas uma medida para dar cabo de um desporto que já está em claras dificuldades.