Sergio Marchionne: “Ferrari é temida pela Mercedes…”

Por a 5 Maio 2017 15:19

Sergio Marchionne mudou muito o seu discurso em pouco mais de um ano. Os seus comandados trabalharam bem, ao que parece, viraram o tabuleiro – pelo menos é o que parece, para já – e a esta distância é curioso ler tudo o que disse Sergio Marchionne em pouco mais de doze meses e coo tudo foi mudando. Depois de “Dez anos sem ganhar o título seria uma tragédia”, disse há um ano. Agora já está de peito feito: “Ferrari é temida pela Mercedes. Fizemos progressos significativos, alguns diriam que a nossa recuperação foi miraculosa quando olhamos para o que foi a época de 2016. A Ferrari está novamente competitiva e é temida pelos nossos adversários de Estugarda” disse Marchionne. Não se esqueça, comece por baixo e veja o que mudou…

Marchionne elogia SF70H e pede foco na luta pelo título

Vettel venceu o segundo grande prémio da temporada e deixou Sergio Marchionne, muito satisfeito, quer pela vitória quer pela liderança nos dois campeonatos. Marchionne, acredita que a escuderia sediada em Maranello está de volta à disputa constante pelas vitórias, e que o triunfo de Sebastian Vettel na Austrália não foi mero acaso.

O presidente da Ferrari elogiou o trabalho de todos os engenheiros e mecânicos e pediu foco na luta pelo título, algo que não acontece desde 2007. “É extremamente gratificante estar de volta ao lugar mais alto do pódio com o Seb. Mais importante, no entanto, é que agora estamos completamente confiantes de que a nossa vitória em Melbourne não foi isolada e que estaremos na vanguarda deste campeonato”, disse Marchionne após a vitória de Vettel. “Finalmente temos um monolugar competitivo e é importante reconhecer a velocidade com que implementamos os desenvolvimentos exigidos para cada novo Grande Prémio. Tudo isso é fruto de um excelente trabalho na pista e em Maranello, dou os meus cumprimentos não só ao Seb pela vitória no Bahrein, mas também para toda a equipa. Parabéns ao Kimi também pela boa corrida”, referiu Marchionne. Sabendo que é só o começo da temporada, o presidente da Ferrari pediu concentração total para a continuidade do campeonato e para as novas batalhas que irão existir. “Estamos conscientes de que temos um longo caminho pela frente e sabemos que, se quisermos chegar ao primeiro lugar, não podemos deixar de lado o nosso compromisso e foco por um segundo”, finalizou o presidente da Ferrari.

Marchionne quer ter uma ‘conversinha’ com Raikkonen

Já se percebeu o que vale o novo monolugar da Ferrari, está bem mais perto da Mercedes do que sucedia o ano passado, mas as prestações de Kimi Raikkonen não têm estado sequer perto do que tem feito Sebastian Vettel, e por isso o Presidente da Ferrari, Sergio Marchionne instou os responsáveis da sua equipa a falarem com o finlandês para tentar perceber o porquê de nova corrida complicada para o finlandês.

A questão do menor andamento de Kimi Raikkonen saltou mais à vista quando Sebastian Vettel se viu atrás do seu compaheiro de equipa depois de toda a confusão das primeiras voltas com os acidentes e o Safety Car, e o facto de Raikkonen não se ter conseguido desenvencilhar rapidamente de Daniel Ricciardo foi mau para a Ferrari que perdeu ali tempo precioso na perseguição a Lewis Hamilton.

Em declarações aos jornalistas italianos, Marchionne revelou ter falado com Maurizio Arrivabene sobre as prestações de Raikkonen e revelou que o assunto irá ser discutido rapidamente: “Falei com o Maurizio, temos que sentar e falar com ele. Nesta corrida ele parecia ocupado com outras coisas, o Vettel foi bem mais agressivo” disse. Ironicamente, Marchionne admite que foi o acidente de Antonio Giovinazzi que, provavelmente terá custado a vitória a Vettel: “Tenho a certeza que sem o safety car a história da corrida teria sido diferente”

GP Austrália F1, Já não era sem tempo, diz Sergio Marchionne

Sergio Marchionne ficou – naturalmente – muito satisfeito com a vitória de Sebastian Vettel no Grande Prémio da Austrália, o que a Ferrari já não conseguia desde o GP de Singapura de 2015: “Já não era sem tempo, estou deliciado pela equipa e pelos tifosi que nunca nos abandonaram nos tempos difíceis. Estávamos à espera desta vitória há quase ano e meio, foi comovente voltar a ouvir o hino italiano”.

Marchionne felicitou Vettel e a equipa pela corrida: “O Sebastian pilotou de forma excelente e estou certo que o Kimi também vai lutar pelas vitórias. É uma vitória para partilhar com toda a equipa, o trabalho de equipa é fundamental para melhorar. Mas é preciso não esquecer que isto foi apenas o ponto de partida e não o final” disse Marchionne, que não se esqueceu de Giovinazzi, que se estreou na F1: “Parabéns também ao Antonio pela sua estreia na F1”, terminou Marchionne.

Sergio Marchionne: “Ainda estamos atrás da Mercedes”

Sergio Marchionne, presidente da Ferrari mantém uma toada mais conservadora e voltou a afirmar que Scuderia ainda está atrás da Mercedes, não entrando na onda dos que já ‘atribuem’ títulos à Ferrari: “Já se passaram nove anos desde a última vez que ganhamos o título (2007 através de Kimi Raikkonen). Esta temporada será a décima, mas isso vai terminar. O nosso novo monolugar é fiável e rápido, é um grande passo em frente. Vencer Grandes Prémios é o objetivo, mas não sabemos quando vai acontecer, a Mercedes continua a ser a equipa mais forte, neste momento. Será certamente uma temporada interessante, os monolugares são muito mais rápidos que o ano passado, penso que foi uma boa evolução”, acrescentou Marchionne.

Sebastien Vettel concorda com Marchionne, não escondendo que o “nosso monolugar é muito melhor que o de 2016” e que a Mercedes continua muito forte e a ser “a equipa a bater” disse Vettel. Recorde-se que a Ferrari, através de Raikkonen, foi a mais rápida em Barcelona durante os testes, além de ter estado muito perto da Mercedes em termos de fiabilidade e quilometragem. Mas agora é que as coisas vão começar a ‘sério’…

Sergio Marchionne: “Demos um grande passo em frente na Ferrari…”

O líder da Ferrari, Sergio Marchionne, revelou estar para já muito satisfeito com o monolugar de 2017, destacando que este é um passo em frente da Scuderia: “O novo Ferrari SF70H é mais poderoso do que esperávamos, estou feliz pelo que vi, está totalmente ao encontro das previsões que tínhamos feito” disse Marchione. “Não sei se dará para sermos campeões, mas sei que demos um passo em frente”.

Os resultados até agora mostram isto mesmo. Na segunda feira Sebastian Vettel foi o segundo mais rápido e ontem Kimi Raikkonen foi o mais rápido; além da velocidade os Ferrari ainda se mostraram fiáveis, como mostra a quilometragem feita.

Recorde-se que a Ferrari faz este ano 70 anos – o nome SF70H vem daí – e Marchionne quer juntar o título do Mundial a muitos outros eventos comemorativos desta data. Durante os testes do ano passado Marchionne fez exigências que se revelaram algo ingénuas, e que o levaram a admitir que parecia um idiota. “Este ano eu não vou cair neste erro. Veremos o que acontece quando as luzes se apagarem na pista”, terminou o presidente da Ferrari.

Na verdade, esta parece ser uma Ferrari bem diferente do que vimos desde o meio da época passada, mas é ainda muito cedo para quem quer que seja atirar foguetes, ou mesmo demosralizar, pois também há casos de equipas que estão a ter um mau início de época…

Sergio Marchionne desvaloriza perda de engenheiros na Ferrari

Há sinais que as coisas não Ferrari não estão a correr nada bem, e o facto de Sebastian Vettel ter vindo a público dizer que ainda acredita na Ferrari não augura nada de bom, pois se estivessem bem o alemão não diria ‘ainda’. Hoje foi a vez de Sergio Marchionne, presidente da Ferrari, ter desvalorizado a saída de alguns engenheiros de alto nível nos últimos meses, precisamente numa altura em que se ‘decidia’ 2017, com o design e construção do novo monolugar. Há quem diga que a Ferrari continua a sofrer pelo facto da sua estrutura ser demasiado ‘horizontal’, mas Marchionne – que se deve reformar no final de 2017 – está mais confiante: “Desde agosto a nossa forma de trabalhar mudou e agora estamos a investir dinheiro e recursos nas áreas certas” começou por dizer, admitindo que daí para trás não estavam a proceder corretamente: “É verdade que perdemos alguns engenheiros”, James Allison, por exemplo, também Dirk de Beer, chefe de aerodinâmica, que se mudou para a Williams, sem que Marchionne os tenha substituído por alguém com um perfil forte, como por exemplo Paddy Lowe, que foi para a Williams: “Estamos equipados de forma suficiente para não precisarmos de um super-herói que resolva todos os nossos problemas” disse Marchionne, mas entre o que o presidente da Ferrari diz e a ‘realidade’ já vista em 2016 vai uma grande distância, ficando por saber se, sem mudar pessoas, mudaram de tal maneira para melhor a forma de trabalhar que tudo vai ficar muito diferente este ano. No entanto, Sebastian Vettel diz que ainda acredita no seu sonho de ser Campeão do Mundo de F1 pela Ferrari: “Continuo à procura de ser Campeão do Mundo de F1 pela Ferrari”, diz, convicto. Mas há muita gente que não acredita na recuperação da Ferrari e na verdade os sinais não são bons. Resta aguardar por alguma grande surpresa…

Sergio Marchionne: “A Red Bull fez este ano um fabuloso trabalho e deixou-nos para trás”

Sergio Marchionne, presidente da Ferrari revelou que o grande problema da Scuderia em 2016 foi ter-se atrasado no desenvolvimento. Para Marchionne, o começo até foi bom, basta recordarmos-nos da luta que a Ferrari deu à Mercedes em Melbourne, na Austrália, mas daí para a frente, na grande maratona que e o Mundial de F1, os italianos deixaram fugir a frente do pelotão: “Estávamos bem mais competitivos do que quando terminámos 2015, e não é que tenhamos piorado, nada disso, mas simplesmente os outros continuaram com a sua curva de evolução à medida que o ano passava. Há muitas razões para tudo isto e sabemos bem quais são. O nosso diretor técnico, James Allison teve problemas pessoais e teve que sair, e eu penso que tem que ser dado tempo aos restantes rapazes que só estão juntos há alguns meses. Tenho toda a confiança no Mattia Binotto, mas o nosso problema foi a aerodinâmica que temos tido na Ferrari nos últimos anos. Em 2016, Red Bull fez este ano um fabuloso trabalho e deixou-nos para trás.”, admitiu Marchionne.

Sergio Marchionne teme que Vettel e Raikkonen saiam da Ferrari

A Ferrari poderá ter que renovar completamente a sua equipa de pilotos para a Fórmula 1 depois da temporada de 2017. Quem o admite é Sergio Marchionne, diretor-geral do construtor italiano, que reconhece que a falta de resultados este ano poderá levar Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen a querer mudar de ares em breve.

Marchionne explicou durante as Finais Mundiais Ferrari, em Daytona, que “ambos os pilotos estão sob contrato para o próximo ano, mas a partir daí tudo vai depender de como correr a temporada de 2017. Se repetirmos o que aconteceu em 2016, vai ser difícil atrairmos pilotos excelentes”. Vettel foi bastante crítico da equipa durante a época, com a progressiva quebra de competitividade durante o ano.

Vettel é, essencialmente, quem a equipa italiana tem que convencer a ficar, pois espera-se que Raikkonen escolha retirar-se a curto ou médio prazo. Além da entrada em vigor dos novos regulamentos, que obriga todas as equipas a começar do zero no desenvolvimento do chassis, Marchionne espera também que a confusão causada pela saída de Nico Rosberg na Mercedes sirva para tornar a Ferrari mais forte

Sergio Marchionne afirma que é crucial para a Ferrari ser competitiva no próximo ano

O presidente da Ferrari Sergio Marchionne está determinando em deixar para trás um ano de 2016 difícil para a equipa. A temporada dos italianos atingiu um novo ponto baixo com a polémica em torno de Sebastian Vettel, e toda a confusão que fez com que o alemão herdasse o lugar mais baixo do pódio até este ser-lhe depois retirado no final da corrida, caindo para o quinto lugar.

“Não estamos contentes com os resultados, mas vamos em frente à procura de recuperar. Queremos terminar a época da melhor forma possível, mas é crucial que a nossa ambição seja sermos novamente competitivos no próximo ano”. Já Cesare Fiorio, antigo patrão da Scuderia, comentou a atual situação da equipa mostrando-se compreensivo com Sebastian Vettel: “A reação dele no México foi compreensível. Se eu fosse o Arrivabene, teria apenas desligado o rádio do Sebastian. Ou pelo menos que mantivesse certos comentários sobre os rivais para si mesmo”, revelou ao Gazzetta dello Sport. Fiorio disse ainda que a Ferrari precisa de um bom resultado nas últimas duas corridas do ano: “Não é impossível, porque nos EUA e no México a Ferrari recebeu menos do que merecia”, concluiu.

Sergio Marchionne: “Os objetivos para 2016 talvez tenham sido demasiado ambiciosos”

Depois de uma temporada de 2015, onde venceu três corridas, até ao momento esta época a Ferrari ainda não conheceu o sabor da vitória e ocupa o terceiro posto no Mundial de Construtores atrás da Red Bull. Uma situação difícil que não deixa os responsáveis da marca de Maranello indiferentes.

Presente no GP de Itália o presidente do Grupo Fiat, Sergio Marchionne, não escondeu que os “objetivos delineados para 2016 talvez tenham sido um pouco otimistas. Pens o que temos um bom monolugar, mas as outras equipas também melhorara muito. Porém nós não perdemos muito tempo e o motor para 2017 já está no banco de ensaios e não tenho a menor dúvida de que vamos ser competitivos”.

Marchionne falou ainda da troca de James Allison por Mattia Binotto na chefia da direcção técnica da Ferrari. “O James tinha um grande conhecimento, mas era tempo de dar um impulso à equipa. Com o Mattia estamos bem entregues. Realizou um grande trabalho na unidade motriz de 2015 e 2016. Para além disso criou uma equipa jovem e fantástica, por isso vamos deixar que todos façam o seu trabalho. Temos muitos engenheiros a trabalhar no monolugar para o próximo ano e precisamos que exista organização”, afirmou o executivo italiano.

Sergio Marchionne convoca reunião de emergência na Ferrari

Os maus resultados da Ferrari levaram Sergio Marchionne a convocar duas reuniões de emergência com os grupos de engenheiros responsáveis pelos departamentos de aerodinâmica e chassis. Ambas com o objetivo de compreender o que se passa em Maranello e o motivo para os maus resultados da equipa. As mudanças não estão descartadas para o próximo Grande Prémio, na Hungria, com Marchionne insatisfeito com o facto de a Ferrari ainda não ter vencido esta temporada e uma corrida em Silverstone onde a Ferrari foi completamente superada pela Red Bull. A informação, veiculada pelo motorsport.com, poderá implicar novidades em breve no seio da família ‘Ferrarista’, com Maurizio Arrivabene fortemente pressionado pela primeira vez desde que assumiu os destinos da equipa em pista.

Marchionne avisa Raikkonen: “Prova que mereces um novo contrato”

Frontal, como sempre, Sergio Marchionne disse a Kimi Raikkonen que o finlandês necessita de mostrar resultados para provar que merece outro contrato com a Ferrari para 2017. A ligação do piloto com a equipa italiana termina no final deste ano, e após um início de temporada promissor, desempenhos menos conseguidos voltaram a deixar uma nuvem sobre o seu futuro na ‘Scuderia’.

Numa entrevista à Gazzetta dello Sport, o presidente da Ferrari deixou claro que o futuro de Kimi estava nas suas mãos, sugerindo que cabia agora ao campeão do mundo de 2007 dar uma prova cabal de que ainda tem o que é preciso para permanecer ligado à equipa.

“Tudo depende dele. O tempo do Kimi na Ferrari vai depender do seu desempenho. Ele tem que mostrar que merece ficar, caso contrário penso que nem ele irá querer continuar connosco. Também chegará o dia em que eu irei embora”, referiu.

Sebastian Vettel: “É ótimo ver que Sergio Marchionne se preocupa”

O presidente da Ferrari, Sergio Marchionne, veio esta semana revelar o seu desagrado pela falta de vitórias da equipa na Fórmula 1, afirmando que quer ver esse cenário mudar rapidamente. De preferência, já este fim de semana, no GP de Espanha.

Uma questão que não preocupa em demasia Sebastian Vettel e para a qual olha com bons olhos: “Não quero comentar o que está na imprensa mas sei o suficiente sobre o que tem sido dito. Mas é ótimo ver que ele se preocupa e que está desapontado e frustrado, como todos nós, por não alcançarmos os resultados que deveríamos ter. Vejo isso mais positivamente do que os meios de comunicação que lhe chamam pressão. Penso que é o bom presidente estar em cima de nós.”

Sergio Marchionne: “ Espero que possamos ganhar depressa, a começar já em Espanha”

O ano não começou como esperado no seio da Ferrari. Ao cabo de quatro corridas do Mundial de Fórmula 1, a equipa está na segunda posição entre os construtores, a 81 pontos da Mercedes. Entre os pilotos, Kimi Räikkönen é terceiro, com 43 pontos, a 57 do líder Nico Rosberg, enquanto Sebastian Vettel está em quinto, apenas com 33 pontos somados. Resultados aquém do esperado pela equipa e que já parecem colocar em causa a liderança de Maurizio Arrivabene. Apesar disso, o presidente da Ferrari, Sergio Marchionne, aponta a “falta de sorte” como justificação única para a prestação da equipa italiana: “Estou confiante. Domingo será um dia importante. Até agora tivemos falta de sorte, mas a temporada está apenas a começar. Espero que possamos ganhar depressa, a começar já em Espanha. Estou muito satisfeito tanto com Vettel quanto com o Räikkönen, a única coisa que não tem funcionado bem é a sorte”.

Sergio Marchionne: “Precisamos de reduzir a diferença à velocidade da luz”

O presidente da Ferrari Sergio Marchionne diz que a atual situação  da estrutura italiana na Fórmula 1 ‘parte-lhe’ a alma, mas mostra-se confiante sobre as capacidades da equipa em revertê-la. O início frustrante de temporada, com uma mistura de incidentes e problemas de fiabilidade, têm-na impedido de capitalizar na velocidade do seu monolugar, e Marchionne revelou na apresentação internacional do novo Fiat Tipo a sua opinião sobre as medidas que são necessárias.

“Precisamos de reduzir a diferença que nos separa da Mercedes à velocidade da luz. Habituei-me a ver a Ferrari com o Michael Schumacher, portanto parte-me a alma ver que a Ferrari está a sofrer tanto. A última corrida de domingo foi um mau dia e ainda há muito trabalho pela frente, mas tenho toda a confiança na equipa de que iremos ter sucesso”, concluiu, optimista com as hipóteses da Ferrari se aproximar de Nico Rosberg, líder destacado do campeonato.

Sergio Marchionne: “Dez anos sem ganhar o título seria uma tragédia”

O patrão do Grupo Fiat e presidente da Ferrari, Sergio Marchionne, manifestou ao jornal italiano Gazzetta dello Sport a intenção da marca regressar o mais depressa possível aos títulos na Fórmula 1. Apesar da boa campanha realizada o ano passado, Marchionne mostra-se impaciente para acabar com a seca de títulos, até porque o último campeonato de pilotos do seu enorme historial surgiu há nove anos, em 2007, pela mão de Kimi Räikkönen.

A equipa italiana espera que o regresso às vitórias e o segundo lugar nos construtores obtido em 2015 sejam capitalizados num “assalto” aos campeonatos de 2016, até pelo enorme impacto que daí resultaria no sucesso comercial da marca.

“Se conseguíssemos vencer de forma sustentada na Fórmula 1, isso melhoria a nossa marca. Estive à conversa com um dos nossos concessionários e concordámos que os resultados de 2015 ajudaram-nos a devolver a credibilidade à marca. Seria uma tragédia se por acaso falhássemos a conquista de um título num período de dez anos”, afirmou. Questionado sobre qual foi o período mais difícil desde que assumiu de Luca di Montezemolo o controlo da Ferrari, no final de 2014, Marchionne afirmou “o primeiro mês”. “Quando fui ver em que pé nos encontrávamos no programa da Fórmula 1 percebi que não éramos competitivos.  Limpámos a casa. Vencemos porque devolvemos o foco à equipa e esta começou a fazer o que realmente importa. A chegada do Maurizio Arrivabene ajudou-nos muito.

O patrão da Ferrari continou: “Se ele tem algum defeito, este não se encontra na parte técnica das operações. O Maurizio é fantástico a criar uma atmosfera positiva dentro da equipa. Ele sabe como fazer com que todos trabalhem em conjunto.”

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can-am
can-am
6 anos atrás

A Ferrari será temida pelos adversários, principalmente em função do peso e influência que historicamente tem nas estruturas que mandam no desporto. Desde ter direito de veto (!!!) no que a regras diz respeito, até receber a mais dinheiro que os outros, passando pela bondade com que é sempre tratada pelos decisores, comissários etc. Porque se a Ferrari jogasse lá dentro em igualdade de regras com os outros, Mama Mia, não sei onde estaria,ou se ainda estaria ! Custa ouvir mas é a verdade.

jgleal1
jgleal1
Reply to  can-am
6 anos atrás

A teoria da conspiração do costume, não dá mais paciência.

*RPMS*™
6 anos atrás

Já estão de “peito feito” mas ainda é cedo, falta muito campeonato… Cumprimentos

Kimi Iceman
Kimi Iceman
6 anos atrás

Bwoah… eu já disse mais que uma vez leave me alone i know what i’m doing, shut up marchionne!

Frenando_Afondo™
Frenando_Afondo™
6 anos atrás

Enfim, em vez de mostrar alguma humildade e dizer algo do género “é bom estarmos de volta à luta pelos campeonatos” ou “fizémos um bom trabalho e agora estamos a colher os frutos”. Não, vem já dizer que são temidos e que está tudo com medinho deles. Isto quando no campeonato de construtores estão um ponto atrás “dos de estugarda”.

Mas é assim, se perderem o(s) campeonato(s), quero ver depois que diz Marchionne (ou melhor, quem é que ele vai culpar de não terem ganho os campeonatos, porque não vai fazer mea-culpa de certeza…).

jo22101626
jo22101626
Reply to  Frenando_Afondo™
6 anos atrás

Concordo plenamente, está a cantar de galo quando provavelmente no título de construtores não tem hipóteses. No de pilotos até pode ter sorte pois na minha opinião Vettel é o melhor dos três que está na luta

rodríguezbrm
rodríguezbrm
6 anos atrás

Pavonear-se como o Luca fazia tantas vezes, e nesta fase do campeonato, seria ridículo. Só que este Marchionne é tudo menos tolo, não ia cair nessa. Essa palavra “temer” foi quando confrontado com as declarações do Lauda.
Que tal porem no tradutor da net o resto das declarações originais dele?

rodríguezbrm
rodríguezbrm
Reply to  rodríguezbrm
6 anos atrás

a seguir à frase ” (…)e é temida pelos nossos adversários de Estugarda”

” Dobbiamo tenere la testa bassa, dopo gli ultimi dieci anni che abbiamo passato non dobbiamo sottovalutare la concorrenza, sopratutto la Mercedes, è un avversario formidabile da rispettare per quello che ha fatto negli ultimi anni e sarà certamente un avversario difficile da battere, per noi già rappresentare una sfida di pari livelli per loro è un grande successo”

MVM
MVM
Reply to  rodríguezbrm
6 anos atrás

Mas isso não interessa. O importante é a parangona sonante, a frase bombástica, porque é assim que estes websites funcionam. Chama-se ‘clickbait’. Embora o AS seja muito amador, está a tentar aprender os vícios da grande imprensa.
O que se adequa na perfeição a esta nova era dos factos alternativos e da pós-verdade.

Frenando_Afondo™
Frenando_Afondo™
Reply to  rodríguezbrm
6 anos atrás

Eu jamais carregaria nesse título, especialmente se estivesse em italiano. Viva o clickbait! Vivam os erros de português e typos a dar com um pau, vivaaaaa!

lanca-strolha
lanca-strolha
6 anos atrás

O autosport anda com falta de imaginação esta imagem já um pouco velha
Em relação ao que li eu acho que a FIA protege mais a Mercedes que propriamente a Ferrari
Veja-se em 2016 em que o magnussen falha a pesagem numa qualificação e é penalizado e o Hamilton ao recuar 23 cm no padock ato que é punido com penalização não aconteceu ja para não falar do mexico 2016
Cumprimentos

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