GP Turquia F1: Charles Leclerc não se arrependeu de ter trocado de pneus
Quando a maioria dos pilotos pararam para a troca de pneus, Charles Leclerc ficou na liderança da corrida e durante algumas voltas conseguimos ouvir a conversa entre piloto e equipa, dando a impressão que o monegasco poderia ir até ao fim da corrida com aquele conjunto de pneus. O ritmo parecia ser idêntico, mas algumas voltas depois, o piloto da Ferrari começou a perder terreno para os seus perseguidores, tendo mesmo que parar e trocar de pneus.
“Eu tinha toda a informação de que precisava na altura, e quando o Valtteri parou, perguntei no rádio, ‘ok, quais são os tempos por volta com os novos intermédios?’ Nas primeiras cinco/seis voltas, estávamos mais ou menos ao mesmo ritmo”, explicou o piloto, que acabaria por terminar fora do pódio, em quarto lugar.
Leclerc seria apanhado por Sergio Perez e ficou fora do pódio, isto depois da sua paragem, quando os pneus estavam numa fase de ‘graining’, mas o piloto da Ferrari diz não se ter arrependido de ter parado, mesmo tendo perdido a posição. “Estávamos todos bastante confiantes com essa escolha. Mas foi uma corrida um pouco estranha com os novos intermédios durante seis ou sete voltas. Tiveram uma fase de ‘graining’, e depois disso, ficava-se novamente com ritmo. Foi basicamente exatamente isso que aconteceu. Portanto, nenhum arrependimento do meu lado”.
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Gosto sempre da atitude do Leclerc pós corrida, raramente busca desculpas, ou pensa no que poderia ter sido, aceita as decisões e as consequências: arriscou alongar a ver se conseguia chegar ao fim o mais alto possível; viu que não conseguia; trocou de pneus; caiu um lugar, aceita-o com naturalidade e sem arrepnedimentos, assim é que é!
Cágado1, não é bem assim. Agora está a melhorar um bocado , a ter uma atitude mais madura, mas no passado recente houve alguns episódios de que ele não se deve orgulhar, como no GP espanhol de 2020. E já pondo de parte as más-línguas que reportam uma discussão acesa e em frente a todos entre ele e o Binotto em Monza este ano, na manhã de sábado.
Confesso que não me lembro de Espanha 2020, agradeço se me puderes lembrar. Quanto a discussões com o Binotto, acredito que as tenha, mas eu referia-me mais à atitude perante o público, a imprensa.
Foi após aquela volta sem os cintos apertados, ao entrar nas boxes os mecânicos iam tentar apertá-los, eram essas as instruções transmitidas pelo Marcos, mas o piloto achava que o problema eram os pontos de fixação dos cintos, pelo que houve ali um desentendimento, com o Leclerc a descarregar em cima da equipa de forma bem desagradável, digamos assim (bem mais forte que em Spa por ocasião do 2º pit stop) Com o Binotto, o que se conta é que tiveram que ser separados. A verdade é que a Ferrari,que nunca comenta oficialmente intrigas, contactou os media que a divulgaram… Ler mais »
Mas ao contrário do piloto dos 6 títulos vencidos contra o nada graças ao míssil e ao “muro” da MB , no fim não atacou a equipa ( e vamos pôr de lado adjectivos). E já agora, vamos pôr aqui na notícia da Ferrari o seguinte: Este fds terminou o DTM, tendo o piloto da Ferrari abandonado à partida por abalroamento da parte de um rival para o título com um Audi. Este, mais tarde também abandonou devido a outros “contactos”. Entretanto, o outro contendor para o título, Goetze (merdeces), viu-se no 4º lugar a poucas voltas do fim, mas… Ler mais »
Onde é que isso é novidade no DTM? Quando lá andou o AFC, única altura em que eu prestei atenção a esse campeonato, assistiu-se ao mesmo. As três marcas tinham, cada uma, sete pilotos a trabalhar para aquele que elas queriam que vencesse, independentemente da equipa a que pertenciam.
Apesar de não ter nada a haver com F1, o que os pilotos Mercedes faziam aos Alfa 155 V6 era “nojento”… em 93, a Alfa dominou, e em 94… foram as corridas mais “porcas” que já vi… só faltou “arrancar olhos”…
Foi tanto que só vi essas 2 épocas… nunca mais liguei ao DTM… nem volto…
ainda não perderam a filosofia do III reich… essa marca é herdeira disso.. as evidençias provam-no. é na F-1 no DTM etc tem uma dor de chifre do palmarés da scuderia nas diversas categorias… enfim uns nojentos que pensam que só os arianos sabem fazer carros…
Ok, então as marcas italianas são todas de Mussolini. Ok, obrigado por confirmar.
Lembra-me muito um dos maiores de sempre, Gilles Villeneuve. Seja pelos erros que comete, seja pelas exibições fora-de-série com que nos presenteia. Um regalo para quem gosta de pilotos que dão o máximo.