GP Arábia Saudita F1: Teoria não se confirmou e Mercedes não tem vantagem
Os pilotos puderam finalmente experimentar a pista de Jidá e as equipas tiveram a primeira amostra do que o fim de semana tem reservado e para já, a teoria não se confirma e a Red Bull conseguiu apresentar-se ao mesmo nível da Mercedes.
Olhando para a configuração da pista, com um traçado muito fluido e rápido, esperava-se que o fim de semana sorrisse aos monolugares com mais potência e com uma unidade motriz mais forte, o que caía para o lado da Mercedes, mas a Red Bull ficou agradavelmente surpreendida com os tempos conseguidos ontem.
O chefe de pista da Mercedes, Andrew Shovlin, disse que o carro estava a trabalhar bem desde o início em condições mais quentes na primeira sessão, mas que foi “mais desafiante” na segunda sessão relativa ao ritmo de uma volta. No entanto, acrescentou: “Temos algumas ideias sobre como lidar com isso e vamos usar o nosso simulador em Brackley durante a noite, explorando algumas direções”.
“O ritmo nos stints longos pareceu competitivo; Lewis [Hamilton] estava um pouco mais feliz do que o Valtteri [Bottas], e terminámos o dia com afinações bastante diferentes nos carros, pelo que há algumas comparações interessantes a retirar desses dados”, acrescentou Shovlin. “Parece que o carro tem bom potencial neste circuito, mas temos claramente um pouco de afinação a fazer que nos manterá ocupados durante a noite”.
A vantagem sobre a Red Bull é de 0,58s em termos de ritmo corrida, e embora a simulação da Red Bull tenha sido perturbada pela bandeira vermelha causada por Charles Leclerc, pelo que a sensação dentro do paddock é que a Mercedes tem o carro mais forte para domingo. Mas, com o traçado a prometer ultrapassagens laboriosas, o ritmo de qualificação revela-se importante para assegurar um bom lugar no arranque e aí está tudo igual com a Red Bull a ter sido 0.01seg. mais rápida que a Mercedes.
“O circuito é um pouco mais apertado do que os dados sugeridos”, disse Christian Horner, chefe da Red Bull. “As curvas são um pouco mais apertadas, por isso não é toda a ênfase na potência que pensávamos que seria. Isso é encorajador. Pudemos ver que há um décimo ou dois entre os carros, entre os dois pilotos . Neste tipo de circuito pode-se encontrar isso em pista , o que é realmente encorajador para nós”.
O trabalho de simulador feito esta noite irá ajudar muito as equipas mas para já, se todos queríamos equilíbrio até ao fim, estamos bem servidos.
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Ontem “foi a feijões”, resta saber se continua a ser assim quando LH usar o motor apimentado…
Se vier com pimenta Fica tudo alérgico… Mais uma vez.
Ou explode…
Não tem vantagem ? Em que planeta ? Está na cara,que o sr Lewis Hamilton tem um carro “diferente de tudo o que rola debaixo do Sol…ou das luzes”. Tudo fácil,sem esforço. O Campeonato Mundial,se o ganhar será…pequeno. Outros títulos dele no passado foram Grandes.Este e ganhá-lo,não será. Na minha opinião. Por outro lado, o sr Max Vestappen com aquilo que tem entre mãos e pés, se conseguir o desiderato de ganhar o título, será enorme, porque sempre teve um carro basicamente inferior, sempre conduzido mais no extremo. E ganhar assim contra ventos e marés não é facil,é dificil !… Ler mais »
Pois para mim o inglês nunca k mereceu, mt menos esta ano com tudo o que já aconteceu de prejudicial ao holandês…
Nem mais amigo, e ja podia ter o campeonato no bolso, se não fossem condições extras…
Lá vai aparecer uma na cartola… Quando começam com essas teorias acontece algo inexplicável sempre pro lado que não interessa… Que fique já tudo resolvido na Arábia
Ainda é cedo para tirar conclusões.
Os pilotos estão a aprender a pista e num circuito citadino novo isso tem de ser mais gradual, sem forçar nada. Tanto mais que há diferenças entre a pista real, mais estreita, e o simulador.
Um qualquer piscar de olhos e o muro morde um pedaço e vai tudo para horas extra.
Acho que apenas na qualificação poderemos ver a real diferença (se existir alguma) e mesmo aí poderá limites na impetuosidade.