F1 – Monisha Kaltenborn: “Marcus Ericsson é um piloto com muito potencial”
Pelo terceiro ano consecutivo, Marcus Ericsson irá estar ao serviço da Sauber. Numa fase em que o piloto sueco parece ter consolidado a sua presença no Mundial de Fórmula 1 a chefe de equipa da Sauber, Monisha Kaltenborn, teceu elogios ao seu pupilo não obstante no último ano ter ficado em branco.
“Nas últimas provas de 2016 evoluiu bastante. O Marcus encontrou um caminho e aprendeu a estar concentrado nas coisas que realmente importam. É um piloto que tem muito potencial para mostrar e pode melhorar muito. O Marcus é alguém que conhece muito bem as suas forças e à medida que tem mais experiência irá identificar melhor as suas fraquezas e trabalhar nelas”, considera Monisha Kaltenborn. Recorde-se que nestes três anos na F1, dois com a Sauber e um com a Caterham, Marcus Ericsson tem como melhor resultado um oitavo lugar no Grande Prémio da Austrália de 2015.
O Autosport já não existe em versão papel, apenas na versão online.
E por essa razão, não é mais possível o Autosport continuar a disponibilizar todos os seus artigos gratuitamente.
Para que os leitores possam contribuir para a existência e evolução da qualidade do seu site preferido, criámos o Clube Autosport com inúmeras vantagens e descontos que permitirá a cada membro aceder a todos os artigos do site Autosport e ainda recuperar (varias vezes) o custo de ser membro.
Os membros do Clube Autosport receberão um cartão de membro com validade de 1 ano, que apresentarão junto das empresas parceiras como identificação.
Lista de Vantagens:
-Acesso a todos os conteúdos no site Autosport sem ter que ver a publicidade
-Desconto nos combustíveis Repsol
-Acesso a seguros especialmente desenvolvidos pela Vitorinos seguros a preços imbatíveis
-Descontos em oficinas, lojas e serviços auto
-Acesso exclusivo a eventos especialmente organizados para membros
Saiba mais AQUI
Potencial económico?
Não, é mesmo potencial como piloto. Marcus Ericsson foi apadrinhado por um tal Kenny Brack e teve o apoio de empresas suecas que apostaram no seu potencial. (Aqui criticamos as empresas portuguesas por não apoiarem os nossos pilotos, mas quando um piloto de outro país tem apoios de empresas do seu país é um ‘pay-driver’ e não vale nada.) O Marcus Ericsson teve um início de carreira na F1 difícil, é certo, mas no final de 2014 já fazia melhor que o Kobayashi e no ano passado esteve muito bem. As pessoas só pensam nos pontos conseguidos pelo Felipe Nasr… Ler mais »
Não foi o pior – esse provavelmente foi o Haryanto – mas também não se pode dizer que foi dos melhores.
No Brasil é criticado por toda a gente. Um país que já teve vários campeões mundiais apanhar com o Nasr, é um grande ‘downgrade’.