F1, Jean Todt: “Este regulamento foi pensado para permitir que os pilotos possam ter mais lutas em pista”
O novo carro para 2022 foi oficialmente apresentado. Um momento muito antecipado, apesar das várias imagens que foram surgindo ao longo das últimas semanas. O que vimos acaba por não ser uma surpresa mas sim uma confirmação.
Num evento transmitido via Youtube para todo o mundo vimos a primeira amostra do que será o futuro a médio prazo da F1. Com ênfase nas lutas em pista e uma redução na turbulência criada pelos carros, o novo conceito volta a aproveitar de forma mais evidente o efeito solo para criar apoio aerodinâmico necessário. Há uma redução no apoio criado e por conseguinte da velocidade dos carros em pista, mas há muitas novidades, com um design futurista, o uso de rodas de 18 polegadas e o grande foco, melhores lutas em pista. O novo carro para 2022 foi oficialmente apresentado. Um momento muito antecipado, apesar das várias imagens que foram surgindo ao longo das últimas semanas. O que vimos acaba por não ser uma surpresa mas sim uma confirmação.
Num evento transmitido via Youtube para todo o mundo vimos a primeira amostra do que será o futuro a médio prazo da F1. Com ênfase nas lutas em pista e uma redução na turbulência criada pelos carros, o novo conceito volta a aproveitar de forma mais evidente o efeito solo para criar apoio aerodinâmico necessário. Há uma redução no apoio criado e por conseguinte da velocidade dos carros em pista, mas há muitas novidades, com um design futurista, o uso de rodas de 19 polegadas e o grande foco, melhores lutas em pista.
Jean Todt falou de um momento entusiasmante para a F1. O presidente da FIA deu as boas vindas aos fãs nesta nova era que se espera se brilhante:
“A F1 sempre foi um laboratório para a inovação e em 2022 iniciará um novo capítulo com esta mudança de regulamentações. A magia da F1 é ver homem e máquina a competir no limite e este regulamento foi pensado para permitir que os pilotos possam ter mais lutas em pista. Isto, juntamente com as novas regras orçamentais, deverá permitir que todos os pilotos e equipas possam ter oportunidade de lutar pelas primeiras posições. “
O aspeto do carro, talvez por já ter sido tantas vezes visto, já não é tão futurista, comparando com os primeiros desenhos que vimos. O aspeto não mudou tremendamente desde essa altura e talvez por isso esta apresentação dificilmente vá surpreender os fãs. Mas é um marco simbólico, a primeira vez que os pilotos e fãs viram pela primeira vez o aspeto da máquina ao vivo. Que esta nova era possa trazer as corridas que todos desejamos.
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As pessoas têm memória curta, fazem-se esquecidas, ou desconhecem: nunca houve tantas ultrapassagens como agora, ou seja nos últimos 10 anos. (claro que por via artificial do DRS).Vejam uma prova dos anos 70 ou 80 e vejam a dificuldade que eram as ultrapassagens. Raríssimas.Agora se querem transformar as corridas num espectáculo de circo a 100%,OK.
Boas
O chassis e a carroceria vão ser iguais para todos?
Bastava terem interferido (formatado) à frente do eixo dianteiro e atrás do eixo traseiro. É que assim os carros só mudam de cor. Caros Fãs, acabaram-se as surpresas de Design no inicio da época, levam com uma frente do tipo “Minardi” ou “Pacific” e uma traseira com a asa a derreter-se, quiçá fruto do aquecimento global! Prefiro um desenho feio com lógica que um engraçadinho, meio “tuning” que não tem nada de cientifico.