F1: Há três potenciais compradores da Williams
O jornal italiano La Gazzetta dello Sport noticia que três nomes estão na luta como potenciais compradores para a equipa de Fórmula 1 da Williams. O bilionário e pai de Nicholas Latifi, piloto da equipa em 2020, está no topo da lista. Já se sabe há algum tempo que Michael Latifi emprestou à equipa britânica 22 milhões de euros, tendo ficado com o histórico museu da Williams como garantia, mas a publicação italiana acrescenta ainda que “A carreira do seu filho é importante para ele, mas o seu interesse pelo desporto é mais vasto pois Latifi é também co-proprietário da McLaren e dirige a Sofina Foods.
O segundo nome ligado à compra da Williams é outro pai de um piloto, Dmitry Mazepin. O filho do oligarca russo, Nikita, corre na Fórmula 2. Recorde-se que Mazepin esteve na corrida para a Racing Point, que perdeu para Lawrence Stroll.
O terceiro potencial comprador da Williams é Chanoch Nissany, um empresário israelita que já participou numa sessão de treinos livres pela Minardi em 2005. O filho de Nissany, Roy é também piloto de Fórmula 2 e segundo La Gazzetta dello Sport, o pai “pode contar com muito apoio financeiro em Israel”. Em resumo, a Williams pode passar de uma das mais importantes equipas de F1 de sempre a uma ‘prenda’ de pai para filho…
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já não chega ser-se piloto pagante, agora têm de se ser piloto comprador…
Um filme antigo. Já não lhes basta só entrar no jogo. Como players fraquinhos que são, para não serem suplentes, são os ‘donos da bola’… e do ‘campo’. Jogam não por serem escolhidos ou desejados mas por serem impostos.A propriedade não traduz genealidade e capacidade. De fundo em fundo, de milionário em milionário, lá se esfumará mais uma marca histórica da F1.
Fico contente que hajam tantos interessados. Pelo menos será alguém com interesse genuíno na F1, não apenas interesse financeiro ou uma forma de lavar dinheiro. O lado negativo, é a possibilidade de se desinteressar quando o rebento deixar as corridas.
Não vejo Nissany com reais possibilidades de chegar à F1, pela questão dos pontos necessários à super licença. Quanto a Mazepin, também tem um currículo fraco, parecido a Latifi e se este lá chegou…
Lendo esta matéria percebo porque a ausência do campeonato de F1 neste ano não me fez a menor falta !
É uma pena o meu pai não ter dinheiro …
Não tenho “unhas” para correr, mas isso também não interessa para nada … !!!
Se o meu pai tivesse dinheiro …
Pois… Para quê ajudar a salvar uma equipa histórica se se pode comprar a equipa para meter lá o filho? E não me venham com “ah no mundo dos negócios isso de ajudar não entra, o que interessa é a performance no mercado e bla´blá blá” ou “o dinheiro é dele, ele faz o que quiser”. Pois faz, inclusivé comprar uma equipa inteira para que o filho possa estar na F1, tal como fez Stroll.
“Ve la filho, se te portares bem, e conseguires esta epoca chegar pelo menos ao quinto lugar no final da epoca eu prometo que te compro uma equipa de F1, tamos combinados? Agora ve la o que fazes…”