F1, Carlos Sainz: “Arrasto ou potência não são limitações”

A Ferrari não apresentou um ritmo de corrida decente no GP da Arábia Saudita, com a equipa italiana a ficar atrás de Red Bull, Aston Martin e Mercedes. Apesar da falta de velocidade de ponta, Carlos Sainz referiu que não foi esse o maior problema.
“Na verdade, usamos uma asa traseira muito semelhante à do Bahrein e é por isso que talvez não tenhamos sido tão rápidos nas retas. O arrasto ou a potência não são limitações. É o ritmo da corrida, é a degradação dos pneus, algumas sensibilidades que o carro tem nas curvas que sabemos não serem as corretas. Mas nós sabemos quais são e iremos encontrar soluções”.
Um carro com elevada degradação precisa de níveis superiores de apoio aerodinâmico para evitar que os pneus deslizem e se degradem mais. E a Ferrari tentou minimizar a degradação com mais apoio aerodinâmico, pagando a fatura nas retas.
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Se o carro come pneu, não é tornando-o mais lento com asas e Asinhas que vão ganhar corridas. É assumir não como defeito, mas como feitio, assim sendo, têm que partir para cada corrida cientes que vão ter que fazer stints mais curtos e parar mais vezes que os adversários. O que têm que fazer é afinar o carro para q seja o mais rápido possível, param mais cedo, fazem mais uma paragem que todos os outros, mas pedem aos pilotos que dêem tudo a cada stint e com isso talvez ganhem algumas corridas este ano. Caso contrário se continuarem… Ler mais »