F1: Benjamin Durand diz que projetos rejeitados pela FIA “estão ao nível para competir com Haas ou AlphaTauri”
Benjamin Durand, diretor executivo da LKYSUNZ, estrutura cuja candidatura foi rejeitada pela FIA na análise para a possível entrada na Fórmula 1, afirma que a Haas não teria sido aprovada, tal é o nível dos projetos candidatos, reforçando que qualquer um dos quatro que passaram à fase 2 do processo, poderiam competir com a equipa norte-americana ou com a AlphaTauri.
A FIA anunciou no princípio deste mês que a candidatura da Andretti foi a única “a cumprir os critérios rigorosos estabelecidos” entre as “quatro equipas que apresentaram candidaturas formais na Fase 2 do processo”. Entre esses 4 projetos estava o de Benjamin Durand. A LKYSUNZ teria um financiamento de mil milhões de dólares para entrar na F1 e deu a saber estar disponível para pagar mais do que os 200 milhões de dólares do fundo ‘anti-diluição’, supondo-se que a FIA já teria notificado a estrutura da sua decisão, ainda antes de terem lamentado os “mal-entendidos” que surgiram com tal afirmação. Em declarações ao The Race, Durand explicou que a FIA “ficou chateada” com a sua oferta de triplicar o fundo ‘anti-diluição’, mas que a única mensagem que queria ter passado com tal afirmação foi que estaria disponível para negociar com as 10 equipas para poder competir na Fórmula 1.
Sobre o facto de apenas uma equipa ter sido aprovada pela FIA, Durand considera que isso aconteceu porque a fasquia foi colocada tão alto, chegando mesmo a duvidar que a Haas, a última equipa a juntar-se ao pelotão da competição, tivesse conseguido a aprovação da FIA neste momento.
“Sabíamos que havia a possibilidade de aceitarem apenas uma equipa”, disse Durand ao The Race. “Honestamente, pensei que pudessem ser 12 equipas e que a decisão seria entre nós e as outras duas [Rodin Cars e Hitech] que foram rejeitadas [com a aprovação da Andretti] porque o que posso dizer é isto: pelo que sei das equipas que foram propostas – mais uma vez, não estou a par de tudo – mas todas elas estão ao nível de competir com a Haas ou a AlphaTauri”, acrescentando ainda que “a fasquia foi tão alta desta vez que, provavelmente, a Haas, se compararmos com a sua proposta de há uns anos atrás, também não teria sido aprovada”. Durand acredita que a FIA queria aumentar o pelotão com mais duas equipas, mas que decidiu dar um passo atrás nessa intenção devido à disputa com a Formula One Management (FOM) nesta matéria. Ainda assim, e tendo em consideração as propostas que foram apresentadas pelas suas candidaturas, o diretor executivo da LKYSUNZ diz que seria possível à entidade federativa aprovar todas as candidaturas e passar a contar com uma grelha de 14 equipas.
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Pois, talvez a Haas de agora não entrasse, mas entrou e terminou a meio da tabela no primeiro ano, e tem um nome que qualquer pessoa consegue pronunciar, ao contrário daquela “coisa” do senhor Durand. É natural que a FIA ficasse chateada com a “oferta”, já que pareceu mais um suborno do que outra coisa qualquer. A FIA podia ter aprovado as quatro!!! Este senhor estava a brincar, certamente, Primeiro, porque o actual Pacto da Concórdia limita o número de equipas a 12 (e o normal anteriormente era 13), e porque a F1 precisa de equipas capazes, não de “Marussias”… Ler mais »
Por erro, o comentário lá em cima não veio para aqui.
Acrescentar: “já que pareceu mais um suborno do que outra coisa qualquer.” Você devia ser comentadora no Correio da Manha sobre questões de Direito !
Se não é suborno é o quê? Uma coisa custa 10, mas oferecem 30, porquê? Só pode ser porque querem passar à frente dos outros candidatos.
“Sabíamos que havia a possibilidade de aceitarem apenas uma equipa”, “Honestamente, pensei que pudessem ser 12 equipas (…) Seria = condicional do verbo ser. A qualidade das 4 equipas era suficiente de forma a poderem ter sido aceites as 4. A condição: o regulamento permitir 14 equipas. Foi isto que ele disse. Regulamento = Pacto da Concórdia. Este vigora até ao fim de 2025. E seria em 2026 que elas iriam alinhar na grelha. — Imagine uma organização que tem como missão dar uma oportunidade às pessoas integrantes das ” classes mais baixas” da sociedade para se desenvolverem pessoal e… Ler mais »
Parabéns, é mais inteligente do que eu, já que foi capaz de traduzir o nome da equipa para uma linguagem acessível.
Quanto ao resto, não mudo uma vírgula ao meu comentário.
Acrescento mais: Que equipa é essa? Em que campeonato corre? Pelo menos a Hitech e a Rodin (ex Carlin) têm um (pequeno) palmarés a apresentar.
Muito mais de 1 000 000000 de pessoas – que falam e leem o inglês – facilmente o perceberia; não tem a ver com inteligência.
Pois… mas nem toda a gente fala inglês, e mesmo os que falam, como eu, o que lêem é, traduzindo foneticamente, ” lequisuns”