F1, ‘Caso’ dos pneus que rebentaram em Baku: Imprensa italiana fala em ‘baixas pressões’
No dia em que se ficaram a conhecer as conclusões da Pirelli quanto ao sucedido a Lance Stroll e Max Verstappen, que se despistaram a alta velocidade depois do rebentamento de um dos pneus dos seus monolugares, depois da marca italiana ter revelado que não encontrou defeitos nos pneus e as duas equipas terem divulgados comunicados quase iguais, a imprensa italiana colocou-se do lado da Pirelli, alegando que as equipas estão a encontrar formas de rodar com pressões de pneus mais baixas.
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É fácil perceber o que pode ter acontecido. O politicamente correto não permite que, quer as equipas ou a Pirelli digam tudo o que sabem ou desconfiam, por isso é a imprensa italiana que ‘transporta’ a mensagem. Ao que parece, a Pirelli tinha dito a todas as equipas para correrem a pressões ligeiramente mais elevadas do que as inicialmente prescritas para o Azerbaijão, o jornal Corriere dello Sport escreve que “demasiadas equipas encontram uma forma de correr com pressões de pneus mais baixas do que as prescritas”, relata: “É grave que as equipas joguem com segurança em circuitos como Baku”, lê-se na reportagem. Algumas palavras serão acrescentadas aos regulamentos técnicos da FIA para tapar esta fuga”.
O Corriere dello Sport alega que uma das soluções poderá ser a remoção da humidade do gás de enchimento, enquanto outra poderia ser a forma como os pneus são aquecidos antes do teste de pressão dos pneus antes da corrida, acrescentando ainda que são as equipas que desenvolvem os sensores, o que significa que cada equipa se verifica a si própria. O jornal italiano revela que a partir de 2022 estes sensores serão distribuídos pela FIA.
Depois da maioria dos observadores ter ficado a olhar para comunicados que nada de muito importante diziam, estas alegações podem abrir mais a perspetiva, mas ‘oficialmente’ o assunto está encerrado.
Resumindo tudo, a ser verdade, as equipas arriscam à procura de proveito próprio. Correu mal naqueles casos, e aquela velocidade poderia ter corrido muito pior. Veja o caso de Verstappen, se batesse do lado de lá da pista onde o seu carro se imobilizou. No fundo, dois pneus rebentaram a 300 Km/h, não foram detritos ou mau funcionamento dos pneus, então foi o quê?
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A imprensa italiana? A imprensa de todo o mundo!!!!..,..menos o Autosport.pt.
Já há mais de 24h o Motorsport tinha publicado um artigo extenso e agora publicou outro https://www.motorsport.com/f1/news/the-f1-tyre-tricks-that-new-clampdown-will-stamp-out/6574186/.
Como o assunto põem em causa os resultados desportivos do “Neerlandês” por aqui “tudo na mesma como a lesma” .A FIA também.
Pela minha parte já me expressei no comentário doutro artigo.