F1: Mudanças não afetam a Mercedes
A Mercedes tem se afirmado ao longo da era híbrida como uma das melhores, senão a melhor equipa da F1, mas tal deve-se à força da sua estrutura que tem aguentado mudanças ao longo dos anos sem estas se sentirem.
Em equipa que ganha não se mexe… esta é a máxima muitas vezes usada no desporto, mas a Mercedes já por várias vezes teve de mudar as chefias sem que nunca a performance da equipa fosse afetada.
O primeiro nome sonante a sair foi Aldo Costa que foi responsável pelo desenho dos carros de 2014 a 2018, saindo da equipa nesse ano, tornando-se conselheiro da equipa então.
Também Paddy Lowe, diretor técnico executivo, foi peça importante no sucesso da Mercedes no arranque da era híbrida e saiu para a Williams, sem que essa saída fosse de alguma forma sentida.
Andy Cowell, o homem que criou a unidade motriz Mercedes que se tornou na referência, saiu na época passada e este ano a nova chefia já produziu uma nova unidade motriz que não parece ter ficado muito aquém do esperado.
Agora é a vez de James Allison se afastar da chefia da direção técnica, para assumir o papel de conselheiro, numa fase em que a equipa prepara o futuro, com a importantíssima mudança de regulamentos de 2022 à porta.
A todas as mudanças feitas até agora a equipa sempre respondeu com o nível de sempre. É também nisto que se vê a força e a organização da equipa. Mesmo com saídas importantes a estrutura não sente problemas em substituir os homens fortes que se afastam, com outros de igual valia para levar o barco a bom porto. A Mercedes é uma máquina muito bem oleada e se as recentes saídas de Cowell e Allison não fizerem diferença (como se espera) será a prova que os Flechas de Prata são uma máquina vencedora.
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Portanto, traço comum, a destacar, é que o toto tem a suprema preocupação de dar a esses todos que “saiem” uma algemas d´ouro. Não deixa migalhas para a concorrência. E a competência, essa ele vai pescá-la à porta dos outros, sempre a darem tiros nos pés, isto sem esquecer a toupeira que tem na Ferrari. E a propósito, quando é que autosport.pt se rebela e faz um artigo sobre a colónia italiana na mercedes? Discordamos do artigo, a supremacia da mercedes – este ano vão completar 16 títulos sem a mínima interferencia- é essencialmente política. Infelizmente o Montezemolo não estava… Ler mais »
Tens toda a razão principalmente nas toupeiras que existem na Ferrari
Bom, há que completar: até podia estar noutro lado. Devido à saída da Honda, hoje, mais do que nunca, a AVL está a dar apoio, a título de exemplo, fornecendo o necessário hardware para as motrizações da RB. AVL, que por simples coincidência tem a sede e as instalações em Graz, na Áustria… E também por mera coincidencia, foi a mesma AVL a quem o Monty confiou (!) há 10 anos o desenvolvimento das suas motorizaçoes, tendo essa colaboraçao com o tempo sido reforçada ao ponto de a Ferrari lhes delegar a sua projecção a médio-longo termo com os belos… Ler mais »
A AVL não trabalha para a Honda desde 2018, A Ferrari começou a trabalhar com a AVL a partir de 2015 na era Marchionne. Com a chegada em 2019 de Wolf Zimerman à Ferrari vindo da AVL, está encarregue do projeto do motor para 2022, e a parceria com a AVL está encerrada, (esta informação sem confirmação)
Tens que arranjar melhores cábulas.
https://www.kleinezeitung.at/wirtschaft/5963428/Sechs-HightechPruefstaende_Grossauftrag-von-Red-Bull-Racing
Ferrari: Erros nas tuas datas. E o Zimmermann está pela 2a vez no Reparto Corse, sabias?
A RB encomendou 6 bancadas de teste à AVL em abril, o que na minha opinião será para construírem um dep de motores para 2022 e nunca para 2021. Zimmerman trabalhou para a Ferrari como empregado da AVL em 2015, em 2019 mudou-se para trabalhar na Ferrari. Erro nas datas, agradecia esclarecimento, mente divina que as tuas cábulas nunca se enganam
O Toto é que meteu o Binotto na Ferrari? e também meteu o “banana” que fez o F14T?
Só demosntra que é um locao de trabalho com um excelente ambiente de trabalho, para ninguém querer sair para outras equipas. Demosntra como a chefia de Toto Wolff tem sido um dos factores de tanto sucesso.
Os votos positivos neste comentário dão um exacto retrato deste fórum:
“ninguém querer sair para outras equipas”
Aldo Costa, designer/engineering director da mercedes: Em outubro de 2019 deixou a .marca. Em janeiro de 2020 estava a trabalhar na Dallara.
“A Mercedes tem se afirmado ao longo da era híbrida como uma das melhores, senão a melhor equipa da F1″… lol… ganhou TODOS os troféus (individuais e colectivos) da era híbrida e o autor ainda fica com dúvidas… UMA DAS MELHORES?!?…
Mesmo quem é simpatizante de uma equipa rival, não deve ter dúvidas… eu não tenho…