Superlicença vai ser “quase compulsiva” para os pilotos da Fórmula 2

Por a 9 Setembro 2017 10:28

Segundo o diretor técnico do Campeonato FIA de F2, Didier Perrin, o atual sistema de atribuição da necessária Superlicença exigida na F1 deverá ser alterado, tornando-se “quase compulsiva” para os pilotos que competem naquele que é o último ‘patamar’ de acesso à disciplina máxima do automobilismo.

Atualmente os Campeões da F2, ‘Europeu’ de F3, Fórmula E, IndyCar e FIA WEC LMP1 recebem os 40 pontos exigidos para lhes conferir a Superlicença. Se um piloto não ganhar um desses campeonatos tem de recolher 40 pontos alongo de três anos para estar qualificado para ter o documento.

Perrin explicou que o sistema tem de mudar para promover a F2, oferecendo mais pontos aos pilotos mais bem sucedidos: “O sistema de pontos da Superlicença vai ser revisto Vai ser quase compulsivo para correr na F1 – não vai ser, teoricamente, obrigatório, mas será o caminho preferencial para a F1. Isso é muito importante – queremos atribuir algum valor à competitividade do piloto em vez da sua carreira. Vai promover bastante a F2, sendo a categoria que dá mais pontos e melhor preparação técnica para a F1”.

O responsável técnico da F2 promete para breve mais novidades sobre o assunto, bem como sobre outras alterações a realizar na disciplina, agora que vai contar com um novo monolugar, apresentado em Monza: “Vamos publicar brevemente a alteração sobre a Superlicença. Não quero falar em nome da FIA, já que é ela que a atribui, mas tudo está a ser feito para a F2 ser quase um pré-requisito para a F1”.

Didier Perrin sublinhou também que o novo monolugar de 2018 não foi concebido para ser mais rápido que o da GP2 de 2011, utilizado pela disciplina nas últimas sete temporadas. Vai manter níveis semelhantes de performance em termos de tempo por volta, mas recorrendo agora a um motor 3,4 litros. Relativamente a apoio aerodinâmico não será muito superior: “Será marginalmente melhor, mas não pretendemos que fosse mais rápido. Penso que a performance e o posicionamento da atual F2 não pode ser levado muito longe mas tendo em conta o que os pilotos precisam para se prepararem para a F1”.

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2 Comentários
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MVM
MVM
6 anos atrás

Como habitualmente, o autor do artigo não percebeu nada do artigo que leu e abusou do tradutor online. O que o artigo original diz é que, por causa das regras actuais, a F2 vai ser “quase obrigatória” (onde foram buscar o “compulsiva”?) para que um piloto obtenha a superlicença que o habilitará a correr na F1.

joaolima
joaolima
Reply to  MVM
6 anos atrás

Como habitualmente é o criticar por criticar…
Qual a diferença entre “quase obrigatória” e “quase compulsiva”?…

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