Álvaro Parente: “Mais uma vez sofremos um toque que afetou definitivamente a nossa prova”

Por a 20 Setembro 2015 18:58

Álvaro Parente voltou a demonstrar a sua rapidez no mais importante campeonato do mundo dedicado a carros de GT, mas um adversário atirou-o para fora de pista quando estava integrado no grupo que lutava pelo segundo posto das 3 Horas de Nurburgring.

O piloto português desde a qualificação que demonstrou que estaria em condições para lutar por um lugar no pódio, assinando o quarto crono a apenas dois décimos de segundo do tempo da pole-position. O arranque não correu da melhor forma ao piloto da McLaren GT, caindo para o sétimo posto, mas integrado no grupo que lutava pelo segundo lugar.

No entanto, o pior estaria para vir, quando no início da décima nona volta foi abalroado por um adversário na travagem para a Curva 1, tendo este sido penalizado pela sua manobra. O McLaren 650S do português ficou preso na gravilha da escapatória, atrasando-o irremediavelmente, ao perder duas voltas. A partir de então restava a Álvaro Parente, Bruno Senna e Adrian Quaife-Hobbs recuperar, tendo visto a bandeirada de xadrez no trigésimo oitavo lugar, vigésimo da classe Pro.

“O dia começou bem para nós, fomos muito competitivos na qualificação e consegui conquistar o quarto lugar na grelha de partida, o que nos abria boas perspetivas para a corrida. O arranque não me correu bem, mas estava integrado no grupo que lutava pelo segundo lugar e sem problemas em manter o ritmo dos pilotos que seguiam à minha frente. Para além disso, teríamos adotado a estratégia que o outro McLaren 650S da Von Ryan Racing colocou em prática, que venceu, o que nos poderia permitir alcançar um grande resultado. Mais uma vez sofremos um toque que afetou definitivamente a nossa prova”, enfatizou o português.

Álvaro Parente estava evidentemente agastado com o sucedido, uma vez que é a terceira vez em cinco eventos do Blancpain Endurance Series em que sofre toques de adversários quando estava em condições de lutar pelas posições do pódio, mas mostra-se consciente de que efetuou um bom trabalho para a McLaren GT e para a Von Ryan Racing. “Quando entro numa corrida o meu objetivo é só um: vencer. E mostrar ter ritmo para lutar pelo pódio e ser atirado para fora é, obviamente, frustrante, sobretudo depois de uma época em que fomos envolvidos em incidentes sem culpa própria por diversas vezes. No entanto, fui o mais rápido dos pilotos da McLaren GT ao longo de todo o fim de semana e toda a estrutura reconhece todo o trabalho que fiz durante toda a temporada e isso deixa-me muito orgulhoso”, concluiu o português.

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