Indy 500: Corrida de Alonso termina em fumo a 21 voltas do fim
Depois do seu companheiro de equipa Ryan Hunter-Reay ter abandonado com o motor Honda do seu monolugar partido, os receios na Andretti Autosport aumentaram, mas ninguém estaria à espera de a 21 voltas do fim a mesma falta de sorte acontecesse a Fernando Alonso. Mas foi exatamente isso que sucedeu, sendo o terceiro motor Honda a não aguentar a corrida.
O espanhol rodava na altura apenas na nona posição, mas estava a lutar para se chegar às posições cimeiras nas últimas decisivas dez voltas da corrida. Apesar do abandono Alonso saiu do seu carro perante os aplausos do público, rendido ao seu talento.
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LOL! O esperado aconteceu. Bem diziam os pilotos da Chevy que em corrida os Hondas partem com facilidade. Grande Alonso, de todas e quaisquer maneiras.
Já estava habituado, não deve ter sentido muito… Ter ido a Indianapolis, ou ter ficado pelo Mónaco teria sido a mesma coisa. A Honda só se salva no WTCC (por enquanto…), se bem que as desistências no Mónaco não tenham tido nada a ver com a Honda.
Contudo, dou os parabéns ao Alonso, enquanto durou, brilhou.
Alonso continua na (H)onda de motores partidos. 🤣
Olhem que o Sato que seguia atrás dele venceu a corrida…quem sabe se o Alonso não ganhava? Ele ia dominando a corrida. Mas a Indy 500, mais uma vez parece uma lotaria.
Podia ganhar, porque logo após houve o Big One que obrigou ao reset. Que pena… que ironia! Apesar de sair frustrado, penso que toda a experiência e todo o ambiente da Indy 500 lhe deram um “boost” na moral, mesmo assim! Mas ver o Sato ganhar também foi agradável.
Incrível…o Alonso às vezes parece que tem um enguiço atrás de si.
O Alonso esteve simplesmente impecável nesta aventura americana. Super-profissional, humilde, inteligente, rápido e combativo. Não merecia a ironia estúpida de desistir com um motor Honda partido!
A ovação que o público lhe deu, depois de desistir, foi de arrepiar os pêlos da nuca.
No intuito de se tornar notado , não soube poupar o carro . Os primeiros colocados nunca andaram nas primeiras posições no início da prova como ele fez . Deu no que deu .
Então para vencer tem de se poupar o carro? Pensava que se tinha de extrair o máximo que se pudesse. Não te esqueças que houve outras equipas a sofrer de pouca fiabilidade dos motores.
Por essa lógica, o Ryan Hunter-Reay, que por acaso ganhou o Campeonato em 2012 e a Indy 500 em 2014, é um nabo do caraças. O motor dele quebrou bastante antes do motor do Alonso. Não soube poupar o carro também.
GP2 Engine… fogo isto já é demais!
#deixemoalonsoempaz
A Honda está uma sombra do que já foi como construtor de motores…
Só me apetece dizer uma coisa… Deixem jogar o Mantorras… !?! … não é… é o Alonso, o Alonso !! DEIXEM JOGAR O ALONSO…
PS – Começo a ficar desconfiado que os motores Honda devem estar a ser feitos na Coreia do Norte… pelo mesmos que fizeram uns misseis há uns tempos atrás…
Eu já tinha dito que seria irónico se Alonso abandonasse com problemas de motor na Indy500 após tanto hype durante os testes e a qualificação (o jornal Marca praticamente já dizia que o Alonso ia limpar o chão com os outros todos e que nem valia a pena fazer a corrida porque ele ia cilindrar).
Pois… Parece que afinal levou mesmo com mais um DNF.
Convém não esquecer que o vencedor da prova foi: um motor Honda! É verdade que 3 dos abandonos com motor partido foram dos japoneses, mas ninguém lhes pode tirar esse mérito. De qualquer forma, performance têm eles e a fiabilidade é uma coisa que se trabalha para alcançar. Se alguém perguntasse ao Alonso se preferia na F1 ter um motor para lutar pela vitória que partisse de vez em quando ou o que tem actualmente, alguém duvida da resposta? Quem dera á Honda e á Mclaren que na F1 os motores japoneses estivessem no mesmo patamar dos da Indy. Independentemente… Ler mais »