Guilherme Spinelli: “É uma etapa (maratona) super crítica e importante”

Por a 9 Janeiro 2015 23:52

Guilherme Spinelli e Youssef Haddad, no segundo ASX Racing inscrito pela Mitsubishi Brasil, concluíram hoje a especial no 18º lugar, subindo ao top-20 da geral. O sexto dia do Rally Dakar teve um trecho cronometrado entre as cidades de Antofagasta e Iquique, no Chile, com 255 quilómetros pelas dunas do Deserto do Atacama. Com uma estratégia de equipa, Guilherme Spinelli e Youssef Haddad, que largaram à frente de Carlos Sousa e Paulo Fiúza na etapa de hoje, abriram caminho para que eles pudessem passar e ir ‘escoltando’ a dupla até o fim da especial.

“Parámos para esperar o Carlos (Sousa). Esse é o objetivo e estamos prontos para amanhã. A especial não era muito longa, mas bem dura, principalmente no início”, disse Guiga, que terminou o dia na 18a posição e está em 21o no geral. “Tivemos bastante navegação por CAP, que é sempre mais complicado. Mas deu tudo certo”, afirma Youssef que agora tem pela frente a primeira parte da etapa Maratona, que se desloca para Uyuni, na Bolívia, onde os veículos ~recolhem ao parque fechado e as equipas de apoio não podem fazer a manutenção: “Teremos uma ligação bem grande, com trechos em altitude e sem nosso apoio no fim do dia. É uma etapa super crítica e importante”, explica Guiga. “Além de confinar os carros no parque fechado, a organização irá limitar o acesso aos competidores. Teremos que dormir todos juntos em área controlada em forma de acampamento. Será um dia crítico em todos os aspetos”, conclui.

Diferentemente do que ocorre nas provas brasileiras, os competidores terão livre acesso aos veículos. “Podemos passar a noite mexendo em alguma coisa, se for necessário”, explica Youssef. “Mas nossa previsão é fazer uma manutenção básica no sábado a noite, trocar uma ou outra peça e fazer um check-up geral nos dois veículos”, afirma.

São dois dias que passam a ser somados como um, totalizando 1.380 quilômetros e 553 km de especiais. “O fato do Guiga estar atrás de nós e nos auxiliando se precisarmos é um grande alívio. Psicologicamente, mesmo que não precisemos da ajuda, já é fantástico”, disse Carlos. “Queremos chegar bem à Uyuni e fazer a revisão nos carros. No outro dia, é só colocar as luvas e acelerar. São duas etapas sem assistência. Temos que ter mais precaução, dobrar a atenção aos avisos de perigo no road book para que possamos poupar o carro”, garante Paulo Fiúza.

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