Elisabete Jacinto cumpriu complexa etapa maratona

Por a 30 Março 2015 19:13

A equipa com o número 402, formada por Elisabete Jacinto e France Clèves, completou ao final da tarde de hoje, a primeira jornada maratona do 25º Rallye Aïcha des Gazelles. Depois de passar a noite no deserto, a dupla luso-belga cumpriu com sucesso a quarta etapa deste grande rali de navegação tendo assinalado todos os 13 pontos de passagem obrigatória com consistência e regularidade.

Esta etapa tinha como distância ideal um total de 335 quilómetros, realizados entre as cidades marroquinas de Mech Irdane e Oulad Drîss, distribuídos por dois dias, durante os quais as participantes permaneceram em completa autonomia sem usufruir da habitual ajuda da equipa de mecânicos. Esta jornada maratona ficou ainda marcada pela extrema dureza das travessias de montanha, onde, mais uma vez, Elisabete Jacinto e France Clèves colocaram à prova a fiabilidade da sua Volkswagen Amarok, e pela escassez de pontos de referência de navegação nas passagens de areia.

Numa altura em que faltam apenas três dias para o final desta prova, a piloto Elisabete Jacinto continua a demonstrar uma grande capacidade de concentração e destreza permanecendo, assim, numa posição cimeira da tabela classificativa, que de resto foi alcançada logo no primeiro dia desta competição dedicada em exclusivo às mulheres.

A classificação referente a esta etapa será disponibilizada amanhã, uma vez que as equipas deste rali poderão terminar cada uma das especiais até às 12 horas do dia seguinte. Recorde-se que após a 3ª etapa Elisabete Jacinto ocupava o quarto posto da classificação geral da Categoria Expert.

Amanhã inicia-se a quinta etapa do Rallye Aïcha des Gazelles que será novamente uma jornada maratona. Os próximos dois dias vão ser, possivelmente, os mais desafiantes de toda esta prova de navegação. Para além das participantes terem que atravessar as complexas dunas do Erg Chegaga, estão guardados para esta etapa os percursos mais duros de toda a competição. A poucos dias do final deste grande evento as classificações começam a ficar definidas. Mas, até ao fim muito pode acontecer.

3ª Etapa: Elisabete Jacinto continua a lutar pelo pódio

Elisabete Jacinto, navegada pela belga France Clèves, ocupa o quarto posto da classificação geral da categoria Expert do Rallye Aïcha des Gazelles depois de concluir a terceira etapa da competição em nono lugar. A dupla com o número 402, aos comandos de uma carrinha Amarock inscrita pela equipa oficial da Volkswagen Vehicules Utilitaires, mantém-se na disputa pelo pódio registando uma penalização de apenas 500 metros em relação à equipa 420, composta pelas francesas Christine Hunka e Delphine Bichoffe, que ocupa o terceiro lugar da tabela classificativa.

A terceira etapa desta prova de navegação, cujo percurso teve início e chegada em Nejjakh, contou com a travessia das dunas do Erg Chebbi. Por ser uma jornada mais complexa Elisabete Jacinto e France Clèves optaram por assinalar os setes pontos obrigatórios cumprindo o caminho mais rápido. Após a terceira especial a liderança da categoria Expert é assumida pela equipa 407, formada pelas francesas Carole Montillet e Valérie Dot.

No final da jornada, Elisabete Jacinto mostrou-se satisfeita face às opções assumidas: “Hoje foi um dia especial. Atravessámos o Erg Chebbi, de Norte a Sul, sem pegar nas pás. Não nos enterrámos uma única vez. Acabámos cedo e conseguimos descansar o que é muito importante. Este é um rali muito estratégico e a determinada altura o cansaço começa a ser nosso inimigo. É nessas ocasiões que ficamos mais frágeis e os erros começam a ser maiores. Por isso optámos por terminar cedo para conseguirmos repor as energias. Os dois últimos CPs foram feitos com alguma tranquilidade e às cinco horas chegámos ao acampamento. De resto até agora está tudo a correr bem. Eu e a France fazemos uma boa equipa e o carro está impecável”, contou a portuguesa na chegada ao acampamento.

Hoje as participantes do Rallye Aïcha des Gazelles arrancaram bem cedo para a primeira de duas etapas maratona que compõe este rali. Estas especiais destacam-se por serem mais longas e têm a duração de dois dias em completa autonomia. Isto significa que ao final do dia as participantes terão que pernoitar no deserto e não terão à sua disposição a habitual assistência mecânica. Nesta primeira maratona as participantes terão que cumprir um total de 335 quilómetros de distância ideal e assinalar 13 pontos de passagem.

2ª Etapa: Elisabete Jacinto em segundo na etapa aproxima-se do primeiro lugar

A dupla número 402, formada pela portuguesa Elisabete Jacinto e pela belga France Clèves, aos comandos de uma Volkswagen Amarok, foi a segunda equipa da categoria Expert a cumprir com maior exatidão os 180 quilómetros de distância ideal que compunham o trajeto da segunda etapa do Rallye des Gazelles. Com este resultado a formação luso-belga continua a assegurar a permanência no terceiro lugar deste grande rali de navegação 100% feminino e conseguiu ainda encurtar a distância para a equipa 403, composta pela britânica Jeannete James e a francesa Anne Marie Borg, que, neste momento, lidera a competição.

Elisabete Jacinto, a única participante portuguesa nesta competição, cumpriu os oito pontos obrigatórios do percurso, que ligou Mech Irdane a Nejjahk, no entanto optou, juntamente com a sua navegadora, por seguir pelo trajeto mais rápido: “a grande dificuldade das etapas da categoria Expert é ao nível da navegação. Por vezes torna-se difícil interpretar o relevo que está marcado no mapa e com a escassez de referências no terreno é muito complicado tomar decisões. A certa altura demos connosco sentadas com as cartas no chão e debaixo do sol quente a tentar interpretar o relevo aparentemente incompreensível. No final optámos pelo caminho mais rápido em detrimento do mais curto. Mas, conseguimos encontrar todas as bandeiras e chegámos ao acampamento antes do pôr-do-sol”, revelou a portuguesa.

Hoje disputa-se a terceira etapa do Rallye Aïcha des Gazelles que tem um trajeto circular com partida e chegada em Nejjakh. A distância ideal diverge entre 70 e 110 quilómetros. A grande dificuldade aguardada para este dia será, sem dúvida, a entrada nas majestosas dunas, com mais de 400 metros, do Erg Chebbi. Será uma etapa complexa onde as referências de navegação serão escassas. As participantes da categoria Expert terão que localizar sete pontos obrigatórios.

1ª Etapa: Elisabete Jacinto permanece no terceiro lugar do Rallye des Gazelles

Elisabete Jacinto e France Clèves, aos comandos da Volkswagen Amarok com o número 402, concluíram a primeira etapa do Rallye Aïcha des Gazelles em terceiro lugar e mantêm a mesma posição na classificação geral. A dupla luso belga conseguiu assinalar os sete pontos obrigatórios do percurso, que teve novamente partida e chegada em Mech Irdane, tendo-se afastado mais de três quilómetros dos 180 que compunham a especial. A competição continua a ser liderada pela formação 403, que é composta pela britânica Jeannete James e a francesa Anne Marie Borg.

A equipa 402, formada por Elisabete Jacinto e France Clèves, cumpriu o trajeto da primeira jornada sem problemas, no entanto, Elisabete Jacinto reconheceu que foi um dia desafiante: “a primeira etapa foi muito dura e difícil. Não tivemos tempo para nada, nem sequer para comer. O percurso era longo e como queríamos chegar ao acampamento o mais cedo possível tomámos a decisão de andar sempre depressa. Foi um dia bastante complicada porque tínhamos muitas passagens de montanha e apanhámos muita pedra. Levámos a nossa Volkswagen Amarok perto do seu limite. Felizmente correu tudo bem e não tivemos problemas nenhuns”, revelou a portuguesa.

Hoje está a decorrer a segunda etapa deste 25º Rallye Aïcha des Gazelles, a qual termina amanhã pelo meio-dia. A distância ideal desta especial é de 190 quilómetros e faz a ligação entre Mech Irdane e Nejjakh onde será instalado o acampamento. O dia será longo e marcado por várias travessias de oueds que poderão trazer dificuldades acrescidas às participantes pois a escassez de pontos de referência vai complicar a navegação. As participantes da categoria Expert terão que encontrar oito pontos de passagem.

Prólogo: Elisabete Jacinto e France Clèves arrancam em terceiro

Disputado que está o prólogo do 25º Rallye Aïcha des Gazelles cujo percurso, com partida e chegada em Mech Irdane, tinha uma distância ideal de 50 quilómetros, Elisabete Jacinto e France Clèves ocupam, neste momento, o terceiro lugar da classificação da categoria Expert, onde se inserem as participantes mais experientes e candidatas à vitória desta competição.

A dupla luso belga completou o trajeto, que incluía quatro pontos de passagem obrigatória, com um desvio de apenas 3,60 quilómetros para a distância ideal penalizando, desta forma, mais 600 metros do que a primeira classificada, a equipa formada pela britânica Jeannette James e a francesa Anne Marie Borg, a mesma que venceu a última edição desta prova.

No final da etapa Elisabete Jacinto revelou-se satisfeita com o trabalho realizado: “este ano o percurso do prólogo não foi nada simples. Tínhamos muitas passagens de montanha difíceis e íngremes e passámos oueds com muita erva de camelo. Mas, eu e a France conseguimos desenvolver uma boa estratégia e acho que funcionamos muito bem juntas. Apesar de ter corrido tudo bem e sem contrariedades de maior, já depois de encontrada a última bandeira, furámos e acabámos por concluir o prólogo já de noite, facto que nunca me tinha acontecido em sete participações”, contou a portuguesa.

Hoje as equipas iniciaram bem cedo o percurso da primeira etapa em torno da região de Mech Irdane, onde as “Gazelas” irão encontrar as primeiras dunas deste rali. A distância ideal desta especial será de 180 quilómetros e as participantes da categoria Expert terão que assinalar sete pontos de passagem obrigatória. A classificação resultante deste desempenho será publicada amanhã, uma vez que as equipas poderão terminar cada uma das etapas até às 12 horas do dia seguinte. Recordamos que neste rali vence a equipa que efectuar o menor número de quilómetros no total de percurso proposto pela organização.

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