Dakar 2022: Audi explica explica ‘motor’ do novo RS Q e-tron Dakar (vídeo)
O carro tem três geradores (motores) elétricos (MGU), dois para os eixos frontal e traseiro, diretamente oriundos do Audi e-tron FE07 da Fórmula E, e um terceiro para recarregar as baterias, em prova, algo que será naturalmente complementado com a recuperação de energia oriunda das travagens, como em qualquer híbrido de estrada.
O Audi RS Q e-tron Dakar funciona com uma transmissão eletrificada, em combinação com um conversor de energia que carrega a bateria enquanto o carro roda. O sistema de transmissão do Audi RS Q e-tron é elétrico. Os eixos dianteiro e traseiro estão ambos equipados com a unidade moto-geradora (MGU) do atual Audi e-tron FE07 de Fórmula E, que foi desenvolvido pela Audi Sport para a temporada 2021.
Um terceiro MGU, de conceção idêntica, faz parte do conversor de energia, e serve para recarregar a bateria enquanto se conduz. Além disso, a energia é recuperada durante a travagem. A bateria pesa cerca de 370 quilogramas e tem uma capacidade de cerca de 50 kWh. A potência máxima do sistema do ‘e-drivetrain’ é de 500 kW (680 cv). O Audi RS Q e-tron necessita apenas de uma engrenagem de avanço. Os eixos dianteiro e traseiro não estão ligados mecanicamente, como também é comum em veículos elétricos.
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Cágado1
27 Dezembro, 2021 at 13:37
Parece uma locomotiva diesel-eléctrica: um grupo gerador a combustão, para alimentar propulsores eléctricos 😉 Ainda um dia alguém me há de explicar o que é que isto tem de mais ecológico que um motor a combustão puro.
Rui Couto
27 Dezembro, 2021 at 16:34
Supostamente, tendo um motor a carregar baterias consegue-se ter uma maior eficiência, visto que o motor funciona sempre no seu regime óptimo. Isto, aliado ao sistema de recuperação de energia durante as travagens torna o carro mais eficiente e consequentemente mais ecológico.
Robin Hood
27 Dezembro, 2021 at 17:02
Isto qualquer dia anda tudo a pilhas, além da poluição quando necessitam de substituição. Passa a ser a sucata de baterias!
Chicanalysis
27 Dezembro, 2021 at 18:38
Eu explicava mas como o meu caro parece não ter a mínima vontade de entender recomendo que faça um pesquisa. É para isso que serve o google.
Cágado1
28 Dezembro, 2021 at 1:25
Meu caro, eu sou eng° mecânico de formação, portanto tenho algum conhecimento teórico. Confesso que não tenho a prática, pois a minha vida profissional seguiu o caminho da informática.
Tudo o que sei me diz que o sistema como um todo, não é nem mais eficaz, nem mais eficiente que o motor a combustão directamente acoplado à propulsão, com sistemas híbridos auxiliares, de recuperação de energia cinética. Aquilo que funciona bem num navio, ou num comboio, em que as necessidades iniciais de binário são muito grandes e as necessidades depois de potência são bastante constantes, é muito diferente de um carro de corrida, com enormes variações de binário e de potência, pelo que, duvido do modelo.
Mas conheço apenas um pouco da teoria, adoraria que alguém me explicasse, sem dogmas, que o sistema é de facto mais eficaz e eficiente. Faça o favor. Obrigado.
Lcharneca
31 Dezembro, 2021 at 10:51
Caro Sr. “Cágado1” conforme menciona, enveredou pela informática, pelo que relativamente a veículos plug-in / VE a prática será pouca ou nenhuma.
Por acaso tem veículo eléctrico? se tem não se entende algumas das afirmações por si proferidas acima, se não tem está tudo explicado.
Quanto ao sistema em si, que vai ser utilizado pela Audi, não é nenhuma novidade, o mesmo existe há mais de 10 anos e foi lançado pela Chevrolet no VOLT/Opel Ampera, e comprovado ainda nos dias de hoje, como a melhor solução de veículo híbrido, as prestações vs consumo são inigualáveis.
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27 Dezembro, 2021 at 14:10
Que valente “cagada”. Mas as pessoas acreditam.
Lcharneca
31 Dezembro, 2021 at 10:52
A arte de dizer mal…!!!