Adélio Machado foi o melhor dos portugueses

Por a 9 Janeiro 2009 11:23

Para Adélio Machado, a tirada foi bastante desgastante, mas à chegada ao bivuoc, o português não escondia a staisfação pela decisão tomada de não enfrentar as dunas. “Não arriscámos entrar no “inferno” das últimas dunas. Estavam lá dezenas de carros atascados e lá ficaram até hoje de manhã, saindo apenas com o nascer do sol. Quando as abordamos logo nos apercebemos que não seria fácil desbloquear aquela “catástrofe” e voltamos para trás, seguindo o percurso alternativo até ao bivouc, recebendo a indicação que a especial seria neutralizada”, explicou Machado, enaltecendo as dificuldades por que passou ontem na especial e a dureza do Dakar.

“Passamos um dia muito desgastante, com constantes alterações atmosféricas: chuva, neve, sol, muito pó, enfim, tudo o que um Dakar pode ter, para além do percurso sinuoso e de extrema dureza para a mecânica dos automóveis. O bivouc de assistência mais parece uma sucata, tal é a quantidade de viaturas praticamente destruídas. Os mecânicos têm trabalhado imenso e, quando temos os melhores mecânicos do mundo ao nosso lado, temos a garantia que o carro estará pronto para o dia seguinte ou para as próximas horas”, acrescentou o piloto da Padock Competições.

Ainda assim, Adélio Machado e Laurent Flament alcançaram ontem a melhor posição conseguida até então no Dakar Argentina-Chile, com um 32º na etapa, ascendendo ao 40º lugar na geral absoluta, retomando a liderança entre as equipas portuguesas.

Para atingir tal desiderato, o piloto da Padock Competições limitou-se a evitar os problemas e ao não atascar conseguiu contornar o maior inimigo do deserto: “foi muito, muito difícil passar os primeiros quilómetros. O primeiro waypoint estava de difícil acesso, bem lá no topo da duna. Depois, foi deixar “correr o vento” e escolher o melhor trilho, evitando os enormes buracos – autênticos fossos de areia, que iam aparecendo a cada quilómetro. A parte restante da etapa era bem rápida, deu para desencravar um pouco, já que a mecânica do Toyota assim o permitia, infalível até ao momento. Acima de tudo, fomos prudente e nada gananciosos em quer ganhar tudo de uma só vez. Lá diz a história: No Dakar nada se ganha, mas tudo se pode perder…”.

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