Lance Stroll: Cronologia duma ascensão à Fórmula 1

Por a 3 Novembro 2016 12:32

Predestinado! Nos primeiros meses de 2015, quando a F3 europeia estava a ser assolada por uma série de acidentes que tinham um denominador comum, Lance Stroll, muitos começaram a achar que a pressão estava a ser demasiada para o jovem canadiano, mas o trabalho que foi feito junto do piloto, muito dele com ‘mão’ portuguesa, Nuno Pinto, que é o seu ‘coach’ e também Diretor Desportivo da sua equipa na F3, a Prema, deu frutos e depois disso só se passou a falar de vitórias. Muitas. Quase todas na F3, a mesma competição donde, nos últimos tempos saíram nomes como Max Verstappen e Esteban Ocon para a Fórmula 1. E este é agora mais um passo na renovação da disciplina, com Lance Stroll a ser o primeiro canadiano a chegar à F1 em muitos anos. O AutoSport há muito acompanha o jovem Stroll, e por isso vamos recordar o que sobre ele temos escrito nos últimos dois anos:

JULHO DE 2015

“Lance Stroll é um jovem piloto de 16 anos que milita no Europeu de Fórmula 3, que procura o seu lugar ao sol e um dia chegar à Fórmula 1. Como tantos outros, tem vindo a percorrer um caminho que já vem do karting, e que passou por diversas fórmulas de promoção. Até aqui, todo o percurso referido é comum a 99 por dento dos pilotos que fazem o seu tirocínio das modalidades de promoção, com vista a chegarem à modalidade Rainha do desporto automóvel a Fórmula 1.

Só que o caso de Lance Stroll é bem diferente da quase totalidade dos restantes pilotos, pois apesar do seu caminho ser o mesmo, o suporte que tem por trás é completamente diferente e só está ao alcance de muito poucos. Lance Stroll é filho de Lawrence Stroll, um dos homens mais ricos do Mundo, e que por isso tem condições de permitir que o seu filho possa subir todos os degraus que o podem levar onde ele quiser, quase certamente a Fórmula 1. Mas o que é diferente neste caso é que o jovem Lance é uma peça de um enorme puzzle onde tudo se está a moldar para que atinja os seus objetivos, com um pequeno pormenor que pode fazer toda a diferença. É sobre os ombros de um jovem de 16 anos que recai a responsabilidade de cumprir todos os pressupostos que podem fazer dele um piloto de Fórmula 1. Se o vai conseguir ou não, só o futuro o dirá, mas o que fez até aqui mostra uma clara e sustentada evolução. Até porque o pai lhe dá a possibilidade de evoluir fora da competição principal que disputa neste momento, a Fórmula 3, ao montar-lhe um monolugar para testar, o mais semelhante possível aos F3 com que corre, alugando pistas para ganhar ritmo e evoluir. É assim que se sobem degraus mais rapidamente, e a verdade é que o jovem Stroll, no seu primeiro ano de Fórmula 3, sendo o piloto mais jovem do forte plantel, já luta pelos primeiros lugares da competição.

Dominador na F4

Depois de ter o ano passado disputado o campeonato Italiano de Fórmula 4, competição que venceu com a maior das facilidades, este ano encara o seu primeiro grande desafio da carreira, o Europeu de F3, numa competição em que se juntam muitos dos nomes que daqui a alguns anos estarão nos patamares mais altos do desporto automóvel mundial, enquanto se for dando a natural renovação de gerações.

Muitos nomes que hoje em dia militam na F1, Mundial de Endurance, DTM, etc., já passaram um dia pela Fórmula 3. Uns perderam-se e competem em categorias menores, outros estão bem lançados nas suas carreiras, e os exemplos que aqui poderia ser dados são imensos.

Voltando ao jovem Lance Stroll, a verdade é que sendo o mais jovem piloto a militar no Europeu de Fórmula 3 de 2015, já está neste momento a lutar pelos lugares da frente da competição, para já tem apenas obtido classificações entre o quarto, quinto e sexto, mas já se viu a lutar pelo pódios. Contudo, também se viu a cometer erros graves em pista, que já lhe valeram uma suspensão da terceira corrida de Spa-Francorchmaps. Depois de ter sido protagonista de um assustador acidente em Monza, em Spa voltou a ‘sujar um pé todo’ provocando a desistência dos três pilotos – ele incluído – que disputavam a primeira posição. Aqui levanta-se uma pertinente questão? Será que a pressão que está a ser colocada a um jovem de apenas 16 anos é demasiada? Afinal para chegar à Fórmula 1 não há nada que lhe vá faltar, pois o seu pai, Lawrence Stroll não se tem poupado a esforços para dar o que o filho precisa. Quando foi decidido que Stroll rumaria à F3, Lawrence Stroll olhou para o plantel, e comprou a melhor equipa, a Prema Powerteam. Dotou-a ainda de melhores condições e nesta altura a equipa italiana é basicamente uma mini-equipa de F1. Nenhuma outra no paddock da F3 tem uma estrutura semelhante – para o comprovar sempre pode ir ao Algarve no início de setembro, quando Portugal receber a caravana da F3.

Quem muito tem contribuído para a evolução do jovem Stroll é o seu coach, o português Nuno Pinto, da empresa Winway. O piloto da Ferrari Driver Academy passou por momentos difíceis logo a seguir a Spa, mas pela forma como reagiu, percebe-se que o pior já lá vai. Depois disso voltou a rodar consistentemente nos pontos, sempre que não teve problemas.

Tal como nos revelou, no próximo ano a ideia e fazer um segundo ano de Fórmula 3, e segundo nos disse o pai Lawrence “um dia de cada vez”. Com apenas 16 anos, tem tempo para chegar à Fórmula 1 e se o seu desafio é lá chegar sem que ninguém possa dizer que tal se deveu ao dinheiro do pai, mas sim devido às suas qualidades como piloto. Claro que não faz qualquer sentido dizer que não ajuda, e vai continuar a ajudar – até se fala que Lawrence Stroll está interessado e vai acabar por comprar uma equipa de F1 – mas a verdade é analisando friamente, a evolução existe. Lance Stroll deverá ter, pelo menos, mais um ano de F3 e dependendo do que fizer nesse ano, outro de GP2 Series, antes de chegar à Fórmula 1, por isso estes dois anos e meio que ainda faltam serão importantes para ficar a saber o que vale o jovem canadiano. O que é outra curiosidade, pois desde Jacques Villeneuve que nenhum piloto ascendeu à Fórmula 1.

Entrevista Lance Stroll (julho de 2015)

“O meu sonho é ser um dia piloto da Ferrari na Fórmula 1!

Autosport: Lance, estás a ter uma rápida ascensão na tua carreira, conta-me como tudo começou…

Lance Stroll: Tudo começou nos Karts, aos 8 anos. Comecei a competir no Canadá e rapidamente passei para a Categoria Júnior e depois para a Europa. Aí comecei a correr a nível internacional, em 2012. O ano passado competi na Fórmula 4 italiana e ganhei o campeonato, no meu primeiro ano nos monolugares. No início de 2015 participei na Toyota Racing Series, onde tive bastante sucesso. Para além disso também comecei a minha participação no Europeu de Fórmula 3 com apenas 16 anos.

AS: O que queres para a tua carreira?

LS: Agora estou concentrado neste campeonato, ainda sou muito novo, sou mesmo um dos mais novos nesta competição. Este ano estou a tentar dar o meu melhor, mas sei que é um ano de aprendizagem, tento aprender o máximo possível. Para a próxima época espero lutar pelo campeonato.

AS: É o teu primeiro ano no Europeu de F3, como está a correr?

LS: Está a correr bem, mas acho que podia estar a correr melhor. Cometi alguns erros que não estavam nos meus planos, mas aprendi com tudo o que aconteceu. Consegui alguns bons resultados, mas ainda tenho muito trabalho a fazer. Estou bastante entusiasmado com a segunda parte da temporada, onde espero melhorar as minhas prestações.

AS: Já andas perto das primeiras posições, acreditas que neste teu ano de estreia é possível lutar pelas vitórias?

LS: Penso que sim. Já liderei uma corrida, mas cometi um erro. São coisas que acontecem. Recebi muitas críticas, mas foram justas, porque a culpa do erro foi totalmente minha. Aprendi uma grande lição e no futuro não voltarei a cometer o mesmo erro.

AS: Claro que queres chegar à Fórmula 1 dentro de poucos anos, quais são os passos que pensas dar até lá chegares?

LS: Não faço ideia, neste momento, estou apenas focado na F3. Vemos alguns pilotos a sair diretamente da F3 para a F1, outros, seguem para a GP2. Logo se vê…

AS: Tiveste um grande acidente em Monza, foi assustador, o que aconteceu?

LS: Foi tudo demasiado rápido, mas foi um grande acidente. Estava a lutar por uma posição. As coisas talvez tenham ficado demasiado intensas, talvez tenha levado o meu esforço demasiado longe.

AS: Em Spa houve problemas, foste excluído da terceira prova, faz parte da tua evolução. Sentiste pressão em obter bons resultados?

LS: Eu não senti pressão, as pessoas apenas dizem muita coisa. Existem muitos pilotos com a minha idade, que também têm acidentes e as pessoas não vêem porque estão na parte de trás da corrida. Os acidentes na frente do pelotão têm sempre uma maior exposição, mas eu aprendi com a situação.

AS: O teu pai disse-me que um passo de cada vez é o caminho a seguir. Tu deves pensar o mesmo?

LS: Sim, alguns pilotos chegam ao topo mais cedo, outros demoram um pouco mais, tudo depende da perspetiva. Estou entusiasmado com o meu futuro. Se não vencer no meu primeiro ano de F3 não é o fim do mundo, é apenas desapontante porque queremos dar o nosso melhor. O que posso dizer é que depois deste ano de aprendizagem, espero ter uma melhor performance no próximo ano.

AS: Quando vês o Max Verstappen a chegar à F1 com apenas 17 anos, sentes que as pessoas podem pensar, que se ele consegue outros jovens também podem conseguir?

LS: Não, são situações diferentes, são anos diferentes. Ele tem 17 anos, mas agora mudaram as regras para os 18 anos. Ano diferente, história diferente.

AS: Claro que um dia queres ser piloto de F1?

LS: Sim, o meu sonho é ser um dia piloto da Ferrari na Fórmula 1…

AS: Com tudo o que significa ter tido Gilles e Jacques Villeneuve, seria bom ter novamente um piloto canadiano na F1?

LS: Sim, seria muito bom. Vamos ver o que acontece…

Na mesma altura, entrevistámos Lawrence Stroll:

“O acidente de Monza foi o pior momento da minha vida…”

AutoSport: Como tem visto a evolução da carreira do seu filho Lance?

Lawrence Stroll: “Um dia de cada vez, ele é muito jovem, tem apenas 16 anos, é o mais jovem no Europeu de F3. Ele é muito jovem e paciente, e quando chegar a altura de dar o próximo passo, dá-lo-emos. Por agora está na F3, vamos ver em setembro, penso que se vai manter mais um ano na F3. Depois disso não sei.

AS: E depois da F3, qual julga poder ser o próximo passo?

LS: “Não sei, para já estamos focados na corrida atual e depois na próxima. Este ano estamos aqui, no próximo ano, provavelmente também, mas pensar a ano e meio não, não pensamos tão longe.

AS: Falam muito das corridas fora daqui?

LS: As corridas ele fala com os engenheiros, não com o pai. O que ele faz aqui é suficiente, em casa não falamos tanto de corridas.

AS: Como pai quão difícil foi ver algo como o que sucedeu em Monza?

LS: Ohhh! foi inacreditável, o acidente de Monza foi o pior momento da minha vida.

AS: Vamos falar em F1. Já disseram que está interessado em comprar cinco equipas até agora…

LS: Não é verdade, não estou interessado…

AS: Sei que é um grande apaixonado pela Ferrari… por isso o 330 P4 ou o Daytona Spider?

LS: Na pista o 330 P4, que é o mais lindo de todos, na estrada o Daytona Spider. A minha paixão pela Ferrari nasceu quando eu era muito novo, não me lembro de como começou exatamente, mas sei que era muito novo…

nuno pinto e Lance Stroll

JULHO DE 2016

Lance  Stroll: UMA CURVA DE CADA VEZ

O caminho para a Fórmula 1 é árduo, e nem mesmo para Lance  Stroll, filho de um bilionário canadiano, se pode considerar que são favas contadas. É certo que pode contar com o apoio do pai, mas o trabalho que o jovem tem vindo a fazer está claramente a afastar a ideia que lá vai chegar… porque sim!

Lance Stroll tem 17 anos, um pai bilionário, com um enorme iate ancorado na Grécia, e qualquer um de nós com a mesma idade talvez preferisse gozar as vantagens de nada ter que fazer, porque o que se quiser ter, cai do céu. Mas não é assim com o piloto canadiano, que um dia sonhou ser piloto de F1. Como todos os sonhos, uns são apenas isso, sonhos, mas para Lance Stroll foram o ponto de partida para uma luta que entra agora na fase final, Ainda não há muitos meses, em 2015, o rookie da F3 tinha acidentes aparatosos e sofria com a pressão de querer fazer bem e depressa. Com a ajuda do seu Diretor Desportivo Desportivo português, Nuno Pinto, Stroll tem nesta segunda época de F3 provado com cada vez mais intensidade que vai mesmo chegar à F1 sem permitir que as pessoas pensem que isso se deve única e exclusivamente ao dinheiro do pai. Seria hipocrisia dizer que não ajuda, mas simplesmente para que Stroll tenha todas as condições para evoluir. E o piloto tudo tem feito para mostrar que merece a oportunidade que vai ter a médio prazo, mas se já está preparado ou não, a conversa é outra e o discurso é cauteloso: “Para  ser  honesto não sei se estou preparado. Alguns dizem que sim, outros dizem que não. Ainda outros são de opinião que é preciso dar tempo ao tempo, mas do meu ponto de vista, primeiro preciso de pilotar um F1, num futuro próximo, espero. Penso que quando tiver testado várias vezes terei uma ideia melhor se estarei preparado ou não”, começou por dizer o piloto que este ano se nota que está bem preparado mentalmente: “Não tenho pressa em chegar à F1. Não quero fazer as coisas demasiado depressa, mas sim bem”, assegura.

Lance Stroll foi o ano passado rookie na F3, e este ano lidera o campeonato com grande à vontade, mesmo com os azares de Zandvoort, em que uma peça mal construída por um fornecedor o levou  a ser desclassificado das qualificações 2 e 3, fazendo com que partisse do final da grelha: “O ano passado foi o meu ano de estreia na F3, aprendi muito, também cometi alguns erros, mas a velocidade nunca foi um problema. O Félix [Rosenqvist] era claramente a minha referência. Foi um ano de aprendizagem, mas a segunda parte da época já foi muito melhor que a primeira. Aprendi de corrida para corrida, o meu entendimento do que é a F3 foi sempre crescendo e este ano julgo que entrei mais confiante. As minhas performances em qualificação e corrida são o reflexo da minha evolução”, disse Stroll. que tem recebido muita ajuda de Nuno Pinto, diretor desportivo da Prema Power Team: “O Nuno ajuda-me imenso! Na Prema trabalhamos como equipa. Todos têm um papel importante, mas claramente o Nuno é quem o faz mais diretamente. Vai para a pista certificar-se de que estou a fazer as trajetórias certas ou que estou a rodar com a velocidade correta em cada curva, mas todos têm um papel importante. O Nuno é com quem mais trabalho ao longo dos fins-de-semana e temos criado uma excelente relação de confiança. Ele é um membro muito importante da equipa”, disse.

Lance Stroll está quase com um pé na F1, e por isso vai ‘receber’ uma herança pesada, pois será quase certamente o próximo piloto canadiano na F1: “Ficaria muito orgulhoso se fosse o próximo piloto canadiano a ir para a F1. Há muito tempo que não há um bom piloto na disciplina, mas o meu foco não está nessa questão. Apenas quero o melhor para mim”, disse, antes de revelar o seu ídolo na modalidade: “Michael Schumacher. Quando era um miúdo pequeno e estava a crescer, aos domingos de manhã pela TV era o piloto do carro vermelho que ganhava corridas. Era o meu ídolo”. E quando começou este sonho? “No princípio só queria era correr. Comecei aos oito anos no karting e a partir daí tudo se foi tornando mais sério a cada época que passava. Foi quando fui para a Academia da Ferrari que pensei em vir  a tornar-me piloto de F1. Até aí era mais um hobby. Era mais pelo divertimento. Claro que aos 10 ou 11 anos a F1 já era um grande sonho e quando aos 12 e 13, quando vim para  a Europa competir no karting e fui integrado na Ferrari, foi aí que senti que queria dar esse passo”

APRENDIZAGEM PROGRESSIVA

Lance Stroll é atualmente piloto de testes da Williams, mas para já o seu trabalho limita-se ao simulador, para onde vai, por vezes dois e três dias por semana, momentos em que podia estar a gozar a vida de um jovem de 17 anos ‘normal’. Mas, afinal, o que mais tem vindo a fazer com a equipa de Grove? “De momento a grande parte do meu trabalho é com a Prema, a F3 é o meu foco principal e com a Williams, quando tenho oportunidade, estou presente nos Grandes Prémios para interagir com a equipa, apreender todos os detalhes. Eles estão a supervisionar o meu trabalho na Prema, mas o que quero mesmo é terminar o campeonato muito forte na F3”, disse o piloto, ciente que só isso lhe dará os pontos que precisa para a super licença da F1: “Para já somente ainda estive no Mónaco e Canadá, porque o calendário da F3 conflitua muito com a F1. É  um mundo muito profissional,  naturalmente, é o pináculo do desporto automóvel, mas surpreendentemente aqui na Prema não sinto que haja enormes diferenças, porque na nossa equipa estamos a trabalhar a um nível semelhante às equipas de F1. Temos gente muito profissional nesta equipa. Claro que a F1 está a um nível mais elevado, mas a mentalidade e o profissionalismo na Prema é tão alto quanto na F1. Quando estou com a Williams não vejo enormes diferenças com o que na Prema se faz”, referiu o canadiano, que está muito perto de testar um F1: “Irei fazê-lo num futuro próximo, mas não sei ainda as datas certas. Mas é a F3 o foco principal, não quero começar com multi tarefas. Uma curva de cada vez, uma volta de cada vez.”

O ‘treino’ de Lance Stroll não se nota só em pista, pois nem uma pequena rasteira deixa passar em claro. Quando lhe perguntámos se alguma vez pensou nos objetivos para a F1, voltou a fazer uma ‘volta rápida’: “Em primeiro lugar, quero chegar lá. Depois se chegar lá, ou quando chegar lá, será como em todas as competições em que já estive, a primeira época é para aprender e a  segunda para obter resultados”, disse, ‘descrevendo bem a curva’. E vida para além da F1? – desafiámos: “Quero fazer F1, mas gostava também de fazer as Indy 500, as 24 Horas de Le Mans. Há muito mais corridas para lá da F1. Existem muitas outras categorias muito interessantes. Por exemplo, adorei Daytona…”

 

 

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