FOTOGALERIA: A Ford no Mundial de Ralis

Por a 23 Novembro 2011 15:27

Poucos duvidam que o Ford Escort é o mais importante carro de ralis de sempre da Ford, um ícone da modalidade, mas a verdade é que a gama Focus é a mais vitoriosa da marca norte americana. Já o novo Ford Fiesta WRC parece estar a ter dificuldades em se impor e chegar ao nível dos seus fabulosos antecessores, logo agora em que se junta a crise económica global à crise de resultados da M-Sport Ford.

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Para os adeptos dos ralis, o Ford Escort continua a gerar grande entusiasmo, quer seja nas muitas provas de clássicos onde ainda é possível vê-los a andar, ou mesmo através da internet, que nos permite relembrar o espetáculo que Vatanen, Clark, Waldegard, Mikkola e companhia davam nas estradas de todo o mundo. Um autêntico fenómeno de popularidade nos ralis, que teve, de certo modo, continuidade, mas que hoje em dia perde balanço…

O efeito Audi Quattro

No final dos anos 70, o Audi Quattro veio retirar protagonismo à Ford, e não só, e trouxe as quatro rodas motrizes para a modalidade. Como é lógico, a Ford lançou-se ao trabalho, e o resultado foi o Ford Escort RS1700T, que era suposto estrear-se em 1983. Era porque a Ford decidiu cancelar todo o projeto, quando os responsáveis da Ford perceberam que não iam ter sucesso face à Lancia, Audi e depois a Peugeot, quase inalcançáveis nessa altura.

De qualquer forma, a intenção da Ford regressar ao WRC não esmoreceu e foi dessa forma que se passou ao projeto Ford RS 200, que se estreou no Rali da Suécia de 1986, logo com um terceiro lugar. Foi sol de pouca dura, como se sabe, devido a tudo o que sucedeu em 1986, e por isso a marca teve de se virar para o Sierra, que curiosamente tinha sido desenvolvido ao mesmo tempo do RS 200. O Sierra 4×4 estreou-se no Monte Carlo de 1987, as depressa a marca reverteu para o Sierra de duas rodas motrizes, e logo aí ficou com s suas aspirações coartadas, já que os 4X4 iriam, cada vez mais, dar cartas, e só mesmo em algumas provas de asfalto os duas rodas motrizes venciam. Foi o caso de Didier Auriol, na Córsega em 1988.

O regresso do ‘mítico’ Escort

Em 1990, surgiu a versão 4X4 Cosworth, um bom carro, mas demasiado grande e sem competitividade para se chegar aos quase imbatíveis Lancia Delta. Só a espaços, como foi o caso do Monte Carlo 1991, uma prova que esteve prestes a ser ganha pelo então jovem François Delecour, que perdeu o rali no último troço, devido a um furo. Depois disso, nem uma vitória, que só surgiu em 1993, já com o Escort Coswrth, um carro que levou a marca novamente à luta pelas vitórias em todas as provas e não só esporadicamente. A primeira vitória do Escort Cosworth foi em Portugal, por intermédio de Delecour, mas depois disso, os resultados da marca foram caindo, Delecour partiu uma perna num acidente de viação, e no final desse ano, a equipa oficial “cedeu” a posição à RAS Sport belga, que nada pode fazer face aos seus fortes adversários, pese embora alguns bons resultados do regressado Delecour. A equipa oficial regressou em 1996, com Carlos Sainz, e no ano seguinte teve início o projeto WRC, gerido pela M-Sport, que dura até hoje, numa altura em que Malcolm Wilson tem com preocupação principal assegurar o futuro da marca na disciplina.

A Era de Colin McRae

O novo WRC venceu por duas vezes em 1997, mas no ano seguinte Juha Kankkunen já só conseguiu levar o Escort WRC ao pódio, mas nada de vitórias, que só regressariam em 1999, com…Colin McRae, no Safari e em Portugal. Em 2000, o “Dream Team” Carlos Sainz, Colin McRae valeu três vitórias, mas nada de títulos de pilotos ou marcas, que só regressaria em 2006 e 2007.

Em 2003, a Ford construiu um grande carro, apostando em Markko Martin e Francois Duval, reservando ‘budget’ para o desenvolvimento em detrimento dos pilotos, o que se refletiu no ano seguinte. Três vitórias em 2004, mas depois nova sangria entre os pilotos, que deixou a equipa em 2005 muito “descalça”, mas nessa altura as preocupações já estavam todas direcionadas no novo carro, e em 2006, Marcus Gronholm alcançou oito vitórias, que repetiu em 2007, dois anos de vitórias da Ford nos Construtores. Só que o “efeito” Citroen agudizou-se, e ao mesmo tempo Mikko Hirvonen perdeu élan, motivação, o que quer que seja, mas a verdade é que depois de ter lutado com Sébastien Loeb em 2008 e 2009, levando a luta pelo título até à última prova, tem tido dois “annus horribilis”, com Jari-Matti Latvala a não conseguir fazer melhor, o que aliado ao facto da Citroen ter tido um piloto que morde, e de que maneira, os calcanhares a Loeb, faz com que na marca da oval já se receie a retirada do WRC, precisamente numa altura em que a Ford perdeu para a Citroen o ‘título’ da marca mais vencedora de sempre no WRC.

Não seria a primeira vez que a marca sairia do WRC a nível oficial, mantendo-se apenas com as equipas privadas, para regressar uns anos depois. Uma coisa é certa: Ford Fiesta WRC ‘e ‘coisa’ que não falta para alugar ou vender.

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