FIA de regresso às ‘raízes’ dos ralis

Por a 25 Junho 2009 12:37

a) Regresso de especiais nocturnas que foram oficialmente abandonadas em 1996 devido a razões de segurança

b) Regresso de especiais com mais do que um tipo de piso

c) Mais flexibilidade na extensão total das especiais, com o limite a passar de 300 para 500km.

d) Flexibilização na realização de provas. De dois a quatro dias. Ralis terão de terminar ao sábado ou ao domingo.

e) Pódios oficiais no final de cada dia de prova.

f) Maior utilização de parques de assistência remotos, desde que os períodos de reconhecimentos sejam possíveis em apenas 48 horas.

g) Actividades promocionais durante os reconhecimentos e nas verificações técnicas

Outras ideias ainda em estudo:

(i) Utilização do ‘shakedown’ como uma espécie de ‘qualificação’ que poderia ditar a ordem de partida do rali.

(ii) Pontos de bónus por dia de prova, obrigando os pilotos a completarem o rali para poderem constar na classificação final.

(iii) Utilização do ranking de pilotos para efeitos de prioridades.

(iv) Aceitação de carros com modificações ‘regionais’ desde que homologados pela FIA e que não tenham vantagem em termos de performance que os concorrentes ao WRC.

No total, estas modificações indicam clara vontade da FIA que os ralis revertam para a ‘tradicional’ liberdade que existia há 15-20 anos.

O Mundial de 2010 terá 13 provas, sendo que os ralis da Argentina e Itália ficarão como reserva.

O período de transição entre os actuais World Rally Car e os novos dar-se-á até ao início de 2011, e está limitado para os carros propostos para a ‘WRC Cup’, que já deverão estar conforme as novas regras, em 2010, com os detalhes destas a serem publicados dentro de algum tempo.

Os motores 1600 Turbo serão ‘permitidos’ lado a lado com os 2.000cc normalmente aspirados, que serão sujeitos a factores de equivalência, o que indicia que em 2011 existirão dois tipos de motorizações nos World Rally Car.

Espera-se igualmente que os carros baseados nos Super 2000 modificados para World Rally Car possam ser ‘alargados’ até aos 1820 mm, permitindo não só alterações na carroçaria, como nas suspensões. Os detalhes técnicos destas modificações ainda não foram publicados.

Os Grupo N turbo que têm actualmente nos seus motores um restritor de 32 mm passarão a ter um restritor de 33 mm.

Martin Holmes

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