CPR, Rali da Água-CIM Alto Tâmega, Bruno Magalhães: “este rali é do meu particular agrado”

Por a 2 Setembro 2022 09:02

Numa época que não tem corrido bem à equipa o Team Hyundai Portugal regressa à estrada

com a certeza que podem lutar pelo triunfo pois não falta competitividade dos Hyundai i20 N Rally2.

Figura maior das duas últimas edições do rali transmontano, tendo conquistado, inclusive, uma vitória para a Hyundai em 2020, Bruno Magalhães e Carlos Magalhães voltam a ser apontados como uma das duplas favoritas a repetir o sucesso em Chaves: “Não escondo que este rali é do meu particular agrado, pelas caraterísticas das suas classificativas em asfalto e o nosso objetivo, à semelhança dos anos anteriores, é lutar pela vitória.

O Hyundai i20 N Rally2 tem-se revelado, como já ficou provado esta época, muito competitivo, mas não temos conseguido materializar essa superioridade em resultados. Há que pensar positivo e acreditar que agora vai ser diferente”, acrescentou o piloto Bruno Magalhães, que tal como o seu colega de equipa, Ricardo Teodósio, tem tido vários azares este ano.

Em Fafe, Bruno Magalhães terminou em terceiro a 4m31.7s do vencedor: uma má posição na estrada e má afinação de suspensão. O melhor foi mesmo o resultado.

Nos Açores, uma prova em que Bruno Magalhães lutou no passado várias vezes com Ricardo Moura pelo triunfo, desta feita não conseguiu. Foi difícil acertar com as afinações e quando ‘acertava’, isso notava-se logo nos tempos. Não conseguiu melhor que o terceiro lugar, depois de passar o rali a queixar-se da aderência do Hyundai.

Na Aboboreira, foi terceiro, depois duma prova bem melhor que as duas anteriores, mas ainda insuficiente para chegar ao triunfo. O andamento foi melhor que nas duas provas anteriores, terminou o 1º dia na frente, a três troços do fim estava a 7.1s do líder, um andamento já mais consentâneo como o que se sabe ser capaz de fazer.

No Rali de Portugal, um abandono, depois de uma jante partida lhes ter danificado um amortecedor. Liderou a prova no início do dia, mas não conseguiu ir longe.

Em Castelo Branco foi quarto, numa prova que merecia mais. Foi pena o azar que teve na manhã de domingo, depois de no dia anterior terem recuperado a diferença para os líderes, de 7.4s para 2.2s, mas a sua luta acabou quando perdeu 40 segundos na PE9.

Na Madeira, nova frustração! Depois de uma grande exibição, acabou fora de prova quando uma roda se soltou depois de uma peça se partir. Foi o principal dominador da prova, chegando ao fim do primeiro dia com um avanço de 24.8s para Fontes, começando apenas a ceder na manhã do 2º dia, desistindo já na derradeira secção do rali quando ainda tinha mais de 10s de avanço.

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